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Papers by Sandro Pereira
Neste artigo, exploramos a complexa relação entre neurociência e religião, buscando pontos de int... more Neste artigo, exploramos a complexa relação entre neurociência e religião, buscando pontos de intersecção e reflexão. Investigamos a possibilidade de uma "área religiosa" no cérebro e como isso se entrelaça com nossa compreensão da fé. Examinamos a interação entre crenças religiosas e processos psicológicos, como emoção, cognição e comportamento, e seu impacto na saúde mental. Discutimos as implicações éticas e sociais dessa relação, abordando temas como liberdade religiosa, responsabilidade pessoal e moralidade. Nosso objetivo é fomentar um diálogo crítico e reflexivo entre neurociência e religião, reconhecendo suas diferenças e similaridades, e explorando áreas de complementaridade para enriquecer nossa compreensão da condição humana.
Como disciplina a Bioética que se ocupa em estudar os valores e princípios éticos que orientam as... more Como disciplina a Bioética que se ocupa em estudar os valores e princípios éticos que orientam as práticas e as pesquisas em ciências da vida, incluindo a medicina, a biologia,
Este artigo tem a intenção de chamar a atenção para o trabalho pastoral nas cidades, onde a perce... more Este artigo tem a intenção de chamar a atenção para o trabalho pastoral nas cidades, onde a percepção da pós-modernidade é maior, onde o caos do desenvolvimento, e crescimento urbano é experimentado, onde a reflexão sobre o contexto deve ser constante. O pastor urbano é desafiado a analisar seu trabalho mediante os novos rumos e perspectivas que as cidades oferecem as pessoas e as igrejas. CONSIDERAÇÕES SOBRE PÓS-MODERNIDADE E O CAOS O relativismo pós-moderno: "O conceito de pós-modernidade tornou-se nos últimos anos, um dos mais discutidos nas questões relativas à arte, à literatura ou à teoria social, mas a noção de pós-modernidade reúne rede de conceitos e modelos de pensamento em "pós", dentre os quais podemos elencar alguns: sociedade pós-industrial, pós-estruturalismo, pós-fordismo, pós-comunismo, pós-marxismo, pós
O objetivo de artigo é propor uma reflexão sobre o pastorado evangélico face a insistente tendênc... more O objetivo de artigo é propor uma reflexão sobre o pastorado evangélico face a insistente tendência de se profissionalizar o que é conhecido como "chamado bíblico para o pastorado". Em um mundo de constantes e drásticas mudanças, algumas influências podem adentrar facilmente no arraial pastoral evangélico criando demandas que não devem ser introduzidas em detrimento as Sagradas Escrituras. As Sagradas Escrituras dizem que: Se alguém deseja ser bispo, deseja uma nobre função. A nobreza do episcopado, do pastoreio, não na está relação profissional e seus resultados, mas na vocação e seus frutos. A diferenças podem ser sensíveis ou expressivas; grandes ou pequenas; profundas ou rasas; espirituais ou materiais. O fato é que, diferenças existem. 1.Pastor, profissão ou vocação Certa ocasião o TRT de Minas, por sua 8ª Turma, negou provimento ao recurso interposto por um pastor evangélico que pretendia a declaração de vínculo empregatício 2 com a congregação à qual servia. Ele alegava que exercia o seu ministério de pastor com todos os requisitos da relação de emprego, pois a prestação desse serviço era pessoal, habitual, subordinada e onerosa, com jornada das 08 às 22 horas, todos os dias da semana, inclusive sábados e domingos. Disse ainda que saiu do seu antigo emprego e passou a viver exclusivamente da igreja, já que recebia remuneração mensal. Após a análise dos dados do processo, a Turma concluiu que o reclamante ocupava, de fato, a função de auxiliar de pastor, mas que esse trabalho, embora exercido pessoalmente e de forma não eventual, não enseja a formação de vínculo empregatício, pois faltam aí elementos essenciais para a caracterização da relação descrita no art. 3º da CLT, principalmente a subordinação jurídica. Para o desembargador, relator do recurso, o trabalho de cunho religioso se destina à assistência espiritual e divulgação da fé, não podendo ser considerado emprego, mas vocação, até porque não há também pagamento de salário, no sentido jurídico do termo.
Neste artigo, exploramos a complexa relação entre neurociência e religião, buscando pontos de int... more Neste artigo, exploramos a complexa relação entre neurociência e religião, buscando pontos de intersecção e reflexão. Investigamos a possibilidade de uma "área religiosa" no cérebro e como isso se entrelaça com nossa compreensão da fé. Examinamos a interação entre crenças religiosas e processos psicológicos, como emoção, cognição e comportamento, e seu impacto na saúde mental. Discutimos as implicações éticas e sociais dessa relação, abordando temas como liberdade religiosa, responsabilidade pessoal e moralidade. Nosso objetivo é fomentar um diálogo crítico e reflexivo entre neurociência e religião, reconhecendo suas diferenças e similaridades, e explorando áreas de complementaridade para enriquecer nossa compreensão da condição humana.
Como disciplina a Bioética que se ocupa em estudar os valores e princípios éticos que orientam as... more Como disciplina a Bioética que se ocupa em estudar os valores e princípios éticos que orientam as práticas e as pesquisas em ciências da vida, incluindo a medicina, a biologia,
Este artigo tem a intenção de chamar a atenção para o trabalho pastoral nas cidades, onde a perce... more Este artigo tem a intenção de chamar a atenção para o trabalho pastoral nas cidades, onde a percepção da pós-modernidade é maior, onde o caos do desenvolvimento, e crescimento urbano é experimentado, onde a reflexão sobre o contexto deve ser constante. O pastor urbano é desafiado a analisar seu trabalho mediante os novos rumos e perspectivas que as cidades oferecem as pessoas e as igrejas. CONSIDERAÇÕES SOBRE PÓS-MODERNIDADE E O CAOS O relativismo pós-moderno: "O conceito de pós-modernidade tornou-se nos últimos anos, um dos mais discutidos nas questões relativas à arte, à literatura ou à teoria social, mas a noção de pós-modernidade reúne rede de conceitos e modelos de pensamento em "pós", dentre os quais podemos elencar alguns: sociedade pós-industrial, pós-estruturalismo, pós-fordismo, pós-comunismo, pós-marxismo, pós
O objetivo de artigo é propor uma reflexão sobre o pastorado evangélico face a insistente tendênc... more O objetivo de artigo é propor uma reflexão sobre o pastorado evangélico face a insistente tendência de se profissionalizar o que é conhecido como "chamado bíblico para o pastorado". Em um mundo de constantes e drásticas mudanças, algumas influências podem adentrar facilmente no arraial pastoral evangélico criando demandas que não devem ser introduzidas em detrimento as Sagradas Escrituras. As Sagradas Escrituras dizem que: Se alguém deseja ser bispo, deseja uma nobre função. A nobreza do episcopado, do pastoreio, não na está relação profissional e seus resultados, mas na vocação e seus frutos. A diferenças podem ser sensíveis ou expressivas; grandes ou pequenas; profundas ou rasas; espirituais ou materiais. O fato é que, diferenças existem. 1.Pastor, profissão ou vocação Certa ocasião o TRT de Minas, por sua 8ª Turma, negou provimento ao recurso interposto por um pastor evangélico que pretendia a declaração de vínculo empregatício 2 com a congregação à qual servia. Ele alegava que exercia o seu ministério de pastor com todos os requisitos da relação de emprego, pois a prestação desse serviço era pessoal, habitual, subordinada e onerosa, com jornada das 08 às 22 horas, todos os dias da semana, inclusive sábados e domingos. Disse ainda que saiu do seu antigo emprego e passou a viver exclusivamente da igreja, já que recebia remuneração mensal. Após a análise dos dados do processo, a Turma concluiu que o reclamante ocupava, de fato, a função de auxiliar de pastor, mas que esse trabalho, embora exercido pessoalmente e de forma não eventual, não enseja a formação de vínculo empregatício, pois faltam aí elementos essenciais para a caracterização da relação descrita no art. 3º da CLT, principalmente a subordinação jurídica. Para o desembargador, relator do recurso, o trabalho de cunho religioso se destina à assistência espiritual e divulgação da fé, não podendo ser considerado emprego, mas vocação, até porque não há também pagamento de salário, no sentido jurídico do termo.