Bárbara Marques | CEFET-RJ - Academia.edu (original) (raw)
Possui licenciatura em Filosofia – UFRN, especialização em Educação – UnP, Mestrado em Filosofia – UFRN, Doutorado em Educação - UFJF.
É professora no Cefet/RJ, onde participa de atividades de pesquisa, ensino e extensão.
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Università degli Studi di Udine / University of Udine
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Papers by Bárbara Marques
APRENDER - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação
Com a filosofia de Simone Weil, o presente estudo discute em que medida o elo espiritual entre se... more Com a filosofia de Simone Weil, o presente estudo discute em que medida o elo espiritual entre ser e mundo encontra a experiência atencional que resguarda (e é resguardada por) uma dinâmica educativa – autoeducativa. Desenvolve a hipótese da correlação entre experiência atencional e espiritual como frente crítica ao sem-sentido mundo moderno e, portanto, como condição à atitude educativa constitutiva do engajamento ético-político do ser no mundo. Com o recorte das atividades e experiências escolares, destaca a forma da relação com o estudo capaz de congregar aspectos intelectuais e intuitivos, éticos e morais, em dinâmicas que encontram no aporte espiritual a afirmação da pluralidade.
Revista teias, Feb 8, 2024
A partir da experiência de uma professora de Filosofia em nível médio como personagem central, o ... more A partir da experiência de uma professora de Filosofia em nível médio como personagem central, o conto apresenta uma proposta didática que busca inserir o exercício da Filosofia dentro de realidades comuns a quem aprende e quem ensina. O enredo se desenvolve em torno das possibilidades de uma prática filosófica atenta ao multifacetado potencial da tropicalidade e à perspicácia inventiva da expressão brasileira. Por esta perspectiva, o presente texto propõe destacar e projetar, na experiência filosófica em nível médio, a potência subversiva, criadora e inventiva do movimento antropofágico de Oswald e Mário de Andrade, a fim de problematizar o ensino de Filosofia em nível médio pautado exclusivamente na “mimesis” dos modelos de importação, na reprodução irrestrita da “Filosofia messiânica”. A intenção é questionar os modos a partir dos quais a atividade filosófica instituída na escola tem espaço para contribuir com a percepção e o desenvolvimento da autonomia e potência inventiva dos alunos e, portanto, com a criação de novos conceitos no diálogo com os conceitos já instaurados pela tradição filosófica.
APRENDER - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação
Com a filosofia de Simone Weil, o presente estudo discute em que medida o elo espiritual entre se... more Com a filosofia de Simone Weil, o presente estudo discute em que medida o elo espiritual entre ser e mundo encontra a experiência atencional que resguarda (e é resguardada por) uma dinâmica educativa – autoeducativa. Desenvolve a hipótese da correlação entre experiência atencional e espiritual como frente crítica ao sem-sentido mundo moderno e, portanto, como condição à atitude educativa constitutiva do engajamento ético-político do ser no mundo. Com o recorte das atividades e experiências escolares, destaca a forma da relação com o estudo capaz de congregar aspectos intelectuais e intuitivos, éticos e morais, em dinâmicas que encontram no aporte espiritual a afirmação da pluralidade.
Revista teias, Feb 8, 2024
A partir da experiência de uma professora de Filosofia em nível médio como personagem central, o ... more A partir da experiência de uma professora de Filosofia em nível médio como personagem central, o conto apresenta uma proposta didática que busca inserir o exercício da Filosofia dentro de realidades comuns a quem aprende e quem ensina. O enredo se desenvolve em torno das possibilidades de uma prática filosófica atenta ao multifacetado potencial da tropicalidade e à perspicácia inventiva da expressão brasileira. Por esta perspectiva, o presente texto propõe destacar e projetar, na experiência filosófica em nível médio, a potência subversiva, criadora e inventiva do movimento antropofágico de Oswald e Mário de Andrade, a fim de problematizar o ensino de Filosofia em nível médio pautado exclusivamente na “mimesis” dos modelos de importação, na reprodução irrestrita da “Filosofia messiânica”. A intenção é questionar os modos a partir dos quais a atividade filosófica instituída na escola tem espaço para contribuir com a percepção e o desenvolvimento da autonomia e potência inventiva dos alunos e, portanto, com a criação de novos conceitos no diálogo com os conceitos já instaurados pela tradição filosófica.