Nonfiction Writing Research Papers - Academia.edu (original) (raw)

A arte e o artista. Um romance colorido?! Não. É mesmo um romance preto e branco, aliás, Preto No Branco. Sou mesmo aquele poeta que vive em um universo amarelo, paralelo, inverso, perverso. Escrevendo versos averso no Universo. Então... more

A arte e o artista. Um romance colorido?! Não. É mesmo um romance preto e branco, aliás, Preto No Branco. Sou mesmo aquele poeta que vive em um universo amarelo, paralelo, inverso, perverso. Escrevendo versos averso no Universo. Então verso é meu Universo! Versos em "Sou mesmo aquele poeta" Se deixar eu viro poesia! Surya Amitrano Dedico este livro a(o)___________________________ Desejo que com ele compreendas o que realmente significa amor verdadeiro e que aprendas a amar as pessoas ao teu redor independente da cor de pele, religião e raça. Este livro é uma obra de ficção. Eu o inventei. Algumas das coisas aqui são reais, como o país onde se desenrola os acontecimentos, as cidades, os automóveis, a comida, entre outros. Mas, a maioria das coisas aqui faladas não existem, como os protagonistas, as personagens secundárias, a comunidade leica, a CA, o Jardim do Éden,… Muito obrigado pela sua participação nestas páginas de emoção! Acredito que já tenhas ouvido falar sobre racismo. Ele tem causado muitos distúrbios no mundo atual, atrapalhando relacionamentos, principalmente…. Muitas pessoas têm mudado a cor de pele com a qual vieram para o mundo, tudo para serem aceites pela sociedade. Outras, depois de mudarem e não serem aceites chegam a se matar. Por esta razão, trago para vocês uma impressionante história cheia de emoções, que provavelmente fará você, caro leitor, derramar algumas lágrimas. Preferi trazê-lo no formato de um romance, pois achei melhor retratar certas imagens que passavam na minha mente sobre o assunto. Preto No Branco falará do romance que houve entre dois jovens do sexo oposto, que você os conhecerá como Zoey e Kane. Os seus nomes completos são: Zoey Bir Gerson e Kane Boris LockMan. Ambos são ingleses, razão pela qual este romance acontece na Inglaterra. Ela é branca, filha de pais ricos e bem-sucedidos na vida. Ela e os seus pais são de origem ou povo racista, povo este que você os conhecerá como Leicos, no qual todos são apenas brancos. Este povo vê os negros como pessoas inferiores aos brancos. Todo o ódio que eles sentem pelos negros, é baseado em uma mentira contada pelos seus ancestrais anos após anos. Segundo a cultura deste povo, ela não pode ter amigos negros e, as mulheres não lhes são permitidas andar sem lenço à cabeça fora de casa. Ela é ruiva de cabelos curtos, tem olhos cinzentos e está com um metro e sessenta. Ele é negro, filho de pais que pertencem ao estatuto social baixo, ou seja, ele é pobre, tem olhos castanhos, cabelos cacheados e cheio e está com um metro e setenta e quatro. Ele está com dezanove (19) anos de idade, enquanto ela está com vinte (20). Surge um grande romance entre esses dois, porém que passa por muitas dificuldades. São essas dificuldades e o relacionamento que eles cultivaram, que fazem a ambos perceberem que como muitos outros no mundo todo, eles também podem fazer o seu Preto No Branco. Versos! Capítulo 1 Bom! Infelizmente vocês não conseguem ver-me, mas conseguem ouvir-me, aliás, ler-me. Este aí sou eu: Todo charmoso (Casaco jeans preto, t-shirt branca, calça jeans preta e calçado branco), bonito, negro, alto, para ser bem específico, estou com um metro e setenta e quatro. Magro, um pouco musculoso, cabelos cheio e com cachos de oito à dez centímetros, olhos castanhos, um pouco de bigode, barba rasa na ponta do queixo, um jovem inglês a flor da idade, ou seja, estou com dezanove (19) anos de idade. Não quero ser gabarola, mas sou mesmo tudo o que descrevi. E já ia esquecendo-me, também sou poeta. Meu nome é Kane, Kane Boris LockMan. Neste exato momento, estou saindo de casa às pressas para conseguir pegar o autocarro, que se dirige para a LSU (Lambeth SamFord University -Universidade SamFord de Lambeth). É, esta aí o resultado de dormir tarde: Acordar tarde, consequentemente estar atrasado ou quase atrasado (que era o meu caso) e sair às pressas quando se tem um compromisso logo pela manhã. -Apressa-se, Kane. Vais chegar atrasado! -Esta é a minha mamã. O nome dela é Libânia. -Já estou indo, mãe! -Respondi, enquanto pegava a mochila e saia. Enquanto saia, pegava uma tosta e corria para fora dirigindo-se ao autocarro. Assim que sai, isto é, enquanto comia a tosta, desviei o caminho, fui para o nosso jardim do Éden pegar flor, para ser bem específico, peguei duas Gardénias brancas e pus no bolso do canto superior esquerdo do meu casaco jeans preto. Poucos minutos depois, corria em direção ao autocarro, quando minha mãe exigiu: -Hei, hei, cadê o meu beijo?! -Ahhhh! -Retruquei ao princípio. "Jovens, Jovens refilões. Aproveitem os vossos pais, enquanto estão em vida". É, essa frase! Ela pertence a um filme a que assisti na semana passada. Naquele exato momento, a frase acima passava na minha cabeça. Como é típico das frases, mas do que só passar, elas mexem com a nossa cabeça. Ainda mais quando você, o leitor, identifica-se com a situação que elas retratam. Então, aquela frase, ativou as minhas memórias. Fez lembrar-me do meu pai. Eu e o meu pai tivemos pouquíssimo tempo juntos, tínhamos vários planos, mas poucas memórias. Naquele momento, apesar de ser já maior de idade e ter aquele receio de beijar a bochecha da mamã, como é típico de muita gente da minha idade. Apesar de aquele gesto ser para criança como muita gente diz. Decidi fazê-lo, decidi fazer diferente com a minha mãe. Ou seja, ao invés de planearmos tanto, começarmos a criar memórias. -Ok! -Falei. Depois de expressar aquelas duas letras, dei um beijo a minha mãe, e ela baixo e emocionada, desejou: -Boas aulas! -Obrigado e tenha um bom dia! -Respondi enquanto me dirigia para o autocarro. & Enquanto o autocarro dirigia-se para a Universidade, eu estava com os auriculares nos ouvidos, ouvindo uma das minhas melhores músicas, isto é, a música de Zayn e Sia "Dusk till Down". Apesar que eu e a Universidade estávamos em Londres, era um pouco distante, pois como o próprio nome dizia, a Universidade era de Lambeth. Ela ficava em Lambeth e eu vivia em Tower Hamlets, uns oito ou nove quilómetros, afinal o autocarro passava pela A101, o que levava uns vinte e sete (27) ou trinta (30) minutos no máximo. Já agora, mais uma coisa sobre a Universidade: ela era privada e tinha a fama de ser muito rígida, dura em questão de ensino com os alunos. Mas, como dizem os ditados: "Um homem prevenido vale dois!" e "Se vai entrar para guerra deve pôr uma farda, um capacete e ter uma arma". Então, já havia feito uma pesquisa sobre a Universidade, assim já sabia o que me esperava. Quando o autocarro chegou à Universidade. Eu e todos os outros descemos, olhei o edifício, disse baixinho com ânimo de vitória e para mim mesmo: -Consegui! Depois de festejar a minha conquista no meu interior, comecei a subir as escadas para chegar a porta. Chegando a porta, atravessava. No mesmo instante em que eu atravessava, uma garota atravessava também, pois era uma porta com duas entradas. Depois que atravessamos a porta, ambos nos olhamos e eu, claro, quem mais seria?! Eu. Fiquei paralisado e impressionado com a beleza daquela garota. Essa era a garota, aquela que o escritor destinou para mim. Ela já era muito bonita, mas estava ainda mais bonita com aquela blusa branca de mangas cumpridas, que mostrava uma parte dos seus peitos, com aquela calça pantalona preta, que se ajustava perfeitamente em sua cintura e em suas coxas e com aquele lenço branco, que cobria toda cabeça dela, fazendo a parecer muçulmana. Ela era uma jovem muito bonita, deixa vos repetir. Essa aí era ela: Uma jovem inglesa, mais velha que eu, ou seja, ela estava com vinte (20) anos ou mais de idade, olhos cinzentos, forte, isto é, um pouco cheia. Baixa em relação a mim, pois estava com um metro e sessenta (1.60m) ou mais. & Eu não sabia qual era a minha sala, e apesar de falar assim com vocês, desse jeito que parece gabarola, confiante, eu era um pouco tímido. Eu acredito que eram quarenta e cinco porcento (45%) de timidez contidos em mim. Então, aproveitei-me daquilo para interagir com ela, ou seja, tomei o meu desconhecimento como razão para falar com ela. Aí ia eu. -Desculpe! Podes ajudar-me…? -É, pois é. Eu nem sequer acabei de falar, quando ela olhou para mim com desprezo e deu um mixoxu. Mais uma coisa sobre ela: era leica, ou seja, ela odiava os negros com todas as suas forças. Eu, claro, quem mais seria?! Eu, não sabia daquilo. O que eu mais não sabia é que o mixoxu veio por causa da minha cor, por causa da quantidade de melanina que eu tenho e tinha. Graças a Deus, ainda tenho e tinha olhos e ouvidos, e foi por meio deles que notei aquele som e aquela cara, isto é, o desprezo. Depois do mixoxu, confesso que fiquei um pouco pensativo, mas, não me deixei abalar e com ar de furioso e, porque ela estava já a uma boa distância de mim, gritei: -Obrigado! Mas, não será você que tirará essa boa energia. Então, ela deu meia volta e disse: -Eu não! Mas, essa universidade, sim. Então, depois de viver mais um dos piores momentos da minha vida, perguntei a uma outra pessoa. Eu: "Olá! Podes explicar-me o que faço para descobrir a minha sala?" Ele: "Qual é a tua turma e o teu curso?" Eu: "AG3, Administração e Gestão." Ele: "Dirija-se às vitrinas e verifique estes dados." Eu: "Valeu!" Ele: " De nada!" & Aí dirigi-me para as vitrinas, verifiquei os dados e foi assim que descobri qual era a minha sala. A vitrina, no qual descobri a minha sala era feita de madeira nas partes que afixavam os papéis dos anúncios e havia um vidro que impedia a mim e qualquer um de pegar ou tirar os papéis. Nos papéis das turmas continham as informações como as salas, as disciplinas, os horários, etc. Depois de ver o meu horário, peguei no meu telefone e apertei o botão para ver as horas. Foi aí, que descobri que já estava mais do que atrasado. Como já parecia "A mangonha no género masculino". Atenção: só não faço xixi na cama. O mínimo que eu poderia fazer era: correr para minimizar o tempo de atraso. Então, pus me a correr para chegar a minha sala. Devo vos dizer que não sou tão bom a correr. Num...