Gustavo Sobral - Academia.edu (original) (raw)
Papers by Gustavo Sobral
Letras Escreve, 2018
Rachel de Queiroz se considerava essencialmente jornalista e, durante toda a vida, escreveu crôni... more Rachel de Queiroz se considerava essencialmente jornalista e, durante toda a vida, escreveu crônicas para jornais e para a revista semanal O Cruzeiro. A partir da leitura de seus escritos, é possível identificar na página do jornal diário a crônica como parte de um sistema, resultado de uma comunicação midiática e, portanto, instância de produção de sentido. Nesse contexto, apresentamos uma compilação de temas tratados em suas crônicas (QUEIROZ, 1963, 1976, 1993, 1994, 1995, 1999, 2006).
Alcar, 2016
Trabalho apresentado no Encontro Nordeste de História da Mídia, evento componente da Alcar - Asso... more Trabalho apresentado no Encontro Nordeste de História da Mídia, evento componente da Alcar - Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia, 2016. RESUMO: Apresentamos um estudo de caso sobre as crônicas reunidas na coluna Revista da Europa ,mantida pelo jornalista Berilo Wanderley no jornal potiguar Tribuna do Norte. Procedemos com um levantamento de textos, coletando as 29 crônicas publicadas e, em seguida, traçamos reflexões sobre os temas apresentados. Consideramos a crônica não só como registro do momento presente, mas também como documento que pode delinear aspectos culturais e históricos, fatos sociais, econômicos e políticos de um tempo. Além disso, constatamos que a crônica é capaz de apresentar traços autobiográficos do cronista.
Temática, 2018
A crônica é um híbrido, está entre o jornalismo e a literatura, funcionando como um registro auto... more A crônica é um híbrido, está entre o jornalismo e a literatura, funcionando como um registro autobiográfico, memorialístico e histórico de um tempo. Neste contexto, a pesquisa dedica-se a resgatar a memória do jornalismo praticado no Rio Grande do Norte a partir das crônicas produzidas na cidade de Natal entre as décadas de 1950 e 1980. Os cronistas que se sobressaíram e perduraram na atividade nesse período foram Newton Navarro, Berilo Wanderley e Sanderson Negreiros. A partir da crônica como registro, selecionamos fragmentos das crônicas e relacionamo-nas com as trajetórias de vida e profissional destes cronistas, formando um relato ensaístico-biográfico. Por fim, destacamos que a crônica carrega em si marcas autobiográficas dos cronistas, o que fornece rico material para pesquisa sobre a história do jornalismo.
Temática, 2017
Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em di... more Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em diversas declarações, entrevistas e no seu livro de memórias. Neste artigo, abordamos a atuação jornalística de Rachel de Queiroz a partir de textos biográficos (QUEIROZ; SALEK, 2010; ACIOLI, 2007; IMS, 1997), autobiográficos (QUEIROZ, 1999, 2006), artigos e crônicas que escreveu para revista O Cruzeiro, ao partimos da premissa que a biografia e a autobiografia revelam aspectos relacionados à atividade profissional.
Temática, 2017
Apresentamos um estudo de caso sobre a biografia Chatô, o rei do Brasil (MORAIS, 1994) como parte... more Apresentamos um estudo de caso sobre a biografia Chatô, o rei do Brasil (MORAIS, 1994) como parte de uma pesquisa sobre o uso de biografias, autobiografias e similares para a construção da história do jornalismo. Confrontamos a obra com a biografia escrita por Castello (2013) sobre Rubem Braga e com a autobiografia do jornalista Samuel Wainer (2005). A princípio, apresentamos o embasamento teórico em torno da biografia como fonte documental fidedigna para este propósito; em seguida, destacamos aspectos da vida profissional do jornalista presentes na biografia; na sequência, relacionamos a obra biográfica com a história do jornalismo. Por fim, apontamos a viabilidade das biografias como fonte documental para pesquisas sobre a história do jornalismo.
Alcar, 2016
Trabalho apresentado no Encontro Nordeste de História da Mídia, evento componente da Alcar - Asso... more Trabalho apresentado no Encontro Nordeste de História da Mídia, evento componente da Alcar - Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia, 2016. RESUMO:
Apesar de ter sido a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e de ser popularmente reconhecida como escritora, Rachel de Queiroz (1910-2003) se definia como jornalista. Neste contexto, apresentamos um ensaio acerca de sua trajetória neste ofício, enfatizando sua atuação na revista O Cruzeiro, na qual manteve a coluna semanal Última Página entre os anos de 1944 e 1975. Como parte da construção metodológica da pesquisa, fizemos um levantamento das crônicas que debatiam o fazer jornalístico e propusemos algumas reflexões. Palavras-chave: Jornalismo; gênero jornalístico; Rachel de Queiroz; revista O Cruzeiro. Introdução É homem, e Rachel só pode ser pseudônimo, acusou o escritor e jornalista Graciliano Ramos quando leu O Quinze. O ano era 1930. O Quinze era um romance recém publicado as custas do autor, coisa de 1000 exemplares, que marcou uma virada na literatura brasileira ao narrar em suas páginas o drama dos retirantes nordestinos fugindo das agruras da s...
Estudos em Jornalismo e Mídia, 2017
Apesar de ter sido a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e de ser popula... more Apesar de ter sido a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e de ser popularmente reconhecida como escritora, Rachel de Queiroz (1910-2003) se definia como jornalista. Neste contexto, apresentamos um ensaio com viés biográfico acerca de sua trajetória neste ofício, enfatizando sua atuação na revista O Cruzeiro, na qual manteve a coluna semanal Última Página entre os anos de 1944 e 1975. Como parte da construção metodológica da pesquisa, fizemos um levantamento das crônicas nas quais a autora discorre sobre o fazer jornalístico e propomos algumas reflexões.
Temática
Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em di... more Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em diversas declarações, entrevistas e no seu livro de memórias. Neste artigo, abordamos a atuação jornalística de Rachel de Queiroz a partir de textos biográficos (QUEIROZ; SALEK, 2010; ACIOLI, 2007; IMS, 1997), autobiográficos (QUEIROZ, 1999, 2006), artigos e crônicas que escreveu para revista O Cruzeiro, ao partimos da premissa que a biografia e a autobiografia revelam aspectos relacionados à atividade profissional.Palavras-chave: Biografia. História do jornalismo. Rachel de Queiroz.
Books by Gustavo Sobral
Memórias do Jornalismo no Rio Grande do Norte, 2018
A história do jornalismo no Rio Grande do Norte precisa ser contada. Este trabalho, organizado po... more A história do jornalismo no Rio Grande do Norte precisa ser contada. Este trabalho, organizado por Gustavo Sobral e Juliana Bulhões é uma contribuição e uma parte dela. Se Manuel Rodrigues de Melo inventariou os jornais existentes, a começar por registrar os jornais manuscritos que passavam de mão em mão, os jornais de vida efêmera e as grandes empresas jornalísticas, e assim a trajetória dos nossos jornais impressos, ainda resta ser contada outra parte desta história, aquela que se conta pela narrativa dos seus jornalistas.
Fiz do jornalismo o meu sacerdócio, João Batista Machado
Me tornei jornalista por acaso, Cassiano Arruda Câmara
Trabalhar em jornal era uma pedreira, Albimar Furtado
O jornal era minha vida, meu encanto, meu ganha-pão, Vicente Serejo
Agradeço ao jornalismo tudo o que conquistei, Ana Maria Cocentino
Posfácio do jornalista e professor Emanoel Barreto.
2018, Livro, Memórias do Jornalismo no Rio Grande do Norte . 1. ed. Natal: Caravela Cultural, 2018. 250p.
Jornalismo, biografia e crônica, 2023
Gustavo Sobral e Juliana Bulhões, jornalistas, pesquisadores, ele escritor, ela professora, apres... more Gustavo Sobral e Juliana Bulhões, jornalistas, pesquisadores, ele escritor, ela professora, apresentam mais um trabalho conjunto. Se primeiro dedicaram-se a recolher e publicar memórias de jornalistas do Rio Grande do Norte (2018), agora resolveram reunir a produção diversa em artigos que saíram em periódicos, entre 2016 e 2019, estudos acerca da biografia dos jornalistas e do jornalismo em crônica. Melhor título, não encontraram que “Jornalismo, Biografia e Crônica” (1 ed. Campina Grande: EDUEPB, 2023. 176 p.) e agora apresentam o conjunto desta produção em uma publicação caprichada da EDUEPB, com desenho de capa de Gustavo Sobral.
Artigos presentes no livro:
O uso de biografias e autobiografias de jornalistas na construção da história do jornalismo brasileiro
A biografia como fonte documental para pesquisas sobre história do jornalismo: impressões a partir de 'Chatô, o rei do Brasil'
Rubem Braga, jornalista: o cronista repórter
Rachel de Queiroz, jornalista
A faceta jornalística de Rachel de Queiroz: perspectivas biográficas
Jornalismo e literatura: a crônica de Rachel de Queiroz
Zila Mamede, jornalista
Crônica: jornalismo autobiográfico nos jornais da cidade do Natal
Narrativas autobiográficas na crônica de Berilo Wanderley
2023, Livro, Jornalismo, biografia e crônica. 1. ed. Campina Grande: EDUEPB, 2023. 176p.
Letras Escreve, 2018
Rachel de Queiroz se considerava essencialmente jornalista e, durante toda a vida, escreveu crôni... more Rachel de Queiroz se considerava essencialmente jornalista e, durante toda a vida, escreveu crônicas para jornais e para a revista semanal O Cruzeiro. A partir da leitura de seus escritos, é possível identificar na página do jornal diário a crônica como parte de um sistema, resultado de uma comunicação midiática e, portanto, instância de produção de sentido. Nesse contexto, apresentamos uma compilação de temas tratados em suas crônicas (QUEIROZ, 1963, 1976, 1993, 1994, 1995, 1999, 2006).
Alcar, 2016
Trabalho apresentado no Encontro Nordeste de História da Mídia, evento componente da Alcar - Asso... more Trabalho apresentado no Encontro Nordeste de História da Mídia, evento componente da Alcar - Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia, 2016. RESUMO: Apresentamos um estudo de caso sobre as crônicas reunidas na coluna Revista da Europa ,mantida pelo jornalista Berilo Wanderley no jornal potiguar Tribuna do Norte. Procedemos com um levantamento de textos, coletando as 29 crônicas publicadas e, em seguida, traçamos reflexões sobre os temas apresentados. Consideramos a crônica não só como registro do momento presente, mas também como documento que pode delinear aspectos culturais e históricos, fatos sociais, econômicos e políticos de um tempo. Além disso, constatamos que a crônica é capaz de apresentar traços autobiográficos do cronista.
Temática, 2018
A crônica é um híbrido, está entre o jornalismo e a literatura, funcionando como um registro auto... more A crônica é um híbrido, está entre o jornalismo e a literatura, funcionando como um registro autobiográfico, memorialístico e histórico de um tempo. Neste contexto, a pesquisa dedica-se a resgatar a memória do jornalismo praticado no Rio Grande do Norte a partir das crônicas produzidas na cidade de Natal entre as décadas de 1950 e 1980. Os cronistas que se sobressaíram e perduraram na atividade nesse período foram Newton Navarro, Berilo Wanderley e Sanderson Negreiros. A partir da crônica como registro, selecionamos fragmentos das crônicas e relacionamo-nas com as trajetórias de vida e profissional destes cronistas, formando um relato ensaístico-biográfico. Por fim, destacamos que a crônica carrega em si marcas autobiográficas dos cronistas, o que fornece rico material para pesquisa sobre a história do jornalismo.
Temática, 2017
Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em di... more Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em diversas declarações, entrevistas e no seu livro de memórias. Neste artigo, abordamos a atuação jornalística de Rachel de Queiroz a partir de textos biográficos (QUEIROZ; SALEK, 2010; ACIOLI, 2007; IMS, 1997), autobiográficos (QUEIROZ, 1999, 2006), artigos e crônicas que escreveu para revista O Cruzeiro, ao partimos da premissa que a biografia e a autobiografia revelam aspectos relacionados à atividade profissional.
Temática, 2017
Apresentamos um estudo de caso sobre a biografia Chatô, o rei do Brasil (MORAIS, 1994) como parte... more Apresentamos um estudo de caso sobre a biografia Chatô, o rei do Brasil (MORAIS, 1994) como parte de uma pesquisa sobre o uso de biografias, autobiografias e similares para a construção da história do jornalismo. Confrontamos a obra com a biografia escrita por Castello (2013) sobre Rubem Braga e com a autobiografia do jornalista Samuel Wainer (2005). A princípio, apresentamos o embasamento teórico em torno da biografia como fonte documental fidedigna para este propósito; em seguida, destacamos aspectos da vida profissional do jornalista presentes na biografia; na sequência, relacionamos a obra biográfica com a história do jornalismo. Por fim, apontamos a viabilidade das biografias como fonte documental para pesquisas sobre a história do jornalismo.
Alcar, 2016
Trabalho apresentado no Encontro Nordeste de História da Mídia, evento componente da Alcar - Asso... more Trabalho apresentado no Encontro Nordeste de História da Mídia, evento componente da Alcar - Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia, 2016. RESUMO:
Apesar de ter sido a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e de ser popularmente reconhecida como escritora, Rachel de Queiroz (1910-2003) se definia como jornalista. Neste contexto, apresentamos um ensaio acerca de sua trajetória neste ofício, enfatizando sua atuação na revista O Cruzeiro, na qual manteve a coluna semanal Última Página entre os anos de 1944 e 1975. Como parte da construção metodológica da pesquisa, fizemos um levantamento das crônicas que debatiam o fazer jornalístico e propusemos algumas reflexões. Palavras-chave: Jornalismo; gênero jornalístico; Rachel de Queiroz; revista O Cruzeiro. Introdução É homem, e Rachel só pode ser pseudônimo, acusou o escritor e jornalista Graciliano Ramos quando leu O Quinze. O ano era 1930. O Quinze era um romance recém publicado as custas do autor, coisa de 1000 exemplares, que marcou uma virada na literatura brasileira ao narrar em suas páginas o drama dos retirantes nordestinos fugindo das agruras da s...
Estudos em Jornalismo e Mídia, 2017
Apesar de ter sido a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e de ser popula... more Apesar de ter sido a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e de ser popularmente reconhecida como escritora, Rachel de Queiroz (1910-2003) se definia como jornalista. Neste contexto, apresentamos um ensaio com viés biográfico acerca de sua trajetória neste ofício, enfatizando sua atuação na revista O Cruzeiro, na qual manteve a coluna semanal Última Página entre os anos de 1944 e 1975. Como parte da construção metodológica da pesquisa, fizemos um levantamento das crônicas nas quais a autora discorre sobre o fazer jornalístico e propomos algumas reflexões.
Temática
Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em di... more Rachel de Queiroz (1910-2003) não se considerava escritora, mas jornalista. E assim afirmou em diversas declarações, entrevistas e no seu livro de memórias. Neste artigo, abordamos a atuação jornalística de Rachel de Queiroz a partir de textos biográficos (QUEIROZ; SALEK, 2010; ACIOLI, 2007; IMS, 1997), autobiográficos (QUEIROZ, 1999, 2006), artigos e crônicas que escreveu para revista O Cruzeiro, ao partimos da premissa que a biografia e a autobiografia revelam aspectos relacionados à atividade profissional.Palavras-chave: Biografia. História do jornalismo. Rachel de Queiroz.
Memórias do Jornalismo no Rio Grande do Norte, 2018
A história do jornalismo no Rio Grande do Norte precisa ser contada. Este trabalho, organizado po... more A história do jornalismo no Rio Grande do Norte precisa ser contada. Este trabalho, organizado por Gustavo Sobral e Juliana Bulhões é uma contribuição e uma parte dela. Se Manuel Rodrigues de Melo inventariou os jornais existentes, a começar por registrar os jornais manuscritos que passavam de mão em mão, os jornais de vida efêmera e as grandes empresas jornalísticas, e assim a trajetória dos nossos jornais impressos, ainda resta ser contada outra parte desta história, aquela que se conta pela narrativa dos seus jornalistas.
Fiz do jornalismo o meu sacerdócio, João Batista Machado
Me tornei jornalista por acaso, Cassiano Arruda Câmara
Trabalhar em jornal era uma pedreira, Albimar Furtado
O jornal era minha vida, meu encanto, meu ganha-pão, Vicente Serejo
Agradeço ao jornalismo tudo o que conquistei, Ana Maria Cocentino
Posfácio do jornalista e professor Emanoel Barreto.
2018, Livro, Memórias do Jornalismo no Rio Grande do Norte . 1. ed. Natal: Caravela Cultural, 2018. 250p.
Jornalismo, biografia e crônica, 2023
Gustavo Sobral e Juliana Bulhões, jornalistas, pesquisadores, ele escritor, ela professora, apres... more Gustavo Sobral e Juliana Bulhões, jornalistas, pesquisadores, ele escritor, ela professora, apresentam mais um trabalho conjunto. Se primeiro dedicaram-se a recolher e publicar memórias de jornalistas do Rio Grande do Norte (2018), agora resolveram reunir a produção diversa em artigos que saíram em periódicos, entre 2016 e 2019, estudos acerca da biografia dos jornalistas e do jornalismo em crônica. Melhor título, não encontraram que “Jornalismo, Biografia e Crônica” (1 ed. Campina Grande: EDUEPB, 2023. 176 p.) e agora apresentam o conjunto desta produção em uma publicação caprichada da EDUEPB, com desenho de capa de Gustavo Sobral.
Artigos presentes no livro:
O uso de biografias e autobiografias de jornalistas na construção da história do jornalismo brasileiro
A biografia como fonte documental para pesquisas sobre história do jornalismo: impressões a partir de 'Chatô, o rei do Brasil'
Rubem Braga, jornalista: o cronista repórter
Rachel de Queiroz, jornalista
A faceta jornalística de Rachel de Queiroz: perspectivas biográficas
Jornalismo e literatura: a crônica de Rachel de Queiroz
Zila Mamede, jornalista
Crônica: jornalismo autobiográfico nos jornais da cidade do Natal
Narrativas autobiográficas na crônica de Berilo Wanderley
2023, Livro, Jornalismo, biografia e crônica. 1. ed. Campina Grande: EDUEPB, 2023. 176p.