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Papers by Maria Regina Ferreira da Costa

O tema participacao feminina nas aulas de educacao fisica nos remete a educacao do corpo feminino... more O tema participacao feminina nas aulas de educacao fisica nos remete a educacao do corpo feminino. Estudos relacionados ao genero, nao excluem as caracteristicas biologicas, porem situam que, a cultura, os sistemas de significacoes e as relacoes de poder implicam na constituicao dos sujeitos, enfatizando que as desigualdades nao sao produzidas apenas pela distincao de sexo, mas o feminino e o masculino sao constituidos por tudo que se fala, representa, pensa e valoriza sobre estas caracteristicas. No presente estudo, genero e cultura se relacionam numa perspectiva pos-estruturalista para compreender e problematizar que diferencas e desigualdades entre homens e mulheres nao sao naturais, mas construidas como construto social, cultural e linguistico, produto e efeito de relacoes de poder. A hierarquia de genero fez com que as mulheres fossem “naturalmente”diminuidas, excluidas, e levadas a acoes menos importantes no ambiente escolar, a pedagogia de genero consolidou a desigualdade ent...

Arqueologia das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas 3, 2019

Educação-Brasil. 2. Professores-Formação. 3. Prática de ensino. I. Lombardi, Anna Paula. II. Séri... more Educação-Brasil. 2. Professores-Formação. 3. Prática de ensino. I. Lombardi, Anna Paula. II. Série. CDD 370 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.

Fiep Bulletin on Line, 2006

Genero no plural e o referencial do presente estudo sob a perspectiva da diferenca sexual. Consci... more Genero no plural e o referencial do presente estudo sob a perspectiva da diferenca sexual. Conscientes das determinacoes feminino/masculino na sociedade analisamos a construcao do masculino e do feminino nas aulas de Educacao Fisica. Metodologicamente apoiamos em Stake (1998) no que concerne ao estudo de caso qualitativo. Observamos uma turma do ensino medio do Colegio Estadual Julio Mesquita, na cidade de Curitiba-PR. Enfocamos nosso olhar nas intervencoes docentes, nos conteudos, espacos ocupados por ambos os sexos, nos relacionamentos dos/as meninos/as entre si e nos grupos mistos. Os resultados demonstraram que as professoras atuaram dentro moldes restritivos do mundo simbolico masculino contribuindo a educacao unilateral da perspectiva patriarcal. Em sintese, deflagramos que as aulas mistas, no caso estudado, nao proporcionou atividades e espacos que incentivassem o feminino nas aulas. Os referentes pedagogicos impossibilitaram a re-invencao do feminino no espaco escolar assim como delimitou as possibilidades de expressao do masculino nas aulas de Educacao Fisica.

Cultura escolar Parece no haber inconvenientes en considerar la escuela como una institución con ... more Cultura escolar Parece no haber inconvenientes en considerar la escuela como una institución con cultura propia. Los productores de esta cultura son los actores/as, los discursos y los lenguajes, las instituciones y sus prácticas. La cultura infantil en el espacio/tiempo de recreo hace hincapié en el entendimiento de cultura escolar en el sentido antropológico, lo cual involucra la transmisión de valores, normas de comportamiento y prácticas. Dicho concepto de "cultura" permite re-ubicar la diversidad de las instituciones, de prácticas y las experiencias para proporcionar claves para el análisis. "El trabajo acerca de la dimensión cultural debe permitir exponer representaciones relacionadas a la constitución de las prescripciones y de las prácticas y rechazar las que parecen 'naturales' para re-ubicar su lógica" (Brougère & Rayna, 1999, p. 15). Comprendiendo la escuela como espacio de desarrollo y de aprendizaje es imprescindible que niñas y niños no se limiten por las barreras espaciales y tampoco pedagógicas. En el espacio/tiempo de recreo hay múltiplas relaciones, donde estos/as aprenden a lidiar con reglas y normas, ya que están interrelacionándose entre si. Pero, en la mayoría de las escuelas el espacio del recreo es un espacio/tiempo que niños y niñas se quedan cuando no están en clase y por eso, no son realizados proyectos pedagógicos específicos (Fedrizzi, 2002). El patio de recreo es un espacio/tiempo en que la cultura infantil se construye a través de los juegos, una cultura de los pares y entre los pares lo que ayuda niños y niñas en la construcción de su identidad, ya que en las situaciones de juegos estos/as son agentes de su propio desarrollo, en la medida en que actúan seleccionando sus propias actividades y objetos, sus lugares preferidos, a la vez que son influenciados/as por el medio en que se encuentran, que actúa sobre ellas/ellos, facilitando, contribuyendo y, hasta cambiando sus comportamientos, los cuales, por su vez, también cambian el medio. Julia Delalande (2001 e 2003) analizó los procesos de socialización entre los pares, en el ámbito de las actividades de recreo, en guardería y en primaria, a través de observaciones y entrevistas con niños y niñas, las/os cuales establecieron reglas de ocupación del espacio de recreo. Así se demostró que el patio es una micro sociedad. Tanto en los juegos como en las peleas o en los amores entre chicos y chicas, estos/as adoptaron las normas adecuadas a los valores que les gustan y, en particular, aquellos relacionados a la solidariedad. Así "el recreo se presenta como un momento de cultura, de socialización fundamental entre chicos y chicas, pues transcurre lejos de la mira del los adultos, mismo que con su protección" (2003, p.10). SABERES-HACERES DEL COTIDIANO EN EL PATIO DE RECREO Los sujetos de esta investigación fueron todos aquellos/as que estuvieron involucrados/as en la tesitura e interrelación de las redes cotidianas del espacio/tiempo del

Child culture in the space/time of the recreation analyzes as girls and boys had established the ... more Child culture in the space/time of the recreation analyzes as girls and boys had established the relations. The theoretical option’s the feminism of the sexual difference that of the meant to the body-sex in the female one and the male and deals with the symbolic one. When focusing the recreation through a study of case (Stake, 1998) of a school of the periphery of the city of Curitiba-PR we ask which rules circulated and who dictated to them, which the action of inspetor/as in the space/time of the recreation. We listen to the children when these if had directed until us and dialogue with inspetor/as in the direction to understand its attitudes. We observe that the boys had occupied the central square and they had in such a way used strategies. The girls when breaching the border of the space had faced the force of the boys. They had drawn, painted and played evidencing other ways of relation as silence, wait, that is, the directions that the school would have to privilege. We conc...

Revista Brasileira De Ciencias Do Esporte, 2002

APEC AND THE CONSTRUCTION OF PACIFIC RIM REGIONALISM The distinctive regional grouping that is AP... more APEC AND THE CONSTRUCTION OF PACIFIC RIM REGIONALISM The distinctive regional grouping that is APEC (Asia- Pacific Economic Cooperation) has become the leading forum for government collaboration in the Asia-Pacific since its foundation in 1989. Comprising ...

O tema participacao feminina nas aulas de educacao fisica nos remete a educacao do corpo feminino... more O tema participacao feminina nas aulas de educacao fisica nos remete a educacao do corpo feminino. Estudos relacionados ao genero, nao excluem as caracteristicas biologicas, porem situam que, a cultura, os sistemas de significacoes e as relacoes de poder implicam na constituicao dos sujeitos, enfatizando que as desigualdades nao sao produzidas apenas pela distincao de sexo, mas o feminino e o masculino sao constituidos por tudo que se fala, representa, pensa e valoriza sobre estas caracteristicas. No presente estudo, genero e cultura se relacionam numa perspectiva pos-estruturalista para compreender e problematizar que diferencas e desigualdades entre homens e mulheres nao sao naturais, mas construidas como construto social, cultural e linguistico, produto e efeito de relacoes de poder. A hierarquia de genero fez com que as mulheres fossem “naturalmente”diminuidas, excluidas, e levadas a acoes menos importantes no ambiente escolar, a pedagogia de genero consolidou a desigualdade ent...

Arqueologia das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas 3, 2019

Educação-Brasil. 2. Professores-Formação. 3. Prática de ensino. I. Lombardi, Anna Paula. II. Séri... more Educação-Brasil. 2. Professores-Formação. 3. Prática de ensino. I. Lombardi, Anna Paula. II. Série. CDD 370 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.

Fiep Bulletin on Line, 2006

Genero no plural e o referencial do presente estudo sob a perspectiva da diferenca sexual. Consci... more Genero no plural e o referencial do presente estudo sob a perspectiva da diferenca sexual. Conscientes das determinacoes feminino/masculino na sociedade analisamos a construcao do masculino e do feminino nas aulas de Educacao Fisica. Metodologicamente apoiamos em Stake (1998) no que concerne ao estudo de caso qualitativo. Observamos uma turma do ensino medio do Colegio Estadual Julio Mesquita, na cidade de Curitiba-PR. Enfocamos nosso olhar nas intervencoes docentes, nos conteudos, espacos ocupados por ambos os sexos, nos relacionamentos dos/as meninos/as entre si e nos grupos mistos. Os resultados demonstraram que as professoras atuaram dentro moldes restritivos do mundo simbolico masculino contribuindo a educacao unilateral da perspectiva patriarcal. Em sintese, deflagramos que as aulas mistas, no caso estudado, nao proporcionou atividades e espacos que incentivassem o feminino nas aulas. Os referentes pedagogicos impossibilitaram a re-invencao do feminino no espaco escolar assim como delimitou as possibilidades de expressao do masculino nas aulas de Educacao Fisica.

Cultura escolar Parece no haber inconvenientes en considerar la escuela como una institución con ... more Cultura escolar Parece no haber inconvenientes en considerar la escuela como una institución con cultura propia. Los productores de esta cultura son los actores/as, los discursos y los lenguajes, las instituciones y sus prácticas. La cultura infantil en el espacio/tiempo de recreo hace hincapié en el entendimiento de cultura escolar en el sentido antropológico, lo cual involucra la transmisión de valores, normas de comportamiento y prácticas. Dicho concepto de "cultura" permite re-ubicar la diversidad de las instituciones, de prácticas y las experiencias para proporcionar claves para el análisis. "El trabajo acerca de la dimensión cultural debe permitir exponer representaciones relacionadas a la constitución de las prescripciones y de las prácticas y rechazar las que parecen 'naturales' para re-ubicar su lógica" (Brougère & Rayna, 1999, p. 15). Comprendiendo la escuela como espacio de desarrollo y de aprendizaje es imprescindible que niñas y niños no se limiten por las barreras espaciales y tampoco pedagógicas. En el espacio/tiempo de recreo hay múltiplas relaciones, donde estos/as aprenden a lidiar con reglas y normas, ya que están interrelacionándose entre si. Pero, en la mayoría de las escuelas el espacio del recreo es un espacio/tiempo que niños y niñas se quedan cuando no están en clase y por eso, no son realizados proyectos pedagógicos específicos (Fedrizzi, 2002). El patio de recreo es un espacio/tiempo en que la cultura infantil se construye a través de los juegos, una cultura de los pares y entre los pares lo que ayuda niños y niñas en la construcción de su identidad, ya que en las situaciones de juegos estos/as son agentes de su propio desarrollo, en la medida en que actúan seleccionando sus propias actividades y objetos, sus lugares preferidos, a la vez que son influenciados/as por el medio en que se encuentran, que actúa sobre ellas/ellos, facilitando, contribuyendo y, hasta cambiando sus comportamientos, los cuales, por su vez, también cambian el medio. Julia Delalande (2001 e 2003) analizó los procesos de socialización entre los pares, en el ámbito de las actividades de recreo, en guardería y en primaria, a través de observaciones y entrevistas con niños y niñas, las/os cuales establecieron reglas de ocupación del espacio de recreo. Así se demostró que el patio es una micro sociedad. Tanto en los juegos como en las peleas o en los amores entre chicos y chicas, estos/as adoptaron las normas adecuadas a los valores que les gustan y, en particular, aquellos relacionados a la solidariedad. Así "el recreo se presenta como un momento de cultura, de socialización fundamental entre chicos y chicas, pues transcurre lejos de la mira del los adultos, mismo que con su protección" (2003, p.10). SABERES-HACERES DEL COTIDIANO EN EL PATIO DE RECREO Los sujetos de esta investigación fueron todos aquellos/as que estuvieron involucrados/as en la tesitura e interrelación de las redes cotidianas del espacio/tiempo del

Child culture in the space/time of the recreation analyzes as girls and boys had established the ... more Child culture in the space/time of the recreation analyzes as girls and boys had established the relations. The theoretical option’s the feminism of the sexual difference that of the meant to the body-sex in the female one and the male and deals with the symbolic one. When focusing the recreation through a study of case (Stake, 1998) of a school of the periphery of the city of Curitiba-PR we ask which rules circulated and who dictated to them, which the action of inspetor/as in the space/time of the recreation. We listen to the children when these if had directed until us and dialogue with inspetor/as in the direction to understand its attitudes. We observe that the boys had occupied the central square and they had in such a way used strategies. The girls when breaching the border of the space had faced the force of the boys. They had drawn, painted and played evidencing other ways of relation as silence, wait, that is, the directions that the school would have to privilege. We conc...

Revista Brasileira De Ciencias Do Esporte, 2002

APEC AND THE CONSTRUCTION OF PACIFIC RIM REGIONALISM The distinctive regional grouping that is AP... more APEC AND THE CONSTRUCTION OF PACIFIC RIM REGIONALISM The distinctive regional grouping that is APEC (Asia- Pacific Economic Cooperation) has become the leading forum for government collaboration in the Asia-Pacific since its foundation in 1989. Comprising ...