Fermentação de pólen apícola para alimentação de abelhas Nannotrigona testaceicornis Lepeletier (Hymenoptera, Apidae) (original) (raw)

Manifestação fenotípica do comportamento higiênico e produção de pólen apícola em colônias de abelhas africanizadas Apis Mellifera L

2018

O estado de Sergipe possui uma destacada producao de polen apicola, concentrada na regiao de Brejo Grande com tendencia a expansao. Para esta atividade e necessaria a dedicacao diaria do apicultor para garantia na producao. Dada a alta variabilidade genetica de producao entre as colonias e ocorrencia de doencas e pragas apicolas, faz-se necessario a adocao de metodos de melhoramento genetico que utilizam o Comportamento Higienico (C.H.) como uma caracteristica a ser adicionada para resistencia a doencas e alta produtividade. O objetivo deste trabalho e analisar a variância da manifestacao da caracteristica do “comportamento higienico” em colonias de abelhas africanizadas de colonias parentais e filhas de colonias higienicas e sua influencia na producao de polen apicola em apiario comercial do municipio de Brejo Grande-SE. A avaliacao de producao do polen esta sendo feita mediante de pesagem da producao de suas colonias durante cinco dias consecutivos, o comportamento higienico esta ...

Própolis e pólen apícola na nutrição de animais não ruminantes

Archivos de Zootecnia, 2020

O pólen apícola é um produto natural constituído de vários nutrientes, rico em aminoácidos livres e com baixo teor de gordura, além de propriedades profiláticas e terapêuticas, enquanto que a própolis é um produto natural utilizado de diversas formas como apiterápico na medicina popular e agente anti-inflamatório. Pesquisas estão sendo realizadas visando à utilização de ingredientes alternativos na produção animal com o intuito de promover um melhor desempenho zootécnico e melhorar a higidez dos animais que estão submetidos a condições estressantes na produção. Neste sentido, os produtos de origem apícola estão sendo utilizados como aditivos alimentares terapêuticos e estão mostrando benefícios aos animais em diversos estudos. Contudo, há uma grande divergência nos resultados encontrados na literatura quanto ao uso correto destes aditivos apícolas e aos reais benefícios quando empregados na nutrição animal, tornando a compilação destes dados e debate dos mesmos relevantes. Tendo em ...

Toxidade do pólen de Ferdinandusa paraensis Ducke (Rubiaceae) para abelhas Apis mellifera L. (Hymenoptera, Apidae) em Roraima, Brasil, região Amazônica

Boletim do Museu Integrado de Roraima (Online), 2020

Toxidade do pólen de Ferdinandusa paraensis Ducke (Rubiaceae) para abelhas Apis mellifera L. (Hymenoptera, Apidae) em Roraima, Brasil, região Amazônica. Casos de mortalidade de abelhas pela ingestão de pólen e/ou néctar tóxicos são registrados em vários países. No Brasil, os casos mais severos de mortalidade ocorrem no sudeste, com relatos de perdas anuais de centenas de colônias. Em Roraima existem relatos de mortalidade de abelhas no município de Cantá. A mortalidade é sazonal e ocorre em lo- cais de vegetação preservada sendo que a ingestão por pólen de Ferdinandusa paraensis Ducke pode ser a causa provável. O objeti- vo deste trabalho foi o de confirmar a toxidade do pólen de F. paraensis para abelhas Apis mellifera L. Foram realizados testes sobrevivência com abelhas operárias engaioladas alimentadas com pólen “in natura”, extratos de pólen em hexano, éter etílico, metanol e extratos em etanol de folhas de F. paraensis. Tanto o pólen “in natura” quant...

Plantas apícolas de importância para Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae) em fragmento de cerrado em Itirapina, SP

Neotropical Entomology, 2008

The present work had as objectives to know the bee flora composition in an savannah fragment of the Estação Experimental de Itirapina, unit of Divisão de Florestas e Estações Experimentais do Instituto Florestal, in Itirapina county, São Paulo State, Brazil (22º14'S and 47º49'W). The pollen spectrum of the produced honey and the pollen collected by the Africanized honey bee Apis mellifera L. were determined in the area. The information contributes to understand the beekeeping exploration potential in remaining areas of savannah, as an alternative for the sustainable development. The blooming plants were collected biweekly between December 2004 and November 2005, along a trail with 3 km of extension. Pollen loads samples were collected biweekly from February to November 2005, and honey samples were collected monthly, from February to October of the same year, in five beehives of A. mellifera, installed at the same area. The local flora was represented by 82 species, belonging to 59 genera and 30 families, being 3.7% represented in hony samples and 6.1% in pollen loads. Asteraceae, Bignoniaceae, Malpighiaceae and Myrtaceae were the most representative families.

Subamostragem de pólen apícola para análise melissopalinológica

2009

The aim of this study was to evaluate various criteria of sub-sampling used in melissopalynological analysis of pollen loads collected by the africanized Apis mellifera (L.) honeybees. The experiment included four different sub-sample weights (0,5; 1,0; 2,0; 5,0 g), taken from 60 g, 100 g and 200 g samples of heterofloral pollen loads. The richness of pollen types was higher in the heavier sub-samples (p = 0,006), however, the additional pollen types occurred with low representativity. The weight of the sub-sample did not influence the change of frequency class in the predominant pollen types (p = 0,263). There was a bigger shift of classification positions of the predominant pollen types with a reduction of the size of the pollen grain (p = 0,001). The results pointed to the use of sub-sample of 5 g for evaluation of the richness of the pollen types in heterofloral samples, however, sub-sample of 0,5 g did not limited the evaluation of the predominant pollen types.

Dinâmica de uso de fontes de pólen por Melipona scutellaris Latreille (Hymenoptera: Apidae): uma análise comparativa com Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae), no Domínio Tropical Atlântico

Neotropical Entomology, 2007

Harvesting Dynamics of Pollen Sources by Melipona scutellaris Latreille (Hymenoptera: Apidae): a Comparative Analysis with Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae) in the Atlantic Forest Domain ABSTRACT-Generalist foraging behavior among stingless bees is accepted but untested, as well as the subsidiary hypothesis of fl oral preferences in the genus Melipona. Here we analyzed those hypotheses comparing the use of fl oral sources of pollen, through paired analyses of pollen samples from different colonies of Melipona scutellaris Latreille, in three areas of the Atlantic Forest Domain, in Northern Brazil. From August, 2004 to January, 2005, monthly samples of pollen were collected at the entrance of twelve colonies of M. scutellaris. In two places, four colonies of M. scutellaris were compared with four colonies of africanized Apis mellifera L. The main pollen sources chosen by the colonies of M. scutellaris were fl owers of the following plant families, in decreasing order of importance: Myrtaceae, Mimosaceae, Anacardiaceae, Sapindaceae, Caesalpiniaceae and Fabaceae. Productive pollen sources of Asteraceae, Arecaceae e Rubiaceae were heavily exploited by the colonies of A. mellifera and discharged by the colonies of M.scutellaris. Often, both species shared the main productive pollen sources, as the fl owers of Myrtaceae and Mimosaceae. On the other hand, no pollen sources were heavily exploited altogether by both of them, as a rule. In different places and periods, the colonies of M. scutellaris presented high intra-specifi c similarity and they formed distinct clusters apart from A. mellifera. Therefore, the selection of pollen sources by colonies was species dependent. The paired comparisons refute the hypothesis of random fl ower exploitation by colonies and give support to the subsidiary hypothesis of selectivity or fl oral preferences by M.scutellaris.

Perdas de colônias de Apis mellifera L. no inverno suplementadas com alimentação artificial com pólen e favos de mel

Agrarian, 2012

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tipo de suplementação, nas áreas de cria, alimento e infestação por Varroa destructor nas colônias perdidas. Foram analisadas18 colônias de Apis mellifera L. alojadas em colméias modelo Langstroth e submetidas a dois tipos de suplementação alimentar: 1- cremosa (açúcar cristal moído, mel e pólen); 2- favos de mel. As áreas de ovo-larva e pupa, néctar, mel e pólen das 18 colônias foram fotografadas e analisadas com o auxílio do software AutoCAD. As colônias perdidas suplementadas com alimento artificial e pólen possuíam áreas de: ovo-larva (87,79 ± 70,38cm2), pupa (228,46 ± 192,94cm2), néctar (1.219 ± 149,58cm2), mel (563,47 ± 807,93cm2), pólen (139,09 ± 80,30cm2) e percentagem de infestação por V. destructor (10,50 ± 4,30%). As colônias perdidas suplementadas com favos de mel possuíam áreas de ovo-larva (7,92 ± 9,35cm2), pupas (60,71 ± 63,94 cm2), néctar (658,22 ± 1.040,94cm2), mel (122,62 ± 49,45cm2), pólen (53,58 ± 72,39cm2) e perc...

Desenvolvimento e produção de pólen em colméias de Apis mellifera L. africanizadas mantidas em cultura de girassol

Agrarian, 2011

Foram alojadas oito colméias Langstroth com coletor de pólen modelo alvado, mantidas em uma área de 5 ha de lavoura de girassol (Hellianthus annuus L.), distribuídas em dois tratamentos: alimento energético (açúcar invertido) ou alimento protéico (açúcar refinado+açúcar invertido+farinha láctea - 6:3:1). O objetivo deste trabalho foi avaliar a alimentação energética ou protéica e o desenvolvimento de colônias de abelhas Apis mellifera L., durante a produção de pólen em cultura de girassol. Foram avaliadas: área de cria, área de mel, área de pólen e produção de pólen das colmeias. O suplemento energético proporcionou maior (P