Indigenous Warfare Research Papers - Academia.edu (original) (raw)
À FAPESP e ao CNPq, que financiaram essa pesquisa ao longo dos anos. À Bia, orientadora, mas, antes de mais nada, interlocutora e amiga. E ao Márcio Silva, que me acolheu, e que para além dos formalismos e vínculos burocráticos permaneceu... more
À FAPESP e ao CNPq, que financiaram essa pesquisa ao longo dos anos. À Bia, orientadora, mas, antes de mais nada, interlocutora e amiga. E ao Márcio Silva, que me acolheu, e que para além dos formalismos e vínculos burocráticos permaneceu sendo o que já era, um misto raro de interlocutor e professor. Minhas dívidas vêm de mais longe, e gostaria de aproveitar o evento para celebrar algumas delas. A começar do começo, as professoras que me iniciaram e introduziram à antropologia, Lilia K. Moritz Schwarz e Maria Lúcia Monte. Lilia foi também minha primeira orientadora, e com ela sempre aprendi muito. Abraçando de vez a etnologia, fui privilegiada com a orientação de Manuela Carneiro da Cunha, no Núcleo de História Indígena e do Indigenismo da USP, e de Lux Vidal, que me levou a campo e seguiu comigo durante o mestrado. Aracy Lopes da Silva foi uma mecenas, além de importantíssima na minha formação de antropóloga e pesquisadora, e me levou ao MARI -Grupo de Educação Indígena da USP e às pesquisas sobre crianças e educação. Dominique Gallois foi, ao longo de todo esse tempo, uma incentivadora, acompanhando de perto minhas pesquisas e sempre relembrando sua torcida. A todas devo minha formação mas, mais do que isso, a paixão com que me contagiaram. Agradeço a leitura atenta e as sugestões no exame de qualificação de Dominique Gallois e. Vanessa Lea. Esta tem sido também uma interlocutora freqüente e importante, assim como William Fisher, cuja generosidade nunca deixa de me comover, desde que ele enfrentou a difícil situação de compartilhar o campo com uma novata a quem soube tornar colega. Devo muito também aos meus colegas, de todos os tempos. Na etnologia, e compartilhando esses meus embates teóricos e analíticos atuais, Renato Sztutman foi se revelando cada vez mais um cúmplice, em inquietações e debates. Carlos Machado Dias Jr. e Gabriel Barbosa foram amigos e interlocutores na antropologia, de um modo bem mais amplo. Assim como Eunice Nakamura, que me ensinou o que sei sobre fazer antropologia na metrópole. Com Rogério Duarte do Pateo também pude compartilhar inquietações e buscas por uma análise mais ampla, menos cerrada. Meus colegas Gilton Mendes, Edmundo Peggion, Levi Pereira, Aristóteles Barcelos Neto, Laércio Fidelis, que entraram comigo no doutorado, foram importantes na construção do problema e desde as primeiras tentativas de resolvê-lo. Com César Gordon pude discutir as coisas mebengokré, e muito aprendi. Antonella Tassinari foi a interlocutora e torcedora de sempre. Adriane Costa da Silva chegou já no fim deste percurso, para fazer toda a diferença. Meus colegas também estiveram sempre a postos, e nunca faltaram. Eliana Asche foi um primornão consigo dizê-lo de outro modo. Mas também