«لَا تَزْنِ» هي الوصية السابعة من الوصايا العشر في الكتاب المقدس العبري، والتي كُتبت على ألواح موسى. تُعتبر هذه الوصايا ضروريات أخلاقية، ولا تزال تعتبر قانونًا قابلاً للإنفاذ من قبل البعض. ويصف سفر الخروج الوصايا العشر على أنها كلام الرب، نقشت على لوحين حجريين بإصبع الرب، كسرها موسى، وأعاد الرب كتابتها على أحجار بديلة. لم يحدد المقطع بوضوح شكل الزنا، وكان موضوع نقاش داخل اليهودية والمسيحية. (ar)
"Jangan berzina", salah satu dari Sepuluh Perintah Allah, ditemukan di Keluaran 20:14 dalam Tanakh dan Perjanjian Lama. Perbuatan apa saja yang tergolong perzinaan atau perselingkuhan tidak didefinisikan dalam bagian Alkitab tersebut, dan telah menjadi subjek perdebatan di dalam Yudaisme dan Kekristenan. Sejumlah sumber Yahudi (Chizkuni, Ibnu Ezra) mengatakan bahwa perintah ini melarang semua tindakan menyimpang secara seksual, bukan hanya perzinaan. (in)
"Thou shalt not commit adultery" is found in the Book of Exodus of the Hebrew Bible. It is considered the sixth commandment by Roman Catholic and Lutheran authorities, but the seventh by Jewish and most Protestant authorities. What constitutes adultery is not plainly defined in this passage of the Bible, and has been the subject of debate within Judaism and Christianity. The word fornication means illicit sex, prostitution, idolatry and lawlessness. Thou shalt not murder. Thou shalt not commit adultery. Thou shalt not steal. Thou shalt not bear false witness against thy neighbour. — Exodus 20:14 (en)
"Não cometerás adultério" ou "Não adulterarás" (hebraico אל תנאף, transliteração Lo tineaf = "Não adulterarás"), é um dos Dez Mandamentos da Lei de Javé Deus, dada a Moisés no Monte Sinai, em duas ocasiões (a primeira, relatada em Êxodo 20: 1–17, e a segunda, em Deuteronômio 5: 4–21), que estabelece a natureza exclusiva da relação entre a nação de Israel e Javé, o Deus de Israel, que Ele iniciou após libertar os israelitas da escravidão por meio da sobrevinda das pragas ao Egito e, assim, pois, do Êxodo. Os Dez Mandamentos são amplamente acolhidos como imperativos espirituais e morais por biblistas, estudiosos, historiadores e teólogos, tanto cristãos como judeus, e que se consideram, em vasta maioria, como aplicáveis ao povo de Javé Deus também na "Era da Graça", colimados por Jesus Cristo nos Dois Mandamentos do Amor, que são Um Só. Na dinâmica espiritual judaica originária, adultério tem conexão íntima com idolatria, em sentido amplo, pois, em tal compreensão, ambas as condutas ou práticas, em essência, conduzem o ser humano ao "desvio d'O Original" (colocado em desfavor ou preterido), para se dar atenção a "outro que não seja O Original". E, de modo também inteiramente conexo, assim como, para "idolatria", "o conceito declarado, direto e imediato" não se encontra no texto bíblico, assim também no caso de "adultério": ele não está formalmente conceituado, embora possa ser depreendido. Embora, na acepção usual — e, mesmo, na bíblica, originária — o termo refira-se à "transgressão do compromisso de fidelidade conjugal mutuamente assumido, nela incluída a fidelidade sexual" — o mesmo termo passou a comportar significações derivadas (inclusive bíblicas), ao se referir à rejeição de Javé Deus. Também se usa o termo "adultério" (e o correspondente verbo "adulterar") com os significados de "alterar, corromper, deturpar, falsificar" etc., todos eles significando, afinal, "a perda de foco antes dedicada a um, passando tal dedicação a outro". Etimologicamente, "adultério" (do latim alius (outro), alter (outro, mais de dois). Na evolução plural, alteri (outro[s], no sentido geral). Essa porção vocabular forma o verbo alterare (alterar, falsificar, tornar noutra coisa). Com o prefixo "ad-", surge ad-altero, ("adultério/adúltero/adultero"). Esse Sétimo Mandamento Talmúdico da Lei Mosaica, portanto, guarda muita semelhança com o Segundo e o Terceiro Mandamento, pois os três mandamentos proíbem a idolatria, que significa, em compreensão bíblica, "tudo aquilo que possa desviar a adoração e a atenção exclusivas a'O Senhor Javé Deus, muito embora seu escopo seja essencialmente mais abrangente, mais amplo que o do terceiro mandamento, mais específico. Considera-se que, em sentido geral, idolatria seja a oferta de algum tributo [de honra] a algo criado [portanto, um "ídolo"). Nos tempos antigos, oportunidades para participar na homenagem ou adoração de outras divindades, abundantes. Conforme o Livro de Deuteronômio, os israelitas foram estritamente advertidos a não adotar nem adaptar qualquer das práticas religiosas dos povos ao seu redor. Contudo, a história do povo de Israel até o cativeiro babilônico reflete a violação desse segundo mandamento e suas conseqüências, pela adoração de "deuses estrangeiros". Grande parte da pregação bíblica da época de Moisés para o exílio orienta a escolha da adoração exclusiva a Javé Deus, em lugar de aos falsos deuses. O exílio babilônico parece ter sido um ponto de virada, após o qual o povo judeu como um todo tornou-se fortemente monoteísta e disposto a lutar batalhas (como a Revolta dos Macabeus) e enfrentar o martírio antes de homenagear qualquer outro deus. A declaração-oração "Shemá Israel" e o conjunto de bênçãos e maldições decorrentes revelam a intenção do mandamento de incluir o amor sincero a'O Único e Verdadeiro Deus, e não apenas meramente o reconhecimento ou observância exteriores. Nos Evangelhos, Jesus Cristo cita o "Shemá Israel" como O Maior Mandamento, e os apóstolos, depois d'Ele, pregaram que aqueles que seguem a Jesus Cristo devem abandonar os ídolos. O Catecismo católico e também os teólogos da Reforma e pós-Reforma têm ensinado que o mandamento aplica-se aos tempos modernos e proíbe a adoração tanto de "adultério humano" (nível carnal), como de "adultério espiritual" de qualquer outra forma (astrólogos, magos etc.), como o foco posto em prioridades temporais, como desejos (comida, prazer físico), trabalho e dinheiro, por exemplo. O Catecismo católico elogia aqueles que se recusam até mesmo simular tal adoração num contexto cultural, uma vez que "o dever de oferecer adoração autêntica a Deus deve ser a preocupação do homem, como indivíduo e como ser social". (pt)
«لَا تَزْنِ» هي الوصية السابعة من الوصايا العشر في الكتاب المقدس العبري، والتي كُتبت على ألواح موسى. تُعتبر هذه الوصايا ضروريات أخلاقية، ولا تزال تعتبر قانونًا قابلاً للإنفاذ من قبل البعض. ويصف سفر الخروج الوصايا العشر على أنها كلام الرب، نقشت على لوحين حجريين بإصبع الرب، كسرها موسى، وأعاد الرب كتابتها على أحجار بديلة. لم يحدد المقطع بوضوح شكل الزنا، وكان موضوع نقاش داخل اليهودية والمسيحية. (ar)
"Jangan berzina", salah satu dari Sepuluh Perintah Allah, ditemukan di Keluaran 20:14 dalam Tanakh dan Perjanjian Lama. Perbuatan apa saja yang tergolong perzinaan atau perselingkuhan tidak didefinisikan dalam bagian Alkitab tersebut, dan telah menjadi subjek perdebatan di dalam Yudaisme dan Kekristenan. Sejumlah sumber Yahudi (Chizkuni, Ibnu Ezra) mengatakan bahwa perintah ini melarang semua tindakan menyimpang secara seksual, bukan hanya perzinaan. (in)
"Thou shalt not commit adultery" is found in the Book of Exodus of the Hebrew Bible. It is considered the sixth commandment by Roman Catholic and Lutheran authorities, but the seventh by Jewish and most Protestant authorities. What constitutes adultery is not plainly defined in this passage of the Bible, and has been the subject of debate within Judaism and Christianity. The word fornication means illicit sex, prostitution, idolatry and lawlessness. Thou shalt not murder. Thou shalt not commit adultery. Thou shalt not steal. Thou shalt not bear false witness against thy neighbour. (en)
"Não cometerás adultério" ou "Não adulterarás" (hebraico אל תנאף, transliteração Lo tineaf = "Não adulterarás"), é um dos Dez Mandamentos da Lei de Javé Deus, dada a Moisés no Monte Sinai, em duas ocasiões (a primeira, relatada em Êxodo 20: 1–17, e a segunda, em Deuteronômio 5: 4–21), que estabelece a natureza exclusiva da relação entre a nação de Israel e Javé, o Deus de Israel, que Ele iniciou após libertar os israelitas da escravidão por meio da sobrevinda das pragas ao Egito e, assim, pois, do Êxodo. Os Dez Mandamentos são amplamente acolhidos como imperativos espirituais e morais por biblistas, estudiosos, historiadores e teólogos, tanto cristãos como judeus, e que se consideram, em vasta maioria, como aplicáveis ao povo de Javé Deus também na "Era da Graça", colimados por Jesus Crist (pt)