General elections were held in the Democratic Republic of the Congo on July 30, 2006. They were the first multiparty elections in the country in 41 years, and the first since the overthrow of longtime leader Mobutu Sese Seko nine years earlier. Voters went to the polls to elect both a new President of the Republic and a new National Assembly, the lower-house of the Parliament. The polls were boycotted by the veteran opposition leader, Étienne Tshisekedi, who complained of fraud. The international community donated $460 million to fund the elections and deployed the world's largest UN peacekeeping operation, MONUC, to help the stability of the election. While the election was conducted relatively peacefully, the collection of the results proved chaotic, leading to armed clashes and growing fears of instability. As a result, DRC election officials announced that they would begin to release partial results earlier instead of only announcing the final count on August 20. On August 20, the CEI released its full provisional presidential election results, indicating that neither candidate was able to secure a majority, which led to a run-off election on October 29. On that day, voters went to the polls to vote in: * a run-off election for the Presidency, as no candidate had obtained more than 50 percent of the first-round vote. * an election of provincial parliaments On November 15, the CEI released its full provisional results for the presidential election's second round, indicating that Joseph Kabila had won. The results were, however, rejected by Bemba who claimed irregularities. On November 27, the DRC Supreme Court confirmed that Kabila had won the election. (en)
Die Wahl in der Demokratischen Republik Kongo am 30. Juli 2006 war die erste freie Wahl im Kongo seit 1965. Gewählt wurden ein neuer Staatspräsident und die neue Nationalversammlung der Demokratischen Republik Kongo. Zwischen 6 Uhr und 17 Uhr Ortszeit war es den 25 Millionen Wahlberechtigten möglich, ihre Stimme abzugeben. Die Wahlkommission wollte das offizielle Ergebnis frühestens drei Wochen nach der Wahl bekanntgeben. Es existierten 50.000 Wahlbüros. Die Kosten der Wahl von etwa 470 Millionen US-Dollar wurden zu 80 % von der EU bezahlt. Für das Amt des Präsidenten gab es je nach Quelle 32 oder 33 Kandidaten. Für die 500 Parlamentsplätze gab es 9.707 Kandidaten. Für eine direkte Wahl benötigte ein Kandidat mindestens 50 % der Stimmen, ansonsten war der Gang in die Stichwahl am 29. Oktober erforderlich. Die Wahl fand unter reger Beteiligung statt, so hatten viele Wähler längere Strecken zu den Wahlbüros zurückgelegt und teilweise vor den Wahlbüros übernachtet. Die Wahlbeteiligung lag in den Städten zwischen 60 % und 80 %. Die Wahl wurde von 17.600 UNO-Soldaten der MONUC-Mission, 2.000 Soldaten der EUFOR RD Congo, darunter auch 780 deutsche Bundeswehr-Soldaten und drei österreichische Offiziere, sowie 80.000 kongolesischen Sicherheitstruppen überwacht. In den Wochen vor der Wahl war es wiederholt zu Ausschreitungen gekommen. Die Wahl wurde von rund 1.200 Wahlbeobachtern kontrolliert, unter ihnen auch der ehemalige kanadische Ministerpräsident Joe Clark. Im Anschluss an die Präsidentschaftswahlen waren für die 24 neuen Provinzen Exekutivwahlen vorgesehen. (de)
Las elecciones generales de la República Democrática del Congo se realizaron, tras la Segunda Guerra del Congo, el 30 de julio de 2006. Han sido las primeras elecciones multipartidistas desde la independencia del país en 1960. Se elegía, mediante sufragio universal, al presidente y un nuevo Parlamento Nacional. En las elecciones presidenciales, los dos principales candidatos eran Joseph Kabila y Jean-Pierre Bemba Gombo. Finalmente, en la segunda vuelta resultó vencedor Kabila, derrotando por casi tres millones de votos a Bemba. En cuanta a las elecciones legislativas, de los 500 escaños en juego el Partido del Pueblo por la Reconstrucción y la Democracia, de los partidarios de Kabila, se llevó 111. El segundo partido más votado fue el Movimiento de Liberación del Congo con 64 diputados. Se ha creado un parlamento muy fragmentado con decenas de partidos políticos, la gran mayoría con menos de 5 asientos en la asamblea. Según la Comisión Electoral Independiente la participación electoral se situó en un 80% sobre un total de 25 millones de votantes registrados. (es)
Le elezioni generali nella Repubblica Democratica del Congo del 2006 si tennero il 30 luglio (primo turno) e il 29 ottobre (secondo turno) per l'elezione del Presidente e il rinnovo del Parlamento. (it)
As eleições gerais foram realizadas na República Democrática do Congo em 30 de julho de 2006, as primeiras eleições multipartidárias no país em 41 anos. Os eleitores foram às urnas para eleger um novo presidente da República e uma nova Assembleia Nacional, a câmara baixa do Parlamento. O processo eleitoral foi boicotado pelo principal líder da oposição, Étienne Tshisekedi, que se queixou de fraude. A comunidade internacional doou $ 460 milhões para financiar as eleições e implantou a maior operação de paz da ONU, a MONUC, para auxiliar na estabilidade das eleições. Embora o primeiro turno das eleições transcorresse de forma relativamente pacífica, a coleta dos resultados provou ser caótica, levando a confrontos armados e crescente temores de instabilidade. Como resultado, as autoridades eleitorais da República Democrática do Congo anunciaram que iriam começar a liberar os resultados parciais mais cedo em vez de apenas anunciar a contagem final em 20 de agosto. Em 20 de agosto, a Comissão Eleitoral Independente divulgou seus resultados provisórios preliminares das eleições presidenciais, indicando que nenhum dos candidatos conseguiu obter uma maioria, o que conduziria a um segundo turno em 29 de outubro. Naquele dia, os eleitores foram às urnas para votar: * num segundo turno para a Presidência, uma vez que nenhum candidato obteve mais de 50% dos votos; * numa eleição dos parlamentos provinciais. Nas eleições presidenciais, os dois principais candidatos foram Joseph Kabila e Jean-Pierre Bemba. Quanto às eleições legislativas, dos 500 assentos em disputa, o Partido Popular pela Reconstrução e Democracia, dos partidários de Kabila, obteve 111. O segundo partido mais votado foi o Movimento de Libertação do Congo com 64 deputados. Um parlamento muito fragmentado foi criado com dezenas de partidos políticos. Em 15 de novembro, o Comissão Eleitoral Independente divulgou seus resultados provisórios completos para o segundo turno da eleição presidencial, indicando que Joseph Kabila venceu, derrotando Bemba por quase três milhões de votos. Os resultados foram, no entanto, rejeitados por Bemba, que alegou irregularidades. Em 27 de novembro, a Suprema Corte da República Democrática do Congo confirmou que Kabila ganhou as eleições. Como resultado das eleições vários confrontos ocorreriam no ano 2006 entre as tropas de Joseph Kabila e as de Jean-Pierre Bemba na República Democrática do Congo, a partir de 20 de agosto de 2006, data do anúncio dos resultados do primeiro turno. (pt)
Le elezioni generali nella Repubblica Democratica del Congo del 2006 si tennero il 30 luglio (primo turno) e il 29 ottobre (secondo turno) per l'elezione del Presidente e il rinnovo del Parlamento. (it)
General elections were held in the Democratic Republic of the Congo on July 30, 2006. They were the first multiparty elections in the country in 41 years, and the first since the overthrow of longtime leader Mobutu Sese Seko nine years earlier. Voters went to the polls to elect both a new President of the Republic and a new National Assembly, the lower-house of the Parliament. * a run-off election for the Presidency, as no candidate had obtained more than 50 percent of the first-round vote. * an election of provincial parliaments (en)
Las elecciones generales de la República Democrática del Congo se realizaron, tras la Segunda Guerra del Congo, el 30 de julio de 2006. Han sido las primeras elecciones multipartidistas desde la independencia del país en 1960. Según la Comisión Electoral Independiente la participación electoral se situó en un 80% sobre un total de 25 millones de votantes registrados. (es)
Die Wahl in der Demokratischen Republik Kongo am 30. Juli 2006 war die erste freie Wahl im Kongo seit 1965. Gewählt wurden ein neuer Staatspräsident und die neue Nationalversammlung der Demokratischen Republik Kongo. Zwischen 6 Uhr und 17 Uhr Ortszeit war es den 25 Millionen Wahlberechtigten möglich, ihre Stimme abzugeben. Die Wahlkommission wollte das offizielle Ergebnis frühestens drei Wochen nach der Wahl bekanntgeben. Es existierten 50.000 Wahlbüros. Die Kosten der Wahl von etwa 470 Millionen US-Dollar wurden zu 80 % von der EU bezahlt. (de)
As eleições gerais foram realizadas na República Democrática do Congo em 30 de julho de 2006, as primeiras eleições multipartidárias no país em 41 anos. Os eleitores foram às urnas para eleger um novo presidente da República e uma nova Assembleia Nacional, a câmara baixa do Parlamento. Em 20 de agosto, a Comissão Eleitoral Independente divulgou seus resultados provisórios preliminares das eleições presidenciais, indicando que nenhum dos candidatos conseguiu obter uma maioria, o que conduziria a um segundo turno em 29 de outubro. Naquele dia, os eleitores foram às urnas para votar: (pt)