Luís Filipe Oliveira | Universidade do Algarve (original) (raw)
Papers by Luís Filipe Oliveira
Medievalista (36), 2024
Em 2024, o Instituto de Estudos Medievais (IEM) celebrou vinte anos de existência como unidade de... more Em 2024, o Instituto de Estudos Medievais (IEM) celebrou vinte anos de existência como unidade de investigação. Com algum atraso, é certo-foi em 2002 que se apresentou à primeira avaliação da FCT-, mas talvez inevitável quando se estuda uma época que tinha outra concepção do tempo, mas que sabia como apreciar o valor dos rituais e das cerimónias. Como de regra, assim se fez. A celebração foi, desde logo, uma comemoração, uma recordação em comunidade dos fundadores do
Ordens Militares, Identidade e Mudança, 2021
Trabalho apresentado ao VIII Encontro sobre Ordens Militares, em 2019, no âmbito da secção sobre ... more Trabalho apresentado ao VIII Encontro sobre Ordens Militares, em 2019, no âmbito da secção sobre os «30 anos dos Encontros de Palmela-30 anos de Investigação sobre Ordens Militares», que traz um balanço dos últimos trinta anos da investigação portuguesa sobre Ordens Militares.
Anais do Município de Faro, 43, 2021
Revista Lusófona de Estudos Culturais, 2014
Nos últimos anos o sector da cultura em geral e, dentro deste, o do Património Cultural, é cada v... more Nos últimos anos o sector da cultura em geral e, dentro deste, o do Património Cultural, é cada vez mais olhado como vetor estratégico de um desenvolvimento económico sustentável de sociedades cada vez mais participadas e mais coesas. A valorização dos imóveis classificados, que constituem autênticas marcas de identidade dos territórios e das comunidades, tem aqui um papel central. Todavia, nos últimos anos o Património Classificado português tem-se vindo a degradar, sendo hoje bem evidente a necessidade de investimentos avultados para a sua conservação e manutenção, conforme os ainda escassos Planos Regionais de Intervenção Prioritária constatam. Partindo da identificação e caracterização do património classificado português e das suas carências, faz-se uma reflexão em torno de processos que visam a integração de muitos dos bens patrimoniais, hoje sem manutenção ou utilização, na vida ativa das comunidades. Observam-se modelos já vigentes, analisando as suas virtudes e defeitos, pr...
Memoria y fuentes de la guerra santa peninsular, 2021
A Principal do Reino do Algarve. Tavira nos séculos XV e XVI, Tavira: Museu Municipal de Tavira- Palácio da Galeria, 2020, pp. 13-26.iSBN 978-972-8705-58-9
Em Guerreiros e Mártires. A cristandade e o Islão na formação de Portugal, ed. Joaquim Oliveira Caetano; Santiago Macias. Lisboa: Museu Nacional de Arte Antiga-Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2020, pp. 44-53. ISBN 978-972-2728-44-7
En la Espana Medieval, 2020
Resumen. El descubrimiento de otro testimonio de las Definiciones de la Orden de Calatrava de fin... more Resumen. El descubrimiento de otro testimonio de las Definiciones de la Orden de Calatrava de finales del siglo XIII entre los códices del monasterio de Alcobaça, hoy conservados en la Biblioteca Nacional de Portugal, en Lisboa, fue el punto de partida de este trabajo. Esas definiciones de Calatrava se publicaron en 2015, pero a partir de una versión incompleta y con lagunas, transmitida en portugués por un códice del convento de Avis, compilado en la segunda mitad del siglo XV. El nuevo testimonio de estas definiciones descubierto en Alcobaça, también en una traducción al portugués de 1439-1440, no solo es más completo, sino que ofrece muchas variantes preferibles. Publicado en el anexo, trae noticias importantes sobre las definiciones de Calatrava de finales del siglo XIII, promulgadas por el capítulo general de Císter para regular aspectos decisivos de la vida interna de la orden, que eran entonces causa de tensión y de discordia entre los freiles. Entre ellos, estaba la recepción de novicios y el ritual de la profesión, la elección de los maestres y la división de los bienes de la orden, o la duración y el ritmo de las visitas del abad de Morimond. Si las definiciones nos ayudan a conocer el ambiente que caracterizó la vida de la orden a finales del siglo XIII, su traducción al portugués permite detectar, por otro lado, las razones dictadas por el interés del monasterio de Alcobaça que hallamos detrás de la normativa de Calatrava.
Ad Limina, 2020
The knights’ confraternity created in Cáceres by Fernando II, in August 1170, had a different fo... more The knights’ confraternity created in Cáceres by Fernando II, in August 1170, had a
different fortune from other peninsular brotherhoods of the same kind. Unlike these, it did not lose importance, nor was it absorbed by more powerful institutions. It became a religious militia through its association with the archbishop of Santiago on 12 February 1171, in an agreement that placed the confraternity under his protection. Its existence and rule were later consecrated by Rome, which made it an institution of the Universal Church. This paper resumes the circumstances under which the brethren were invested in the kingdom of Portugal, which occurred even before the recognition of the order by the Holy See, as well as the role they played in defending the kingdom’s borders and in the fight against Muslims in the 12th and 13th centuries. The analysis does not forget, however, that the order had a hierarchical structure, with its central structures in León, and later in Castile, and which moved men and resources between the different kingdoms. The problems that these transfers posed did not affect the assertion of the monarchs’ authority, at least until the end of the 13th century, when the brethren separated from their headquarters in Castile and created a provincial mastership, subject to the king’s will and confined to the borders of the kingdom of Portugal.
Resumen: La hermandad de caballeros creada en Cáceres bajo el patrocinio de Fernando II, en agosto de 1170, tuvo una fortuna diferente a otras asociaciones peninsulares del mismo tipo. A diferencia de ellas, no ha perdido importancia, ni ha sido absorbida por instituciones más poderosas. A través de su asociación con el arzobispo de Santiago, el 12 de febrero de 1171, en un acuerdo que la puso bajo su protección, se transformó en una milicia religiosa, cuyo estilo de vida fue consagrado por Roma, lo que la convirtió en una institución de la Iglesia Universal. En este trabajo se reanuda el análisis de las circunstancias de la instalación de los caballeros en el reino de Portugal, que ocurrió incluso antes del reconocimiento de la orden por parte de la Santa Sede, así como el papel que tuvieron en la defensa de las fronteras del reino y en la lucha contra los musulmanes durante los siglos XII y XIII. Sin embargo, el
João Luís Fontes (dir.), Bispos e Arcebispos de Lisboa, Lisboa, Livros Horizonte- CEHR, 2018, pp. 515-530
João Luís Fontes (dir.), Bispos e Arcebispos de Lisboa, Lisboa, Livros Horizonte- CEHR, 2018, pp. 503-514
in La Reconquista. Ideología y justificación de la Guerra Santa peninsular, coord. de Carlos de Ayala Martínez, Isabel Cristina Ferreira Fernandes y J. Santiago Palacios Ontalva, Madrid, 2019, pp. 123-140
The discourse of the Reconquest never had in Portugal the political and ideological importance, ... more The discourse of the Reconquest never had in Portugal the political and
ideological importance, nor the historiographic repercussion that it knew in Spain.
In the nineteenth and twentieth centuries, it was not in the founding times of
the kingdom that the character of the nation was sought, but in the episodes and
characters of the maritime gesta and the Discoveries. For medieval literates of the
kingdom, the Crusade’s speech seemed more appealing and the reconquest would
only gained relevance in the historiographical work of the count of Barcelos, who
subverted the logic of dynastic restoration and made the noblemen the true heirs of
the old Goths. It would also regain some importance many centuries later, when the
ideals of the crusade and the reconquest were reused by Catholic and conservative
groups as a tool for political combat against the values of liberal and republican
ideology.
Medievalista (36), 2024
Em 2024, o Instituto de Estudos Medievais (IEM) celebrou vinte anos de existência como unidade de... more Em 2024, o Instituto de Estudos Medievais (IEM) celebrou vinte anos de existência como unidade de investigação. Com algum atraso, é certo-foi em 2002 que se apresentou à primeira avaliação da FCT-, mas talvez inevitável quando se estuda uma época que tinha outra concepção do tempo, mas que sabia como apreciar o valor dos rituais e das cerimónias. Como de regra, assim se fez. A celebração foi, desde logo, uma comemoração, uma recordação em comunidade dos fundadores do
Ordens Militares, Identidade e Mudança, 2021
Trabalho apresentado ao VIII Encontro sobre Ordens Militares, em 2019, no âmbito da secção sobre ... more Trabalho apresentado ao VIII Encontro sobre Ordens Militares, em 2019, no âmbito da secção sobre os «30 anos dos Encontros de Palmela-30 anos de Investigação sobre Ordens Militares», que traz um balanço dos últimos trinta anos da investigação portuguesa sobre Ordens Militares.
Anais do Município de Faro, 43, 2021
Revista Lusófona de Estudos Culturais, 2014
Nos últimos anos o sector da cultura em geral e, dentro deste, o do Património Cultural, é cada v... more Nos últimos anos o sector da cultura em geral e, dentro deste, o do Património Cultural, é cada vez mais olhado como vetor estratégico de um desenvolvimento económico sustentável de sociedades cada vez mais participadas e mais coesas. A valorização dos imóveis classificados, que constituem autênticas marcas de identidade dos territórios e das comunidades, tem aqui um papel central. Todavia, nos últimos anos o Património Classificado português tem-se vindo a degradar, sendo hoje bem evidente a necessidade de investimentos avultados para a sua conservação e manutenção, conforme os ainda escassos Planos Regionais de Intervenção Prioritária constatam. Partindo da identificação e caracterização do património classificado português e das suas carências, faz-se uma reflexão em torno de processos que visam a integração de muitos dos bens patrimoniais, hoje sem manutenção ou utilização, na vida ativa das comunidades. Observam-se modelos já vigentes, analisando as suas virtudes e defeitos, pr...
Memoria y fuentes de la guerra santa peninsular, 2021
A Principal do Reino do Algarve. Tavira nos séculos XV e XVI, Tavira: Museu Municipal de Tavira- Palácio da Galeria, 2020, pp. 13-26.iSBN 978-972-8705-58-9
Em Guerreiros e Mártires. A cristandade e o Islão na formação de Portugal, ed. Joaquim Oliveira Caetano; Santiago Macias. Lisboa: Museu Nacional de Arte Antiga-Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2020, pp. 44-53. ISBN 978-972-2728-44-7
En la Espana Medieval, 2020
Resumen. El descubrimiento de otro testimonio de las Definiciones de la Orden de Calatrava de fin... more Resumen. El descubrimiento de otro testimonio de las Definiciones de la Orden de Calatrava de finales del siglo XIII entre los códices del monasterio de Alcobaça, hoy conservados en la Biblioteca Nacional de Portugal, en Lisboa, fue el punto de partida de este trabajo. Esas definiciones de Calatrava se publicaron en 2015, pero a partir de una versión incompleta y con lagunas, transmitida en portugués por un códice del convento de Avis, compilado en la segunda mitad del siglo XV. El nuevo testimonio de estas definiciones descubierto en Alcobaça, también en una traducción al portugués de 1439-1440, no solo es más completo, sino que ofrece muchas variantes preferibles. Publicado en el anexo, trae noticias importantes sobre las definiciones de Calatrava de finales del siglo XIII, promulgadas por el capítulo general de Císter para regular aspectos decisivos de la vida interna de la orden, que eran entonces causa de tensión y de discordia entre los freiles. Entre ellos, estaba la recepción de novicios y el ritual de la profesión, la elección de los maestres y la división de los bienes de la orden, o la duración y el ritmo de las visitas del abad de Morimond. Si las definiciones nos ayudan a conocer el ambiente que caracterizó la vida de la orden a finales del siglo XIII, su traducción al portugués permite detectar, por otro lado, las razones dictadas por el interés del monasterio de Alcobaça que hallamos detrás de la normativa de Calatrava.
Ad Limina, 2020
The knights’ confraternity created in Cáceres by Fernando II, in August 1170, had a different fo... more The knights’ confraternity created in Cáceres by Fernando II, in August 1170, had a
different fortune from other peninsular brotherhoods of the same kind. Unlike these, it did not lose importance, nor was it absorbed by more powerful institutions. It became a religious militia through its association with the archbishop of Santiago on 12 February 1171, in an agreement that placed the confraternity under his protection. Its existence and rule were later consecrated by Rome, which made it an institution of the Universal Church. This paper resumes the circumstances under which the brethren were invested in the kingdom of Portugal, which occurred even before the recognition of the order by the Holy See, as well as the role they played in defending the kingdom’s borders and in the fight against Muslims in the 12th and 13th centuries. The analysis does not forget, however, that the order had a hierarchical structure, with its central structures in León, and later in Castile, and which moved men and resources between the different kingdoms. The problems that these transfers posed did not affect the assertion of the monarchs’ authority, at least until the end of the 13th century, when the brethren separated from their headquarters in Castile and created a provincial mastership, subject to the king’s will and confined to the borders of the kingdom of Portugal.
Resumen: La hermandad de caballeros creada en Cáceres bajo el patrocinio de Fernando II, en agosto de 1170, tuvo una fortuna diferente a otras asociaciones peninsulares del mismo tipo. A diferencia de ellas, no ha perdido importancia, ni ha sido absorbida por instituciones más poderosas. A través de su asociación con el arzobispo de Santiago, el 12 de febrero de 1171, en un acuerdo que la puso bajo su protección, se transformó en una milicia religiosa, cuyo estilo de vida fue consagrado por Roma, lo que la convirtió en una institución de la Iglesia Universal. En este trabajo se reanuda el análisis de las circunstancias de la instalación de los caballeros en el reino de Portugal, que ocurrió incluso antes del reconocimiento de la orden por parte de la Santa Sede, así como el papel que tuvieron en la defensa de las fronteras del reino y en la lucha contra los musulmanes durante los siglos XII y XIII. Sin embargo, el
João Luís Fontes (dir.), Bispos e Arcebispos de Lisboa, Lisboa, Livros Horizonte- CEHR, 2018, pp. 515-530
João Luís Fontes (dir.), Bispos e Arcebispos de Lisboa, Lisboa, Livros Horizonte- CEHR, 2018, pp. 503-514
in La Reconquista. Ideología y justificación de la Guerra Santa peninsular, coord. de Carlos de Ayala Martínez, Isabel Cristina Ferreira Fernandes y J. Santiago Palacios Ontalva, Madrid, 2019, pp. 123-140
The discourse of the Reconquest never had in Portugal the political and ideological importance, ... more The discourse of the Reconquest never had in Portugal the political and
ideological importance, nor the historiographic repercussion that it knew in Spain.
In the nineteenth and twentieth centuries, it was not in the founding times of
the kingdom that the character of the nation was sought, but in the episodes and
characters of the maritime gesta and the Discoveries. For medieval literates of the
kingdom, the Crusade’s speech seemed more appealing and the reconquest would
only gained relevance in the historiographical work of the count of Barcelos, who
subverted the logic of dynastic restoration and made the noblemen the true heirs of
the old Goths. It would also regain some importance many centuries later, when the
ideals of the crusade and the reconquest were reused by Catholic and conservative
groups as a tool for political combat against the values of liberal and republican
ideology.
Os Territórios da Lisboa Medieval, 2022
La Ergástula Ediciones, 2019
Few historical terms have aroused as much controversy in Spain as that of "la reconquista". Since... more Few historical terms have aroused as much controversy in Spain as that of "la reconquista". Since the 1980s, historians have hover between the relevance of its use and its absolute rejection. The debate continues still today among those who think that “reconquista" is a useful term to define an ideological construction of the past, and those who believe it should better be discarded once and for all. For this reason, and within the framework of our research project Confrontatio, which focuses on Religious Violence in the Peninsular Middle Ages: War, Apologetic Discourse and Historiographic Narrative (ss. X-XV) [HAR2016-74968-P], we have aimed to tackle the question in an attempt to provide ideas and new reflections from a wide variety of angles and perspectives, which may contribute, as far as possible, to clarifying the discussion.
Hay pocos términos históricos que hayan suscitado tanta polémica en España como el de la “reconquista”. Los historiadores desde la década de los ochenta del pasado siglo se debaten entre la pertinencia de su uso o su absoluta descalificación. El debate continúa hoy entre quienes piensan que la “reconquista” es útil para definir una construcción ideológica del pasado, y quienes creen que es mejor descartar el término definitivamente. Por ello, desde nuestro proyecto de investigación Confrontatio centrado en la Violencia religiosa en la Edad Media peninsular: guerra, discurso apologético y relato historiográfico (ss. X-XV) [HAR2016-74968-P], hemos querido abordar la cuestión procurando aportar ideas y nuevas reflexiones, desde ángulos y perspectivas muy variadas, que permitan contribuir, en la medida de lo posible, a clarificar el debate.
Loulé. Territórios, Memórias, Identidades, Lisboa, Museu Nacional de Arqueologia-Imprensa Nacional, 2017, pp. 572-627., 2017
Depuis une trentaine d'années, l'étude des ordres militaires au Moyen Âge a enregistré un profond... more Depuis une trentaine d'années, l'étude des ordres militaires au Moyen Âge a enregistré un profond renouvellement auquel Alain Demurger a particulièrement oeuvré. Derrière l'histoire politique, par-delà les rouages institutionnels, la recherche s'est toujours plus attachée à considérer les hommes. Pourtant, la question des élites, s'agissant des frères, n'a jamais été analysée sinon de façon ponctuelle. En considérant à la fois les élites sociales, nobles ou citadines, les élites de pouvoir et de gouvernement et les propres élites des ordres militaires, ce livre n'apporte pas seulement un nouvel éclairage sur l'histoire des frères. Il contribue plus largement à la connaissance des sociétés médiévales, du XIIe au XVe siècle, depuis la péninsule Ibérique jusqu'à la Baltique et à l'Orient méditerranéen.
Jornadas internacionales Memoria y fuentes de la guerra santa peninsular (ss. X-XV), 2019
El proyecto I+D+i Violencia religiosa en la Edad Media peninsular: guerra, discurso apologético y... more El proyecto I+D+i Violencia religiosa en la Edad Media peninsular: guerra, discurso apologético y relato historiográfico (ss. X-XV) [HAR2016-74968-P] dedica el tercero de los encuentros internacionales programados a establecer un diálogo entre las diferentes fuentes que, de forma diacrónica, configuraron la memoria de la confrontación justificada en argumentos religiosos sostenida en la península Ibérica. Para ello se analizará el poso ideológico que dejaron los relatos historiográficos, cancillerescos o hagiográficos, así como las huellas arqueológicas, artísticas e iconográficas en las que se materializaron dichos discursos, siempre con la vocación de analizar esta memoria y fuentes desde la perspectiva cristiana e islámica, imprescindible para aspirar a una percepción panorámica del fenómeno de la violencia percibida como religiosa, así como de las formas en las que se ha transmitido su recuerdo.
Extended Deadline Until 20th June 2022
Depending on where one would stand in Europe in the Middle Ages, the sea could either be the cent... more Depending on where one would stand in Europe in the Middle Ages, the sea could either be the centre of the known world or its ultimate edge. This mixed potential has always drawn humans into the big unknown, allowing them to use the sea to catch fish, to sail towards distant lands for reasons of faith and trade, to establish contacts with civilisations of different creeds, to wage wars for political and economic domination, and inspired them to write poetry and dream about the world beyond. All this is reflected in the abundant researches from Archaeology, Art History, History, Literature, and other disciplines that, in the past decades, have investigated fisheries and natural resources, overseas trade and commercial institutions, maritime power and socioeconomic conflict management, religious migrations, among other topics.
VI Colóquio Internacional “A Nova Lisboa Medieval”: A Cidade e o Mar. Sixth International Confere... more VI Colóquio Internacional “A Nova Lisboa Medieval”: A Cidade e o Mar.
Sixth International Conference “The New Medieval Lisbon”: The City and the Sea.
VI Colloque international «La nouvelle Lisbonne médiévale»: La ville et la mer.
Sílex, 2018
Como primer fruto del proyecto I+D "Violencia religiosa en la Edad Media peninsular: guerra, disc... more Como primer fruto del proyecto I+D "Violencia religiosa en la Edad Media peninsular: guerra, discurso apologético y relato historiográfico (ss. X-XV)" fue publicado este volumen de estudios dedicados a la praxis de la guerra y el lenguaje que adopta en ella la violencia religiosa.
El libro atiende al específico protagonismo humano en las distintas acciones bélicas de contenido sacral, en las sucesivas fases que corresponden al marco cronológico del encuentro, así como el análisis comparado de ese mismo protagonismo entre las dos tradiciones, cristiana e islámica, en confrontación.
Hombres de religión y guerra Cruzada y guerra santa en la Edad Media peninsular (siglos X-XV), 2018
La valoración historiográfica del potencial bélico que desplegaron las órdenes militares en los d... more La valoración historiográfica del potencial bélico que desplegaron las órdenes militares en los diferentes contextos bélicos en los que participaron durante los siglos medievales ha sido generalmente positiva. El trabajo pretende analizar el potencial cuantitativo de los ejércitos de las órdenes a partir del estudio de las huestes de que podía reunir la orden de Santiago.
De ulemas y santos magrebíes en la guerra contra los cristianos de la Península durante la Baja Edad Media, 2018
XVIII Curso Livre de História do Algarve | Usos e Memórias da Água | Inscrições abertas até dia 4... more XVIII Curso Livre de História do Algarve | Usos e Memórias da Água | Inscrições abertas até dia 4 Julho
A 18ª edição do Curso Livre de História do Algarve, dedicada ao tema “Usos e Memórias da Água”, decorrerá no formato presencial ao longo dos mês de Julho, às terças e quintas-feiras, entre as 18h e as 20h.
A presença ou ausência da água, doce ou salgada, são fatores historicamente determinantes na definição das comunidades, nomeadamente na forma como se estabelecem nos territórios, os ocupam e exploram. A água e a relação estabelecida com esse recurso são fatores de primeira ordem para a organização das sociedades, para a cultura dos povos e para os aspetos fundamentais dos seus hábitos e mundivisão. Assim, ao longo das nove sessões que compõem o curso procurar-se-á explorar a utilização histórica desse recurso e o património material e imaterial que resulta da sua relação, exploração e aplicação na região algarvia. Cada uma das sessões do curso ficará a cargo de vários especialistas nestas áreas e esta edição prevê, ainda, a realização de uma visita guiada aos Banhos Islâmicos de Loulé.
Data: 5 a 28 de Julho, às terças e quintas-feiras (a visita guiada decorrerá num sábado de manhã, pelas 10h30)
Horário: 18h-20h
Local: Anfiteatro D | Complexo Pedagógico | Campus de Gambelas (a sessão de dia 7 decorrerá excpecionalmente no Anfiteatro Teresa Gamito, Ed.1)
Inscrição: 40€ Normal | 15€ Estudantes e funcionários da UALG | 20€ Antigos Estudantes
Inscrições:
https://www.ualg.pt/curso/2900
Informações:
Serviços de Secretariado da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da UAlg
TLF 289800914 | E-Mail: secretariafchs@ualg.pt
Organização:
Departamento de Artes e Humanidades da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve
A 17ª edição do Curso Livre de História do Algarve será dedicada ao tema “O Algarve e o Império P... more A 17ª edição do Curso Livre de História do Algarve será dedicada ao tema “O Algarve e o Império Português”. Ao longo das nove sessões que compõem o curso, procurar-se-á explorar a relação estabelecida entre a região e o Império, da Modernidade à Contemporaneidade, em diversos domínios que passam pela circulação de bens e pessoas, relações económicas, influências na arte e na literatura, entre outros. Assim sendo, cada uma das sessões do curso ficará a cargo de vários especialistas nestas áreas e, se as condições estiverem reunidas para tal, realizar-se-á uma visita guiada à fortaleza de Sagres, que permitirá apreciar in loco a relevância da região no contexto da expansão marítima portuguesa. O curso decorrerá durante o mês de julho de 2021, em formato presencial, mas prevê-se que, por força das circunstâncias actuais, alguns oradores profiram as suas comunicações através de videoconferência.
Medievalista-Online, 2021
This foreword outlines a special issue of Medievalista-Online that focuses on the history and act... more This foreword outlines a special issue of Medievalista-Online that focuses on the history and activities of the Military Orders, assessing them from a broad perspective including their foundations and material culture in the Latin East, to their properties in Spain, and their presence in Western Europe.