Edward Weston Research Papers - Academia.edu (original) (raw)

2024, Jurnal Ledalero

This article focuses on the roots of radicalism as can be seen in young Muslims in NTT Province. The majority of the population of this province are either Protestant or Catholic Christians. Nationally, NTT has a reputation for being a province which is coloured by religious tolerance. People of different religions live side by side peacefully. A probable reason for this is the fact that family and friendship relationships tend to cross religious boundaries. However, in recent times religious harmony has been impacted by radical thinking among tertiary Muslim students. These seeds can be seen in their understanding of, and attitude to, radical Islamism. At the level of understanding, they do not differentiate between Islam as a religion and Islam as an ideology. At times they identify radical Islamism as the teaching of Islam. Attitude-wise, this article points out that a considerable number of respondents hold certain convictions which are in line with the ideology of radical Isla...

2023, EGA: revista de expresión gráfica arquitectónica

2023, Art&Sensorium

Resumo: O presente artigo visa discutir os desdobramentos na produção fotográfica de Tina Modotti, no México, em meados de 1920. Parte-se da ideia de que os diversos contatos de Tina com o povo mexicano, com artistas e intelectuais mexicanos e estrangeiros, fizeram com que sua fotografia fosse constantemente repensada e reelaborada, unindo preocupações éticas e estéticas. Objetiva-se, desse modo, romper com uma análise cronológica de sua produção, que acaba por dividir suas fotografias em fases, e pensar em sua obra como algo com constantes e múltiplas conexões.

2023, Art&Sensorium

This article is an adaptation of a thesis chapter defended in this year 2019, which has as theme Tina Modotti photography production in Mexico. Tina was a italian photographer who moved to Mexico in the early 1920s. At that time, the Mexico was experiencing intense cultural effervescence, with the creation of art schools, magazines and periodics, among others. The Tina photographs has various themes as piñatas, masks, communist symbols and workers manifestations. Here, specifically, will be analyses some of Tina images published in 'Mexican Folkways". "Mexican Folkways" was an art magazine produced between 1925 -1937, which had the participation of the many artists, mexicans and foreigners too. The images analysed highlights since the Tina´s camera position, until the indigenous women and the support the cause of mexican workers. In "Mexican

2023, Jurnal Ledalero

2023, Sinopse (São Paulo)

O texto original que deu origem a este artigo propunha-se a analisar a enorme importância que a arte mexicana, e em particular o m uralismo, através da fotografia, exerceu na construção política e estética do filme Q u e viva M éxico!, representando um momento de reformulação da cinema de Eisenstein. Aqui, concentraremo-nos na história desse filme inacabado e em suas peculiaridades, apontando como o diretor soviético derreteu-se na m e x ic a n id a d e , transformando-se e transformando-a. Como o próprio Eisenstein declarou: o México foi "uma espécie de projeção exterior daquelas linhas e traços individuais que eu carregava e carrego comigo". Mas vamos dar um passo atrás nessa história. Sergei Eisenstein teve os primeiros contatos com o México em 1919, quando ainda estava em Moscou, ao montar a peça El m e xica no , baseada num conto d e Jack London. Entre 1927 e 1928 outras m e x ic a n id a d e s tinham chamado sua atenção: uma fotografia dos dias dos mortos com uma fila de " calaveras e n s o m b re ra d a s ", o livro de John Reed, M é x ic o in su rg e n te , o conhecimento do pintor mexicano Diego Rivera e de algumas reproduções dos m urales. Em Hollywood, onde Eisenstein foi para estudar o cinema sonoro, é relevante o encontro com o documentarista americano Robert Flaherty, que havia visitado o México em 1928 pelos estúdios Fox, com o objetivo de achar o intérprete infantil para um filme que nunca foi realizado. O filme seria sobre os índios do Novo México. Flaherty pensou então filmar lá outro filme: B onito the bull, sobre a amizade de uma criança e de um touro. Para não voltar à União Soviética com as mãos vazias, Eisenstein resolveu realizar um documentário sobre a vida mexicana. Por meio de Charles Chaplin conheceu Upton Sinclair, escritor americano, socialista e puritano, cuja mulher, Mary Craig, firmou em 24 de novembro de 1931 o contrato para Q ue viva M éxico! O filme deveria ser feito entre 3 e 4 meses e Eisenstein teria total liberdade para escrever e dirigir, mas não para editar. Outra influência importante: na livraria Hollywood BookStore, propriedade de um homem que em juventude havia combatido com Pancho Villa e que contava muitas histórias, Eisenstein comprou

2023, Sinopse (São Paulo)

2023

As decadas de 1920 e 1930 sao caracterizadas por grande efervescencia cultural no Mexico. Trata-se do periodo em que tentou-se desenvolver um novo tipo de arte no pais, por meio de acoes como a criacao de escolas de arte, o desenvolvimento da pintura mural e a producao de revistas e livros, como “Idolos tras los altares”, que visavam divulgar a cultura mexicana para alem de suas fronteiras. Partindo desse contexto, o objetivo desse breve ensaio e refletir sobre o modo como essa producao cultural foi realizada, visto que ela se caracterizou por uma fusao de diversos elementos, que incluiam desde aspectos da cultura aqui denominada de ancestral, ate elementos ligados a colonizacao e a historia mais recente do pais, marcada pela ditadura de Porfirio Diaz e a Revolucao Mexicana.

2023

O presente artigo visa discutir os desdobramentos na producao fotografica de Tina Modotti, no Mexico, em meados de 1920. Parte-se da ideia de que os diversos contatos de Tina com o povo mexicano, com artistas e intelectuais mexicanos e estrangeiros, fizeram com que sua fotografia fosse constantemente repensada e reelaborada, unindo preocupacoes eticas e esteticas. Objetiva-se, desse modo, romper com uma analise cronologica de sua producao, que acaba por dividir suas fotografias em fases, e pensar em sua obra como algo com constantes e multiplas conexoes.

2022, EGA Revista de Expresión Gráfica Arquitectónica

En 1927, Edward Weston, uno de los fotógrafos más innovadores e influyentes del siglo xx, realizó una serie muy personal de seis imágenes de la Lovell House de Rudolph M. Schindler en Newport Beach. Partiendo de documentación hallada en el archivo del arquitecto, este artículo pretende completar los primeros estudios que han contribuido a acreditar la autoría de estas fotografías tras décadas de silencio editorial y desinterés historiográfico. Asimismo, con el objetivo de interpretar las intenciones de Weston ante esta icónica vivienda californiana, su única incursión en el ámbito de la fotografía de arquitectura, este trabajo analiza comparativamente los elementos, técnicas y condiciones ambientales comunes a todas ellas.

2022

Para ello se analiza la percepción del arte indígena antiguo que despunta en diferentes textos de autores mexicanos del siglo XX, y se describe su articulación discursiva en torno a determinadas prácticas e instituciones que sustentan un modelo cultural, político y social, basado en una relación pedagógica con una alteridad considerada como esencialmente bipolar (a la vez demoníaca y adámica). Palabras clave: Emergencia de saberes humanístico-sociales. Percepción del arte indígena antiguo. La resurrección de los ídolos (novela). "Método de dibujo" Best Maugard.

2022, Theoria, Universidad del Bío-Bío, vol. 23 (1)

Tina Modotti registró la actividad mural llevada a cabo en la ciudad de México en la década de los veinte. Su obra ayudó a difundir e internacionalizar el movimiento que para la década de los treinta se había ya solidificado. Máximo Pacheco, como ayudante de Fermín Revueltas y Diego Rivera, se formó en el movimiento de vanguardia mural y llegó a desarrollar un arte individual reconocido en el país, de gran valor artístico. Actualmente el patrimonio mural de Pacheco en México se está perdiendo y este artículo pretende ser un aporte a la historiografía para que se revalorice su legado no sólo al arte mexicano sino al latinoamericano en general.

2022, Editorial Circulo Rojo

Los sesenta y ocho artículos hemerográficos compilados en esta obra representan la invitación a conocer, de primera mano, las vicisitudes de la vida de una mujer extraordinaria y determinante para entender la lucha social mexicana durante la primera mitad del siglo XX, Tina Modotti.
Aquellos, fruto de un trabajo de investigación realizado durante años por la autora en las principales bibliotecas y archivos de los Estados Unidos, México, España e Italia; se presentan tal y como fueron publicados originalmente en periódicos tan relevantes como The Times, El Universal, El Heraldo de Mexico o L’Italia suponiendo un corpus documental de vital importancia para cualquier persona interesada en la figura de la fotógrafa.

2021, La ventana. Revista de estudios de género

This text analyzes the work of Tina Modotti and Lola Álvarez Bravo from a gender perspective, emphasizing their shared iconographic repertoire: the representation of indigenous women, motherhood, childhood, portraiture, and allegories of the social status of women. Through a comparative study focusing on the historical contexts in which both artists developed their lives and careers, it concludes that in their images they expressed some of the more gratifying experiences of being a woman, while at the same time questioning others about the negative cultural stereotypes imposed upon the female gender.

2021, Le retour perpétuel la photographie pictorialiste

Le retour perpétuel de la photographie pictorialiste est un bref regard sur quelques oeuvres représentatives du mouvement photographique. Il englobe la perspective photographique picturale et se révèle aujourd’hui comme un survivant esthétique entre l’énorme offre d’un monde hyper digitalisé, racheté ici par les extraordinaires oeuvres d’Edward Weston, Amanda Bouchenoire, Sarah Moon et Lara Zankoul.

2021, El perpetuo retorno de la fotografía pictorialista

El perpetuo retorno de la fotografía pictorialista, es una mirada breve a algunas obras representativas del movimiento fotográfico que acoge la perspectiva pictórica que hoy se revela como un superviviente estético entre la enorme oferta de un mundo hiperdigitalizado, redimido, aquí, por la extraordinaria obra de Edward Weston, Amanda Bouchenoire, Sarah Moon y Lara Zankoul.

2021, 'Macario', un hito en la representación de Día de muertos en la industria cinematográfica mexicana (1930-1960)

RESUMEN: 'Macario', la película dirigida en 1959 por Roberto Gavaldón, ha supuesto un hito en la representación de Día de Muertos dentro de la cinematografía mexicana de 1930 a 1960. En el artículo se analiza la película desde esta nueva perspectiva de la construcción de identidad que representa esta festividad a través de su introspección, de su contexto social, de la iconografía utilizada para plasmar los elementos que la representan y finalmente de su repercusión. El estudio de esta película ayuda a ahondar en cómo la festividad de Día de Muertos se ha transformado y ha llegado a construirse, a través de la industria cinematográfica, como un icono nacional de identidad mexicana.
PALABRAS CLAVE: Día de Muertos; Macario; cine mexicano, México.

2020, Guaraguao. Revista de Cultura Latinoamericana, n.º 55 (2017), pp. 63-76.

El propio título de este híbrido entre narración e imagen, Cámara secreta, hace referencia a tres realidades distintas: al instrumento fotográfico que toma instantáneas de manera oculta, es decir, de forma voyerista, a la habitación que guarda el secreto de los amantes adúlteros y a los rincones escondidos de la anatomía femenina. El presente trabajo se ampara en la teoría del placer visual de Laura Mulvey para estudiar lo connotado por la pluralidad en el segundo de los ensayo-relatos que componen el libro del puertorriqueño Rodríguez Juliá, “La azotea”, que versa sobre la relación erótico-artística entre Edward Weston y Tina Modotti en su búsqueda fotográfica de la belleza erótica.

2018, Letras HIstóricas

Yolanda Padilla Rangel, México y la Revolución mexicana bajo la mirada de Anita Brenner, Introducción a cargo de Elena Poniatowska y Mauricio Tenorio, México, Universidad Autónoma de Aguascalientes–Instituto Cultural de... more

Yolanda Padilla Rangel, México y la
Revolución mexicana bajo la mirada de
Anita Brenner, Introducción a cargo de
Elena Poniatowska y Mauricio Tenorio,
México, Universidad Autónoma de
Aguascalientes–Instituto Cultural de
Aguascalientes–Plaza y Valdés Editores,
2010, 205 pp.

2017

In the early 1930s soviet director, Sergei Eisenstein, made two pro-govemment shortfilms in Mexico. The first of these was "Desastre en Oaxaca" of which fue Museum of Modem Art in New York preserved a copy. The second short was "El desfile atlético del 20 de noviembre", ofwhich only a few scenes remain. In this article the author suggests the circumstances that motivated Eisenstein to make fuese films which followed the government line.

2017, Art History 32

There is reason to think that the most fascinating picture among Jeff Wall's recent works is one of his apparently least complex artistic statements thus far. The reason for this fascination is precisely that it lacks the usual visual complexity of this artist's work. At any rate, this is what one might think when confronted with it on a gallery wall. And isn't After Landscape Manual a truly dull picture? (plate 1) It gives a view from a car, showing the dashboard and the steering wheel as well as, further away, a glimpse of the surrounding landscape, this landscape being itself quite dull. The camera's point of view implies the accidental situation of a driver sitting in his car and looking out

2016

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2016, Double Exposure: Photography and Literature in Latin America. Eds. Marcy Schwartz y Mary Beth Tierney-Tello.

2016

El autor argumenta a favor de la cercanía entre el ensayo de identidad nacional y el relato fantástico, mediante el análisis de una «novela antropológica» de Ikram Antaki.

2015

Análisis del origen y características de una estética nacionalista mexicana desde la fotografía.

2015

“Para defeños con vacaciones,” dF 8 (December 24, 2003-January 20, 2004), pp. 82-83. Ideas for cultural activities during holiday.

2015

Mexican folk art in photographs by Weston taken in California.

"Las últimas fotografías mexicanas de Edward Weston," Luna Córnea (Mexico City) no. 5 (Summer 1994).

2015

“Policía, deportes y espectáculo: Festival Militar 1931” (Festival Militar 1931: Police, Sports, Spectacle), Luna Córnea (Mexico City) no. 16 (September-December 1998), pp. 56-65. English version published at pp. 199-203.

2015

La experimentación de Diego Rivera en la creación de murales es notoria en estos 4 momentos de la vida del pintor que se marcan en este artículo.

2015

Thanks to postmodernism it is nowadays a commonly understood truth that even those realities which seemed to be very factual, as the photographic ones, are not as certain as before. Because we have now realised that we will never be able to know that a fact happened for sure, whether that fact is truly represented or not is not a great issue anymore, as long as it is comprehensively well represented. In a world where everything is relative and depending on the personal perspectives of the ones, a fact is authentic when it creates real discussion around it or touches viewers’ sensitivity. Photographers such as Thomas Demand test the line between documentary and personal expression.

2014, Revista Latente. Revista de Historia y Estética del Audiovisual (España, 2008)

La llegada de Sergei M. Eisenstein a México en el mes de diciembre de 1930 supuso, para el ámbito artístico-cultural del país, un punto de inflexión en su desarrollo natural. Su vinculación con algunos de los artistas más importantes y trascendentales del momento y su particular visión del país logró fundir los anhelos mexicanos de conformación de una identidad nacional que se vio reproducida en su filme ¡Que Viva México!, una magnífica obra de arte que no vio la luz hasta algunas décadas después y que representa, a la postre, uno de los iconos de mexicanidad por excelencia. En este artículo analizamos, no sólo el filme, sino algunas de las relaciones que mantuvo el cineasta ruso con otras personalidades, en las cuales se basó para comprender la historia de un país que había dejado recientemente la lucha armada y se encontraba en un periodo de reconstrucción nacional. PALABRAS CLAVE: cine ruso, Eisenstein, arte mexicano, identidad nacional.

2014, Takwa. Revista de Historia (México, Universidad de Guadalajara, 2007)

2014, La Torre del Virrey (España, 2008)

2014, Anales del Instituto de Investigaciones Estéticas (México, UNAM, 2008)

J ean Charlot y Tina Modotti coincidieron en el México de principios de los años veinte cuando ambos, ansiosos por aprender lo que el país les ofrecía, lograron insertarse en la elite mexicana, en gran medida conformada por artistas e intelectuales del momento. Modotti llegó a finales de  junto a Edward Weston, con quien se dedicaría a la fotografía, oficio que ella aprendió con gran rapidez durante sus primeros meses en el país.  Este asunto es, cuando menos, un tanto ambiguo, ya que no se ha podido indicar en qué medida Modotti conocía ya este oficio por medio de su tío Pietro Mondini -fotógrafo experimental y precursor de la fotografía con luz de vela, asentado en la ciudad de Udine-o, más tarde, ya en San Francisco, de su padre -"fotógrafo de arte y todo tipo de vistas".  . Hacia , Edward Weston mantiene una relación amorosa con quien ha sido su discípula desde algún tiempo atrás en San Francisco: Tina Modotti. La italiana, viuda, decide viajar junto a Weston a México a cambio de la enseñanza de las técnicas y el oficio de la fotografía. Asimismo, ella debería encargarse del hijo de su maestro --el pequeño Chandler-, quien vendría a completar un espejismo de familia que ella nunca podría tener. Poco tiempo después, al romperse la relación amorosa, Weston regresa a los Estados Unidos y Tina se mantiene a la cabeza del estudio fotográfico que ambos habían creado en la calle Veracruz del Distrito Federal. Véase más información en María de las Nieves Rodríguez y Méndez de Lozada, "Una aproximación a la estética posrevolucionaria en México: Tina Modotti y el muralismo mexicano", La Torre del Virrey. Revista de Estudios Culturales, L'Eliana, núm. , invierno de /, pp. -.