Análise Da Capacidade Aeróbia e Anaeróbia De Árbitros De Elite Do Brasil (original) (raw)
Related papers
Análise Da Potência Anaeróbia De Jogadores De Futebol De
2000
esumo: O propósito deste estudo foi comparar a potência anaeróbia máxima (PAM), potência média (PM) e índice OF THRE LEVELS OF SOCCER PLAYERS BY MEANS OF "SPRINT TEST TO ANAEROBIC POWER" (TVPA) OF "RUNNING BASED ANAEROBIC SPRINT TEST" (RAST).
Comparação Da Potência Aeróbia e Anaeróbia Máxima Entre Atletas Juvenis De Basquetebol e Handebol
Kinesis
O objetivo do estudo foi comparar a potência aeróbia e anaeróbia máxima entre atletas de basquetebol e handebol. Onze atletas de basquetebol (17,3±0,8 anos) e doze atletas de handebol (16±0,8 anos) foram submetidos a avaliação antropométrica, questionário pubertário, teste de Capacidade de Sprints Repetidos (CSR) e teste de Carminatti (T-CAR). Foram encontradas diferenças significativas na idade e no tempo médio (CSR) entre os atletas. Entretanto, o T-CAR e o nível maturacional não foram encontradas diferenças. Desta forma, torna-se viável aplicar testes de potência aeróbia e anaeróbia similares para ambas as modalidades, porém, é importante controlar os níveis maturacionais.
Comparação da potência e capacidade anaeróbia em jogadores de diferentes categorias de futebol
Motricidade, 2013
Introdução: A potência anaeróbia pode ser definida como o máximo de energia liberada por unidade de tempo por esse sistema, enquanto que a capacidade anaeróbia pode ser definida como a quantidade total de energia disponível nesse sistema. As características específicas da potência e capacidade anaeróbia em diferentes categorias do futebol ainda não foram elucidadas. Objetivo: Avaliar e comparar a potência e capacidade anaeróbia em atletas de futebol das categorias de base sub 15, sub 17 e sub 20, com atletas adultos de um clube de futebol profissional. Metodologia: A amostra foi composta por 197 indivíduos do sexo masculino, atletas de futebol, divididos pela categoria em que disputam os campeonatos: Grupo Sub 15 (n = 42); Grupo Sub 17 (n = 41); Grupo sub 20 (n = 86); Grupo Adulto (n = 28). Para determinação dos parâmetros de potência e capacidade anaeróbia os sujeitos realizaram o teste de Wingate. Conclusão: Os resultados nos permitem concluir que em jogadores de futebol a potência anaeróbia máxima é dependente da idade cronológica até a categoria adulta, já a capacidade anaeróbia mostrou-se dependente da idade até a categoria sub 20. A potência anaeróbia máxima relativa foi maior na categoria sub 20, porém houve um declínio dessa variável na categoria adulta.
Motricidade, 2012
RESUMO O objetivo do presente estudo foi comparar a capacidade anaeróbia em jogadores profissionais de futebol de diferentes níveis competitivos e em suas respectivas posições de jogo, no início da pré-temporada. O grupo de estudo foi constituído por 44 atletas, do sexo masculino, pertencentes a dois grupos (A e B) de níveis competitivos diferentes. O grupo A foi composto por 20 atletas da 1ª divisão do Campeonato Português. O grupo B foi composto por 24 atletas da 2ª divisão do Campeonato Gaúcho-Brasil. Para a avaliação da capacidade anaeróbia foi utilizado o Running-based Anaerobic Sprint Test-RAST. Para análise dos dados foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes e análise de variância (ANOVA One Way) completada com o post hoc de Tukey. Os resultados mostram que os atletas do grupo A apresentaram melhor desempenho referente à potência média e piores valores para o índice de fadiga. No grupo A foram encontradas diferenças estatísticas entre atacantes e outras duas posições (meio-campistas e laterais) para o índice de fadiga. Concluímos que existem diferenças significativas na capacidade anaeróbia, avaliada no início da pré-temporada, entre atletas de futebol que atuam em competições de diferentes níveis e posições de jogo (grupo A).
Dispêndio Energético Do Árbitro e Do Árbitro Assistente De Futebol
Revista da Educação Física/UEM
O objetivo deste trabalho consistiu em estimar o dispêndio energético do árbitro e do árbitro assistente durante a partida de futebol. Observaram-se 14 árbitros da cidade de Curitiba, 9 atuando como árbitro principal (idade média 36,3 anos e massa corporal 82 kg) e 5 como árbitro assistente (idade média 30 anos e massa corporal 77 kg). Estes foram filmados durante partidas oficiais em nível estadual e nacional. A observação das fitas permitiu cronometrar os tempos em que os árbitros permaneceram em cada ação motora. Para a estimativa do gasto energético determinou-se o consumo de oxigênio pela equação sugerida pelo ACSM (1980) para as ações motoras corrida e sprint e pela equação sugerida por Bubb, Martin e Howley citados por Vivacqua e Hespanha (1992) para a caminhada e o trote. O consumo de O 2 é uma função que depende da intensidade do trabalho realizado e da massa deslocada. O valor do consumo de O 2 foi transformado em kcal multiplicandose o mesmo por 5 (constante kcal por litro de O 2). Consumos energéticos médios de 740,42 kcal e 494,64 kcal foram observados para árbitros e assistentes, respectivamente. Conclui-se que a atividade física realizada é de intensidade moderada, pois o árbitro e o assistente permanecem em atividades com intensidades que representam consumo de 16,17 ml/kg/min ou menos em 73,98% e 89,97% do tempo total da partida, respectivamente.
Brazilian Journal of Biomotricity, 2009
O futebol em sua manifestação como esporte competitivo, exige ações de altas intensidades que são determinantes ao sucesso de uma partida. Dentre as capacidades físicas importantes ao futebol, a potência anaeróbia merece uma atenção especial. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi determinar e comparar o perfil da potência anaeróbia em atletas de futebol de diferentes categorias de base de um clube de futebol competitivo. Metodologia: foram avaliados 63 atletas do sexo masculino, divididos em grupos de acordo com as categorias que competem: Grupo Sub13 (n=29), Grupo Sub15 (n=19) e Grupo Sub17 (n=19). Foi realizado o teste de Wingate e determinado a potência máxima absoluta, potência máxima relativa e potência média. Os resultados dos diferentes grupos foram comparados entre si por meio de análise estatística considerando p<0,05. Os dados obtidos na potência máxima absoluta e da potência média absoluta do Sub 17 foi significantemente maior (p<0,05) que o Sub 15, que foi estatisticamente superior ao Sub 13. Os valores da potência máxima relativa não diferiram significantemente entre os Sub 17 e Sub 15, sendo que ambos os grupos foram superiores ao Sub 13. Conclusão: a potência máxima absoluta e a potência média absoluta são maiores em atletas com mais idade, porém os resultados da potência máxima relativa sugere que atletas da categoria sub 13 ainda não apresentam a capacidade anaeróbia totalmente desenvolvida.
2015
This study aimed to: a) analyze anaerobic and anthropometric indicators in amateur American football players (AF), and b) to compare the anaerobic and anthropometric indicators between the positions of attack and defense. Forty four (44) amateur players in AF were evaluated. The players were divided into two groups: Attack (AG: n=2) and Defense (DG: n = 23). Measures of height, weight, body mass index (BMI) and percent body fat (% BF) estimated by bioimpedance were performed. Anaerobic parameters were measured by RAST test (maximum power: Pmax, mean power: MP; fatigue index: IF), vertical jump and 20-m running. Significant differences were found between positions for weight, BMI and % BF It was observed that AG is heavier than DG (p < 0.05). Absolute differences between the IF and MP DG and AG groups were found. Differences in performance of 20-m, with players occupying the Wide Receiver position being faster compared to other players. We may conclude that there are differences in anaerobic and anthropometric parameters between the positions of the AF players.
Características aeróbias e anaeróbias mensuradas em mesatenistas brasileiros treinados
Revista da Educação Física/UEM, 2013
O objetivo deste estudo foi determinar, em mesatenistas bem treinados, as aptidões aeróbia e anaeróbia. Participaram do presente estudo oito mesatenistas brasileiros treinados do sexo masculino (18±2 anos). Os sujeitos foram submetidos a um teste incremental específico para determinação do consumo pico de oxigênio (2PICO VO &), intensidade associada ao 2PICO VO & (2PICO iVO &) e do ponto de compensação respiratório (PCR) e a dois testes de esforço repetitivo, sendo o teste de RAST e o índice anaeróbio alático (IAA), para determinação dos índices anaeróbios. O 2PICO VO & correspondeu a 50,5±4,4ml kg-1 min-1 , a 2PICO iVO & a 52,1±9,6 bolas min-1 e o PCR a 44,9±8,0 bolas min-1. No RAST, a potência pico (PP) e a potência média (PM) relativa corresponderam a 9,0±1,3W kg-1 e 7,0±0,9W kg-1 , respectivamente, enquanto que o IAA foi 1,14±0,51 mM/m s-1. Esses valores de 2PICO VO & e dos parâmetros anaeróbios quando comparados a valores de outros esportes com raquetes caracterizaram que mesatenistas brasileiros treinados apresentam potência aeróbia moderada e potência anaeróbia é baixa. Palavras-chave: Potência anaeróbia. Capacidade aeróbia. Consumo pico de oxigênio. Índice anaeróbio alático. RAST.