Geopolítica Y Geoestrategia Research Papers (original) (raw)

A FAIXA E ROTA CHINESA: A CONVERGÊNCIA ENTRE TERRA E MAR ÍNDICE | NOTA DE APRESENTAÇÃO 5 5 PREFÁCIO 9 DEDICATÓRIA 15 AGRADECIMENTOS 17 INTRODUÇÃO 19 Considerações gerais 19 O meu contato com o terreno centro-asiático 23 Estrutura do livro... more

A FAIXA E ROTA CHINESA: A CONVERGÊNCIA ENTRE TERRA E MAR ÍNDICE | NOTA DE APRESENTAÇÃO 5 5 PREFÁCIO 9 DEDICATÓRIA 15 AGRADECIMENTOS 17 INTRODUÇÃO 19 Considerações gerais 19 O meu contato com o terreno centro-asiático 23 Estrutura do livro 29 AGRADECIMENTOS | Obrigado muito especialmente a esse amigo excecional, que tem o dom de passar despercebido, estando presente: o meu Deus. Naturalmente que o meu primeiro agradecimento vai para o Instituto Internacional de Macau, com um caloroso abraço ao Dr. Jorge Rangel e ao Dr. José Lobo do Amaral. Recordo-me bem da palestra em Macau e de como a Faixa e Rota chinesa nos colocou em contato. Um grande projeto, como é aquele que a China propõe, necessita de grandes infraestruturas, mas também de grandes pessoas, com grande empenho em dar a conhecer a China ao mundo. Ora, não tenho quaisquer dúvidas que o Instituto Internacional de Macau tem, na pessoa do Dr. Jorge Rangel e do Dr. José Lobo do Amaral, um papel notável na produção de ciência, e, em concreto, no contributo para a compreensão do que é a China, a sua idiossincrasia, ambições, projetos e expetativas face à Comunidade Internacional. E, o inverso também se aplica, ou seja, contribuir, através da produção de conhecimento, para que os académicos, as elites e os responsáveis políticos chineses compreendam melhor as expetativas do mundo face à China. Através do esclarecimento e do entendimento, num processo construtivo e dialético, em que o caminho não está feito, mas vai-se fazendo com base em avanços e recuos, altos e baixos, a Faixa e Rota chinesa pode, efetivamente, chegar ao mundo, se este perceber primeiro quem é e o que quer realmente a China, e como a Comunidade Internacional pode beneficiar daquele que será o maior corredor económico do mundo. Bem-haja Dr. Jorge Rangel e Dr. José Lobo do Amaral, pela confiança em mim depositada. Foi a conetividade presente na essência da Faixa e Rota chinesa que nos uniu, pela primeira vez, em dezembro de 2016, em Macau, e, estou seguro, de que essa mesma conetividade nos continuará a ligar no futuro. Por falar em Macau, este tem tudo PAULO DUARTE 18 para ser um polo importante na Faixa e Rota chinesa, entre outros aspetos, enquanto interlocutor entre a China e os países de língua oficial portuguesa, algo que em muito beneficiará do contributo de excelência prestado pelo Instituto Internacional de Macau. Creio ser pertinente mencionar aqui o facto de a minha pesquisa de campo, na Ásia Central, se dever, em muito, à Fundação Calouste Gulbenkian, entidade que me concedeu uma bolsa de um ano. Tal bolsa viria a ser prolongada por mais oito meses na sequência de um requerimento por mim efetuado, em carta dirigida ao novo Presidente Dr. Artur Santos Silva. Quer o Dr. Emílio Rui Vilar (Presidente cessante em maio de 2012) e, depois, também o Professor Doutor António Costa Silva (CEO da Partex Oil & Gas), com quem tive o prazer de reunir, por recomendação do Dr. João Soares (Alto Representante da OSCE para a Região do Cáucaso, na altura) se mostraram recetivos à investigação que levei a cabo na Ásia Central. Além da Fundação Calouste Gulbenkian, a Rede Aga Khan foi, também ela, um parceiro extraordinário e incansável no apoio logístico oferecido no terreno centro-asiático. 1 Um especial agradecimento, pois, ao Dr. Nazim Ahmad, Alto Representante da Rede Aga Khan em Portugal, que gentilmente desencadeou e facilitou o contato com outros elementos desta organização na Ásia Central.