A dimensão colonial do conhecimento: contribuições teóricas para a educação jurídica desde a América Latina (original) (raw)
A minha mãe Francisca Silva por todo o seu esforço em me dar a melhor educação e por apoiar renunciadamente a minha vocação para a escola. A Alan Carlos Ferreira Vilela, meu pai, pelo sustento material das minhas escolhas e pela compreensão da distância. A Daniel Carlos e Pedro Paulo Silva Vilela, meus irmãos, por serem o meu motivo de seguir em frente, o ponto de partida e de chegada. A Ana Paula da Silva França, pela ajuda incondicional, por ser uma referência e a segurança do caminho de volta. A Leidiane da Silva Xavier, irmã minha, meu chão goiano, a que estará presente em todas as páginas que ainda eu vier a escrever. Assim, agradeço também ao Paulo Eduardo, meu cunhadoirmão, agradecida pelo meu lugar cativo na casa e no banco de trás do carro. A Laís Pereira Ribeiro, pela grandeza e onipresença de sua amizade, cuidado e amor em cada dia deste trabalho, em cada linha da minha vida paraibana, mesmo separadas por quilômetros e saudades. A comadre Jordana Ribeiro de Ávila, por ser um espelho onde me reflito, por seu exemplo de mulher. A Renata Moreira, a Mag, pela força, pela nossa amizade de vida toda, pelas mensagens de apoio permanentes. A Heloisa Helena de Sousa, pelo inexplicável de nossa admiração e afeto mútuos, pelo conforto e força que a sua amizade sempre me trouxe, pela Clarinha, pelos cafés, pelas risadas e aventuras. A Socorro Almeida, pela amizade dialética, a companhia constante, a solidariedade feminista e por espalharmos diuturnamente graça ao longo de João Pessoa. A Cida Alves, pelos ouvidos, sorrisos e pela música. A César Santos, pela companhia, ombros e socorros permanentes no apto 102 Aquário. A Mayara Carvalho, cariño, pelo dividir do giz no estágio docência, pelo apoio intelectual e emocional para a conclusão deste trabalho, por me divertir com seu ofício de vilã. A Daniela Matias, a Dra. Dai, afinal "é sempre um grande aprendizado estar em sua companhia". A Fernanda Cristina Franco, pelas tardes com Antôniopequeno gênio-astrólogo ruivo-e pelas discussões acerca da colonialidade, América Latina e povos indígenas, agradecendo ainda pela disposição em ouvir a respeito do trabalho, além da amizade e admiração construída. A Professora Wilma Mendonça, pela prontidão em apresentar textos e livros indispensáveis ao trabalho e a disposição em dialogar sobre ele. A Ana Lia Almeida e Luana Amaral, por terem viabilizado num domingo muito agradável em Cabedelo muitos dos encontros que foram fundamentais para o aprendizado e vida em João Pessoa: a Marcha Mundial das Mulheres e o Curso Realidade Brasileira. Às colegas e aos colegas de mestrado, pela convivência amável nestes anos: João Adolfo