[Caderno de Resumos] XVI Seminário de Pesquisa na Pós Graduação em Filosofia da UFSCar (original) (raw)
Related papers
Caderno de Resumos do XVI Encontro de Pesquisa na Graduação em Filosofia da UNESP
Caderno de Resumos do XVI Encontro de Pesquisa na Graduação em Filosofia da UNESP, 2021
Este caderno de resumos apresenta todos os resumos que foram submetidos ao "XVI Encontro de Pesquisa na Graduação em Filosofia da UNESP: A Vida como Objeto da Filosofia" (2021) enquanto condição para apresentação dos trabalhos dos seus respectivos autores e co-autores nas mesas de comunicação do evento, sendo esses também aqueles aprovados para esse fim - vale ressaltar que a aprovação dos resumos não atesta a efetiva apresentação das comunicações para as quais eles foram aprovados, logo tampouco a participação como comunicador ou comunicadora no evento.
[Anais do Evento ] XVI SEMINÁRIO DE PESQUISA NA PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UFSCAR
[Anais do Evento ] XVI SEMINÁRIO DE PESQUISA NA PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UFSCAR, 2023
Voz universal, sensus communis e a universalidade da experiência estética na Crítica da faculdade de julgar Carolina Miranda Sena Sobre a alma e o corpo: proximidades nos pensamentos de Tomás de Aquino e Henri Bergson Edson Gonçalves da Silva O espanto contra o choque: experiência no horizonte Elias Francisco Fontele Dourado Liberdade e Alteridade na fenomenologia existencial de Frantz Fanon e Simone de Beauvoir Eloísa Benvenutti de Andrade De punição à penitencia: alguns aspectos da eticidade do trabalho no pensamento de Locke Flavio Gabriel Capinzaiki Ottonicar O debate acerca da conciliabilidade entre a mente estendida e o enativismo Gabriel Moreira Francisco A perfeição das espécies na hierarquia das substâncias separadas: Tomás de Aquino, ST I q. 55 art. 3 Gabriel Pedreira de Freitas Catapano A Doutrina da Essência na lógica de Hegel Gabriel Rodrigues da Silva As origens da vontade de verdade em Foucault Gláucia Silva do Nascimento A correspondência entre a relação eu-outro das Meditações Cartesianas e a relação mundo-natal-mundo-estrangeiro dos manuscritos de 1929-1933 Israel Rossi Milhomem Heidegger e a compreensão ontológica da linguagem Lucas Rafael Justino de Morais Wittgenstein e Strawson: análise terapêutica e análise gramatical Lyon Alves O tempo da consciência na filosofia bergsoniana: reflexões sobre a memória, o fluxo da vida interior e o ato de criação no pensar literário Maria Ester Martins Silva Como narrar as ações memoráveis de Sócrates? Um exame dos Banquetes socráticos à luz da censura platônica à poesia Mateus Lima dos Santos A Recepção Controversa de Amy Allen e Robin Celikates da Releitura Habermasiana da Psicanálise de Freud Paula Mariana Rech O papel da crítica da linguagem de Fritz Mauthner nas duas fases do pensamento Wittgensteiniano Paulo César Oliveira Vasconcelos Gregório Gruber e Constantin Guys: pintores da vida moderna Rafael do Valle Entre La Dissémination e La parole muette: um diálogo entre Jacques Derrida e Jacques Rancière ao redor do Fedro, de Platão Renan Ferreira da Silva Algumas observações sobre Bergson e Winnicott Yago Antonio de Oliveira Morais
Caderno de Resumos do XIV Encontro de Pesquisa na Graduação em Filosofia da UNESP
Caderno de Resumos do XIV Encontro de Pesquisa na Graduação em Filosofia da UNESP, 2018
A forma pelo conteúdo: o cronotopo e as discussões deterministas-fatalistas em Jacques le fataliste et son maître, de Denis Diderot Resumo: O romance pode, como gênero escrito, abranger em sua composição os mais variados saberes. Isso possibilita, então, a relação entre a própria obra estética com a unidade postulada, que, deste modo, dialogam constantemente. Quando ocorre a comunicação entre o fazer literário e filosófico, a obra ficcional discute a realidade humana e a condição nas quais os homens vivem. Desse modo, a ficção consegue abarcar o filosófico e atribuir à sua diegese os questionamentos semelhantes aos desenvolvidos em seus tratados. É exatamente este fenômeno que encontramos em Jacques le fataliste et son maître em que o filosófico e o romanesco se relacionam constantemente, de forma que esta obra tenta, a partir do risível, analisar certos pontos semelhantes aos tratados morais e metafísicos. Não obstante, este romance diderotiano não propõe questionamentos filosóficos apenas a partir do seu conteúdo, mas sim a partir da forma, que, na verdade, estrutura-o. Na discussão em questão, propomos que o cronotopo (BAKHTIN, 1990), o espaço-tempo do romance, participa dos questionamentos sugeridos em uma interpretação do corpus. Podemos adiantar que em Jacques, le fataliste et son maître é formado por diversas histórias que constituem o todo da obra. Elas se intercalam e se interrompem e, por conta disso, estruturam um cronotopo fragmentado, confuso e, em uma rasa interpretação, "desorganizado". Na verdade, essa aparente "desorganização" do tempo e do espaço arquiteta a desarmonia entre o sujeito e a realidade, semelhante aos questionamentos deterministas-fatalistas que constituem o conteúdo da obra. Além disso, em nossa interpretação, associamos a "cadeia secreta" (MATTOS, 2004), isto é, o encadeamento das diversas cenas de Jacques, às quebras mecânicas (BERGSON, 1960) que também, por mais que sejam procedimentos primeiramente cômicos, são mecanismos relativos à forma da obra em questão. Não podemos deixar de caracterizar, portanto, o propósito da desordem, que é auxiliar no tom cômico do romance. Resumo: No ensaio A invenção da paisagem, de 1990, a filósofa francesa Anne Cauquelin analisa a percepção do espaço investigando possíveis relações entre a produção imagética ocidental no gênero "paisagem" e a própria percepção visual humana, em um percurso que problematiza o estatuto da paisagem como analogon da natureza. Para Cauquelin, o advento da paisagem como imagem e como percepção peculiar é resultado de um processo de educação da sensibilidade que se articula em dois movimentos: pelo entrelaçamento da ação perceptiva com um paradigma imagético culturalmente constituído, especialmente pela pintura renascentista, e pelo ajuste dos dados sensoriais a tal estrutura cultural. Neste sentido, a conclusão de Cauquelin é que perceber a paisagem é, acima de tudo, compôla. Segundo a autora, a paisagem urbana constitui um importante contraponto à dobra histórica que produziu a paisagem-natureza ao explicitar seu caráter criativo: há uma poética da imagem urbana que se vale dos mesmos recursos de percepção utilizados, por exemplo, ante o lirismo de um bosque europeu e a imponência das montanhas. Considerando este ponto crítico apontado pela filósofa, pergunta-se pela possibilidade que a teoria da paisagem elaborada por Cauquelin no referido ensaio poderia constituir para melhor compreensão da paisagem urbana na produção de arte contemporânea.
Caderno de Resumos do XIII Encontro de Pesquisa na Graduação em Filosofia da UNESP
Caderno de Resumos do XIII Encontro de Pesquisa na Graduação em Filosofia da UNESP, 2018
A astúcia da razão As concepções de sujeito no movimento jovem hegeliano Administração justa ou uma justa Administração na acepção de Hegel Elementos da Dialética do Senhor e do Escravo Liberdade em Hegel: entre o determinismo e o livre arbítrio MESA II -ESTÉTICA Quinta-feira (29/11) 16h-18h -Sala 64 -Prédio de Atividades Didáticas Mediadora: Bárbara Ferrario Lulli O aspecto filosófico do non finito em Michelangelo O conceito de alegoria, segundo Benjamin, no Cinema marginal brasileiro O jovem Lukács do ensaio "Da pobreza de espírito" e a promessa dialética de novos caminhos Voltaire e a forma do discurso filosófico MESA III -METAFILOSOFIA Sexta-feira (30/11) 8h-10h -Sala 64 -Prédio de Atividades Didáticas Mediador: Marcelo Marconato Magalhães A importância da experiência fática da vida na filosofia A necessidade de uma nova filosofia Estudo sobre o ensino da filosofia como formação crítica Filosofia como modo de vida: uma breve análise da obra O que é Filosofia Antiga?, de Pierre Hadot Os rumos da educação no contexto contemporâneo O terceiro reino fregeano: o conceito de sentido MESA IV -FILOSOFIA POLÍTICA Sexta-feira (30/11) 8h-10h -Sala 48 -Prédio de Atividades Didáticas Mediador: Renato de Oliveira Pereira A arte da guerra em Maquiavel e a sua permanência no contexto político atual A origem das reivindicações dos direitos da mulher na Revolução Francesa (1789) Benedictus de Spinoza: a democracia como regime político de liberdade e potência O conceito de estratégia em Beaufre O caminho da ideia de propriedade de Grotius até Locke