Eunícia Fernandes - Academia.edu (original) (raw)
Papers by Eunícia Fernandes
Antiguos jesuitas en Iberoamérica, 2014
El trabajo de la Dra. Marcela Suárez es el fruto de un largo proyecto que la investigadora viene ... more El trabajo de la Dra. Marcela Suárez es el fruto de un largo proyecto que la investigadora viene llevando adelante en el marco del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), el cual tiene por objetivo aportar al conocimiento de una etapa de la literatura universal no muy explorada en la actualidad, como lo es la literatura neolatina escrita en suelo hispanoamericano en los siglos XVI, XVII y XVIII. Dicho aporte consiste en rescatar textos que integran los fondos antiguos de las bibliotecas iberoamericanas para someterlos a un proceso de edición, en el caso de los inéditos, o de reedición, en el caso de los que ya han sido editados en el pasado, como sucede con el libro que estamos reseñando. En efecto, el Diálogo de Abril del jesuita andaluz Vicente López (1691-1757), fue objeto de dos ediciones anteriores, una del año 1927 a cargo del presbítero Federico Escobedo, y otra de 1987 a cargo de Silvia Vargas Alquicira. Por cierto, toda reedición de un texto supone una nueva lectura de este, con lo cual ya en el hecho mismo de la reedición hay un aporte al conocimiento de dicho texto y del contexto cultural del que forma parte. Pero en el trabajo de Marcela Suárez se conjuga un texto de suma importancia cultural y un excelente trabajo de edición que, desde nuestro punto de vista, cumple y supera con creces el objetivo planteado por la investigadora. Es por ello que antes de detenernos en describir las cuestiones técnicas y estilísticas del trabajo de la Dra. Suárez, quisiéramos subrayar la relevancia de la obra de López para valorar con una perspectiva más amplia el aporte efectuado en la presente edición. El Diálogo de Abril se inscribe en un período sociohistórico marcado por la búsqueda de la "singularidad novohispana", frente a la cual los intelectuales mexicanos se lanzan a la tarea de buscar los eslabones culturales que los ligan con el viejo mundo y descubrir aquellos que son novedosos. El Diálogo de Abril se redactó en 1755 y constituye uno de los textos más importantes de una obra superior de la que forma parte, la Bibliotheca Mexicana de Juan José de Eguiara y Eguren. Se trata de un proyecto monumental que surge en el marco de una encendida polémica generada por la publicación de una serie de epístolas del deán alicantino Manuel Martí, en las cuales este volcaba juicios negativos sobre la actividad intelectual en el "Nuevo Mundo", afirmando, por ejemplo, que en tierras americanas no había maestros ni universidades dignos de tal nombre, que no se disponía de bibliotecas que facilitaran los
Diálogos, 2017
A Narrativa epistolar de uma viagem e missão jesuítica de Fernão Cardim é fonte para uma reflexão... more A Narrativa epistolar de uma viagem e missão jesuítica de Fernão Cardim é fonte para uma reflexão acerca da significativa presença dos índios no processo colonizador, identificando que os aldeamentos jesuíticos foram lugar de troca e negociação cultural, o que resulta num código específico da situação colonial: a colonialidade.
Estudos Ibero-Americanos, 2003
Analisando a criação de São Barnabé, na capitania do Rio de Janeiro, bem como as alterações espac... more Analisando a criação de São Barnabé, na capitania do Rio de Janeiro, bem como as alterações espaciais promovidas nos séculos XVI e XVII, o artigo propõe que, a despeito do aldeamento ser um espaço eminentemente colonizador, as relações estabelecidas entre jesuítas e indígenas indicam os últimos como sujeitos capazes de negociar e pressionar colonizadores, de construírem sua própria história.
História e Cultura, 2014
Resumo: O artigo analisa diferentes condições na relação entre jesuítas, colonos e indígenas; apr... more Resumo: O artigo analisa diferentes condições na relação entre jesuítas, colonos e indígenas; apresentando matrizes de ideário e experiência que geraram o Breve de 1639, que declarava liberdade irrestrita dos indígenas, bem como sua recepção no Rio de Janeiro. A observação da mudança de contextos e de relações entre os agentes expõe a singularidade da percepção de liberdade indígena contida no Breve e como tal singularidade atingia anseios de colonos.
Revista História Hoje, 2015
Com base em questionários respondidos por alunos e ex-alunos do curso de História da PUC-Rio, o a... more Com base em questionários respondidos por alunos e ex-alunos do curso de História da PUC-Rio, o artigo analisa conteúdos acumulados acerca da questão indígena no Brasil no grupo específico de professores ou aspirantes, identificando suportes para suas referências e perspectivas. Em diálogo com tal mapeamento, o artigo advoga o valor da escola e da experiência como lócus no processo de fundamentação de parâmetros como multivocalidade e descentramento, tidos como axiais na vida em uma sociedade que reconheça e respeite as diferenças.
O Pos Segunda Guerra acentuou criticas a razao moderna, redimensionou as relacoes entre os povos ... more O Pos Segunda Guerra acentuou criticas a razao moderna, redimensionou as relacoes entre os povos e construiu uma conceitual defesa da diferenca nunca antes imaginada. No Brasil, a decada de 1950 significou um avanco nas discussoes e nas acoes em prol do nacionalismo e da modernizacao. A partir da analise de representacoes publicas do periodo, tais como artigos de revistas de grande circulacao - O Cruzeiro -, depoimentos de intelectuais, criacao de cursos, de museus e mesmo do Parque Indigena do Xingu, o presente artigo defende esse momento como chave para a compreensao de atuais representacoes acerca dos indigenas, bem como de relacoes entre indigenas e nao indigenas no pais. Argumenta que os novos contextos reconfiguraram antigos sentidos, estabelecendo simultaneamente a atualizacao de estereotipos, bem como a exigencia de sua revisao.
A partir da conexão Maxacali entre espíritos e micróbios, o artigo recupera crítica à razão moder... more A partir da conexão Maxacali entre espíritos e micróbios, o artigo recupera crítica à razão moderna para expor limites ao alcance da lei 11645/2008. Defende o desvio de certezas através da educação estética um caminho possível para incorporação da temática indígena na escola.
TEXTO APRESENTADO NO 9o SEMINÁRIO NACIONAL HISTÓRIA DA HISTORIOGRAFIA, Vitória - ES, 2016
Artigo Revista Ultramares, Jun/ Jul 2014 O artigo destaca o uso dos contingentes indígenas na de... more Artigo Revista Ultramares, Jun/ Jul 2014
O artigo destaca o uso dos contingentes indígenas na defesa da capitania do Rio de Janeiro nos XVI e XVII. Identifica estratégias lusas e nativas na configuração de aldeamentos; discute a articulação entre o governo da capitania e a Companhia de Jesus; argumenta sobre o valor daqueles contingentes na consolidação da colonização, definindo especificidade no conjunto das regiões coloniais.
Palavras-chave: indígenas; Rio de Janeiro; fortalezas; Companhia de Jesus
A temporalidade sobre a qual me detenho -séculos XVI e XVII -inaugurou certas rupturas que se org... more A temporalidade sobre a qual me detenho -séculos XVI e XVII -inaugurou certas rupturas que se organizaram no que foi chamado "desencantamento do mundo", quando os valores racionalmente orientados passaram a preponderar, restringindo o campo do que fazia sentido (COSTA LIMA, 1991: 57-58). Esse processo de secularização constituiu-se também na separação entre homem e natureza, transformando o primeiro em sujeito e a segunda em objeto.
O que terá passado pela cabeça dos índios em seus primeiros encontros com os europeus, nos século... more O que terá passado pela cabeça dos índios em seus primeiros encontros com os europeus, nos séculos XV e XVI? O que terão pensado ao se depararem com aqueles estranhos seres recém-chegados ao seu mundo?
Fernandes, da PUC-Rio, faz análise de livro que investiga o que é a política para os antigos tupi... more Fernandes, da PUC-Rio, faz análise de livro que investiga o que é a política para os antigos tupi da costa brasileira
puc-rio.br
O Projeto de pesquisa de Iniciação Científica A Companhia de Jesus e os índios na capitania do Ri... more O Projeto de pesquisa de Iniciação Científica A Companhia de Jesus e os índios na capitania do Rio de Janeiro, séculos XVI, XVII e XVIII foi iniciado em agosto de 2008. Em sua primeira etapa, as atenções e reflexões se voltaram para o século XVI. Atualmente, estamos dedicados ao XVII e pretendemos sistematizar documentação existente em arquivos do Rio de Janeiro, bem como reunir e organizar historiografia sobre o tema, notadamente aquela não publicada.
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O projeto de pesquisa A Companhia de Jesus e os índios na Capitania do Rio de Janeiro, do qual me... more O projeto de pesquisa A Companhia de Jesus e os índios na Capitania do Rio de Janeiro, do qual me tornei bolsista PIBIC em agosto de 2010, teve início dois anos antes, em 2008, e tem como objetivos principais a visibilidade da ação da Companhia naquela capitania e a identificação do índio como sujeito histórico. Sendo uma pesquisa coletiva, minha atuação complementa a ação de outras pesquisadoras que vieram antes de mim e que desenvolveram reflexões sobre o Colégio dos jesuítas, situado no antigo Morro do Castelo.
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O projeto de pesquisa do qual faço parte como aluna bolsista da Iniciação Científica -A Companhia... more O projeto de pesquisa do qual faço parte como aluna bolsista da Iniciação Científica -A Companhia de Jesus e os índios na Capitania do Rio de Janeiro -teve início em agosto de 2008. Participei desde a formação do grupo, no primeiro momento da pesquisa como voluntária, me tornando bolsista PIBIC em agosto de 2009. A proposta é ampliar as reflexões historiográficas acerca da atuação da Companhia de Jesus junto aos índios na Capitania do Rio de Janeiro.
dhi.uem.br
Dossiê Tolerância e Intolerância nas manifestações religiosas ___________________________________... more Dossiê Tolerância e Intolerância nas manifestações religiosas _______________________________________________________________________________ 167 AS PALAVRAS COMO LINHAS: FERNÃO CARDIM . Eunícia Barros Barcelos Fernandes * RESUMO: O conjunto de textos produzido pelo jesuíta Fernão Cardim conhecido como Tratados da Terra e Gente do Brasil é identificado como suporte para a construção de traduções e conexões entre a Europa e a América, no contexto colonizador dos séculos XVI e XVII . O mapeamento de 'o que é dito' articulado ao 'como é dito' nos Tratados propõe a religião como chave para a tradução que codifica e faz existir a alteridade americana sendo, concomitantemente, veículo que viabiliza seu transporte à identidade luso-européia.
Antiguos jesuitas en Iberoamérica, 2014
El trabajo de la Dra. Marcela Suárez es el fruto de un largo proyecto que la investigadora viene ... more El trabajo de la Dra. Marcela Suárez es el fruto de un largo proyecto que la investigadora viene llevando adelante en el marco del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), el cual tiene por objetivo aportar al conocimiento de una etapa de la literatura universal no muy explorada en la actualidad, como lo es la literatura neolatina escrita en suelo hispanoamericano en los siglos XVI, XVII y XVIII. Dicho aporte consiste en rescatar textos que integran los fondos antiguos de las bibliotecas iberoamericanas para someterlos a un proceso de edición, en el caso de los inéditos, o de reedición, en el caso de los que ya han sido editados en el pasado, como sucede con el libro que estamos reseñando. En efecto, el Diálogo de Abril del jesuita andaluz Vicente López (1691-1757), fue objeto de dos ediciones anteriores, una del año 1927 a cargo del presbítero Federico Escobedo, y otra de 1987 a cargo de Silvia Vargas Alquicira. Por cierto, toda reedición de un texto supone una nueva lectura de este, con lo cual ya en el hecho mismo de la reedición hay un aporte al conocimiento de dicho texto y del contexto cultural del que forma parte. Pero en el trabajo de Marcela Suárez se conjuga un texto de suma importancia cultural y un excelente trabajo de edición que, desde nuestro punto de vista, cumple y supera con creces el objetivo planteado por la investigadora. Es por ello que antes de detenernos en describir las cuestiones técnicas y estilísticas del trabajo de la Dra. Suárez, quisiéramos subrayar la relevancia de la obra de López para valorar con una perspectiva más amplia el aporte efectuado en la presente edición. El Diálogo de Abril se inscribe en un período sociohistórico marcado por la búsqueda de la "singularidad novohispana", frente a la cual los intelectuales mexicanos se lanzan a la tarea de buscar los eslabones culturales que los ligan con el viejo mundo y descubrir aquellos que son novedosos. El Diálogo de Abril se redactó en 1755 y constituye uno de los textos más importantes de una obra superior de la que forma parte, la Bibliotheca Mexicana de Juan José de Eguiara y Eguren. Se trata de un proyecto monumental que surge en el marco de una encendida polémica generada por la publicación de una serie de epístolas del deán alicantino Manuel Martí, en las cuales este volcaba juicios negativos sobre la actividad intelectual en el "Nuevo Mundo", afirmando, por ejemplo, que en tierras americanas no había maestros ni universidades dignos de tal nombre, que no se disponía de bibliotecas que facilitaran los
Diálogos, 2017
A Narrativa epistolar de uma viagem e missão jesuítica de Fernão Cardim é fonte para uma reflexão... more A Narrativa epistolar de uma viagem e missão jesuítica de Fernão Cardim é fonte para uma reflexão acerca da significativa presença dos índios no processo colonizador, identificando que os aldeamentos jesuíticos foram lugar de troca e negociação cultural, o que resulta num código específico da situação colonial: a colonialidade.
Estudos Ibero-Americanos, 2003
Analisando a criação de São Barnabé, na capitania do Rio de Janeiro, bem como as alterações espac... more Analisando a criação de São Barnabé, na capitania do Rio de Janeiro, bem como as alterações espaciais promovidas nos séculos XVI e XVII, o artigo propõe que, a despeito do aldeamento ser um espaço eminentemente colonizador, as relações estabelecidas entre jesuítas e indígenas indicam os últimos como sujeitos capazes de negociar e pressionar colonizadores, de construírem sua própria história.
História e Cultura, 2014
Resumo: O artigo analisa diferentes condições na relação entre jesuítas, colonos e indígenas; apr... more Resumo: O artigo analisa diferentes condições na relação entre jesuítas, colonos e indígenas; apresentando matrizes de ideário e experiência que geraram o Breve de 1639, que declarava liberdade irrestrita dos indígenas, bem como sua recepção no Rio de Janeiro. A observação da mudança de contextos e de relações entre os agentes expõe a singularidade da percepção de liberdade indígena contida no Breve e como tal singularidade atingia anseios de colonos.
Revista História Hoje, 2015
Com base em questionários respondidos por alunos e ex-alunos do curso de História da PUC-Rio, o a... more Com base em questionários respondidos por alunos e ex-alunos do curso de História da PUC-Rio, o artigo analisa conteúdos acumulados acerca da questão indígena no Brasil no grupo específico de professores ou aspirantes, identificando suportes para suas referências e perspectivas. Em diálogo com tal mapeamento, o artigo advoga o valor da escola e da experiência como lócus no processo de fundamentação de parâmetros como multivocalidade e descentramento, tidos como axiais na vida em uma sociedade que reconheça e respeite as diferenças.
O Pos Segunda Guerra acentuou criticas a razao moderna, redimensionou as relacoes entre os povos ... more O Pos Segunda Guerra acentuou criticas a razao moderna, redimensionou as relacoes entre os povos e construiu uma conceitual defesa da diferenca nunca antes imaginada. No Brasil, a decada de 1950 significou um avanco nas discussoes e nas acoes em prol do nacionalismo e da modernizacao. A partir da analise de representacoes publicas do periodo, tais como artigos de revistas de grande circulacao - O Cruzeiro -, depoimentos de intelectuais, criacao de cursos, de museus e mesmo do Parque Indigena do Xingu, o presente artigo defende esse momento como chave para a compreensao de atuais representacoes acerca dos indigenas, bem como de relacoes entre indigenas e nao indigenas no pais. Argumenta que os novos contextos reconfiguraram antigos sentidos, estabelecendo simultaneamente a atualizacao de estereotipos, bem como a exigencia de sua revisao.
A partir da conexão Maxacali entre espíritos e micróbios, o artigo recupera crítica à razão moder... more A partir da conexão Maxacali entre espíritos e micróbios, o artigo recupera crítica à razão moderna para expor limites ao alcance da lei 11645/2008. Defende o desvio de certezas através da educação estética um caminho possível para incorporação da temática indígena na escola.
TEXTO APRESENTADO NO 9o SEMINÁRIO NACIONAL HISTÓRIA DA HISTORIOGRAFIA, Vitória - ES, 2016
Artigo Revista Ultramares, Jun/ Jul 2014 O artigo destaca o uso dos contingentes indígenas na de... more Artigo Revista Ultramares, Jun/ Jul 2014
O artigo destaca o uso dos contingentes indígenas na defesa da capitania do Rio de Janeiro nos XVI e XVII. Identifica estratégias lusas e nativas na configuração de aldeamentos; discute a articulação entre o governo da capitania e a Companhia de Jesus; argumenta sobre o valor daqueles contingentes na consolidação da colonização, definindo especificidade no conjunto das regiões coloniais.
Palavras-chave: indígenas; Rio de Janeiro; fortalezas; Companhia de Jesus
A temporalidade sobre a qual me detenho -séculos XVI e XVII -inaugurou certas rupturas que se org... more A temporalidade sobre a qual me detenho -séculos XVI e XVII -inaugurou certas rupturas que se organizaram no que foi chamado "desencantamento do mundo", quando os valores racionalmente orientados passaram a preponderar, restringindo o campo do que fazia sentido (COSTA LIMA, 1991: 57-58). Esse processo de secularização constituiu-se também na separação entre homem e natureza, transformando o primeiro em sujeito e a segunda em objeto.
O que terá passado pela cabeça dos índios em seus primeiros encontros com os europeus, nos século... more O que terá passado pela cabeça dos índios em seus primeiros encontros com os europeus, nos séculos XV e XVI? O que terão pensado ao se depararem com aqueles estranhos seres recém-chegados ao seu mundo?
Fernandes, da PUC-Rio, faz análise de livro que investiga o que é a política para os antigos tupi... more Fernandes, da PUC-Rio, faz análise de livro que investiga o que é a política para os antigos tupi da costa brasileira
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O Projeto de pesquisa de Iniciação Científica A Companhia de Jesus e os índios na capitania do Ri... more O Projeto de pesquisa de Iniciação Científica A Companhia de Jesus e os índios na capitania do Rio de Janeiro, séculos XVI, XVII e XVIII foi iniciado em agosto de 2008. Em sua primeira etapa, as atenções e reflexões se voltaram para o século XVI. Atualmente, estamos dedicados ao XVII e pretendemos sistematizar documentação existente em arquivos do Rio de Janeiro, bem como reunir e organizar historiografia sobre o tema, notadamente aquela não publicada.
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O projeto de pesquisa A Companhia de Jesus e os índios na Capitania do Rio de Janeiro, do qual me... more O projeto de pesquisa A Companhia de Jesus e os índios na Capitania do Rio de Janeiro, do qual me tornei bolsista PIBIC em agosto de 2010, teve início dois anos antes, em 2008, e tem como objetivos principais a visibilidade da ação da Companhia naquela capitania e a identificação do índio como sujeito histórico. Sendo uma pesquisa coletiva, minha atuação complementa a ação de outras pesquisadoras que vieram antes de mim e que desenvolveram reflexões sobre o Colégio dos jesuítas, situado no antigo Morro do Castelo.
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O projeto de pesquisa do qual faço parte como aluna bolsista da Iniciação Científica -A Companhia... more O projeto de pesquisa do qual faço parte como aluna bolsista da Iniciação Científica -A Companhia de Jesus e os índios na Capitania do Rio de Janeiro -teve início em agosto de 2008. Participei desde a formação do grupo, no primeiro momento da pesquisa como voluntária, me tornando bolsista PIBIC em agosto de 2009. A proposta é ampliar as reflexões historiográficas acerca da atuação da Companhia de Jesus junto aos índios na Capitania do Rio de Janeiro.
dhi.uem.br
Dossiê Tolerância e Intolerância nas manifestações religiosas ___________________________________... more Dossiê Tolerância e Intolerância nas manifestações religiosas _______________________________________________________________________________ 167 AS PALAVRAS COMO LINHAS: FERNÃO CARDIM . Eunícia Barros Barcelos Fernandes * RESUMO: O conjunto de textos produzido pelo jesuíta Fernão Cardim conhecido como Tratados da Terra e Gente do Brasil é identificado como suporte para a construção de traduções e conexões entre a Europa e a América, no contexto colonizador dos séculos XVI e XVII . O mapeamento de 'o que é dito' articulado ao 'como é dito' nos Tratados propõe a religião como chave para a tradução que codifica e faz existir a alteridade americana sendo, concomitantemente, veículo que viabiliza seu transporte à identidade luso-européia.