Caio Santos - Profile on Academia.edu (original) (raw)
Papers by Caio Santos
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado trabalha com duas linhas de raciocínio - a metempsicose clássica e a me... more O ensaio ora apresentado trabalha com duas linhas de raciocínio - a metempsicose clássica e a metempsicose espírita. Neste sentido, será apresentado aqui esta dicotomia interpretativa partindo do corpo denso, morto e inanimado de todo o corpo material. O que conta aqui é toda a materialidade e desmaterialização do processo, tomando como eixo a transformação do ser em uma nova etapa evolutiva de sua vida orgânica - a chamada metempsicose. Nosso método é fenomenológico. E podemos concluir que, não importando a teoria em específico, a metempsicose é mais uma condição existencial orgânica não somente própria à natureza, mas uma dádiva da criação do Deus Natura.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado trata de um tema na literatura atual quase nunca apresentado, salva a do... more O ensaio ora apresentado trata de um tema na literatura atual quase nunca apresentado, salva a doutrina espírita; que é o tema da constituição profunda e arquetípica do pensamento.De modo bem peculiar, apresentamos aqui uma sucinta descrição até fenomenológica do que seria o protoplasma do pensamento; tema, como dissemos, muito complexo e quase nunca abordado. Como uma incipiente conclusão podemos dizer: o pensamento, a depender de que direção ele toma, pode destruir, como também pode salvar.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado trata do problema da prerreflexão na fenomenologia de base husserliana. ... more O ensaio ora apresentado trata do problema da prerreflexão na fenomenologia de base husserliana. O intuito capital é discutir mais aprofundamente sobre o problema em questão. Tal questão adveio à tona porque nós pensamos que o caráter de prerreflexão é uma condição ou um ato de consciência que fundamentalmente está ligado e relacionado à razão pensante. Logo, salientamos e ao mesmo tempo propomos que seria mais coerente tratar o fenômeno da prerreflexão como uma “pura reflexão”.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tem o intuito inicial de descrever, de modo sucinto, a possibilidade de ... more O ensaio ora apresentado tem o intuito inicial de descrever, de modo sucinto, a possibilidade de uma fenomenologia do devaneio na temporalidade de um agora impressional de cuja consciência representativa acontece com a soma de impressões do reino da fantasia. Nosso método é fenomenológico. E a nossa conclusão nos leva ainda de modo inicial ao campo de uma possível ciência chamada Psicomorfossomática.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tem o objetivo de explicar a questão - “Por que Deus é, em suma, Absolut... more O ensaio ora apresentado tem o objetivo de explicar a questão - “Por que Deus é, em suma, Absoluto?”. Ao lado disto, tentamos responder como o ser-aí, diante de sua imediatidade própria, se relaciona com este Absoluto, sendo Deus, a relação absoluta de consigo para consigo. Nosso método é o fenomenológico. E as nossas conclusões levam a crer que Deus, diante de sua autonomia, pode, ainda assim, ser determinado.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tem o intuito de esclarecer, em linhas gerais, de que modo a determinaçã... more O ensaio ora apresentado tem o intuito de esclarecer, em linhas gerais, de que modo a determinação da vacuidade do nada puro se determina. Esta peculiar designação é apresentada por Hegel inicialmente no primeiro volume do seu “Ciência da Lógica”. Nosso método é fenomenológico. E concluímos que, mesmo superficialmente, que Deus permanecerá oculto eternamente escondido em Sua pura vacuidade de origem enquanto o ser-aí, diante de suas múltiplas e infinitas determinações, o seu ser não passar a se envolver com a determinação que é o nada puro, ou seja, Deus velado.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tenta esclarecer em breves linhas, na medida do possível, a relação de ... more O ensaio ora apresentado tenta esclarecer em breves linhas, na medida do possível, a relação de Deus para consigo mesmo. De um lado, a compreensão por via leibniziana e, por outro, a compreensão por via hegeliana. Nosso método é fenomenológico. Por fim, concluímos que, tanto em um como em outro filósofo, Deus, somente Deus, é a pura imanência absoluta. .
Pesquisa Transdisciplinar em Letras: do Saber ao Fazer , 2017
Neste artigo, em especial, discorrer-se-ão, de modo pormenorizado, algumas reflexões em torno do ... more Neste artigo, em especial, discorrer-se-ão, de modo pormenorizado, algumas reflexões em torno do lugar da dêixis no campo científico da linguagem segundo observações analíticas de teóricos como Lahud (1979),
Bar-Hillel (1982), Rajagopalan (2002), Dascal (2006), Levinson (2007), entre
outros. O estudo aponta para o fato de que cada ciência da linguagem está
inserida dentro de uma função específica de observação analítica dos fatos
de linguagem.
Linguística & Literatura : confluências e desafios, 2016
Neste artigo, procuramos investigar a classe particular linguística dos pronomes demonstrativos. ... more Neste artigo, procuramos investigar a classe particular linguística dos
pronomes demonstrativos. Segundo alguns especialistas das ciências da linguagem e alguns filósofos da linguagem, a categoria linguística dos demonstrativos possui uma definição epistemológica única. Conforme apontou Émile Benveniste, em Problemas de linguística geral II, o elemento demonstrativo tem uma natureza ostensiva a qual proporciona uma ampliação do campo dêitico de coordenadas perceptivas.
Esta natureza, de ordem ostensiva, é comum aos pronomes de terceira
pessoa porque engloba uma dimensão secundária de referência dêitica.
Zenodo, 2025
: O ensaio ora apresentado tem o simples intuito de tentar explicar o que seria, de fato, o conte... more : O ensaio ora apresentado tem o simples intuito de tentar explicar o que seria, de fato, o conteúdo do começo para Hegel. Neste ínterim, nos servimos de fragmentos da Lição de 1827 de Hegel sobre a filosofia da religião. Nosso método é fenomenológico. E, em linhas gerais, concluímos que, para Hegel, o conteúdo do começo é propriamente e logicamente o próprio pensar.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tenta esclarecer, em linhas gerais, o conceito de começo em Hegel. Nos s... more O ensaio ora apresentado tenta esclarecer, em linhas gerais, o conceito de começo em Hegel. Nos servimos, para isto, de alguns fragmentos das Lição de 1827 na qual Hegel afirma que nada no começo pode ser afirmado ou realizado precedentemente. Nosso método é fenomenológico. E concluímos, de modo ainda muito superficial, que, para Hegel, Deus seria o Começo.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tenta descrever, de modo geral, a determinação abstrata hegeliana da ide... more O ensaio ora apresentado tenta descrever, de modo geral, a determinação abstrata hegeliana da idealidade da ideia do espírito do gérmen de conteúdo virtual. Para tanto, para Hegel, este espírito não pode ser jamais imediato, ou melhor, ele nunca é imediato, mas sempre e a cada vez, dinâmico, motor, intelectivo, eterno, infinito e atemporal. Assim, trataremos, neste breve ensaio, da afirmação hegeliana de que “o conceito do gérmen é o seu começo” quando o que está sempre em questão é a sua envoltura espiritual, a saber, o seu espírito de gérmen e de conteúdo absolutamente virtual. Nosso método é fenomenológico.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tem o objetivo de demonstrar de que forma, logicamente falando, Deus, o ... more O ensaio ora apresentado tem o objetivo de demonstrar de que forma, logicamente falando, Deus, o Pai, se apresenta para nós; seres absolutamente mortais, perecíveis, porém, absolutamente imediatos. Para isto, nos servimos da lógica hegeliana ao nós demonstrar que a determinação da determinidade da imediatidade do ser de Deus é a mesmidade mesma da determinação da determinidade da imediatidade do ser do ser-aí, o homem. Nosso método é o fenomenológico. E, concluímos que, a pura preza-imediatez de Deus em Hegel é nada mais que um único ser dialeticamente falando, o Pai, Deus, e o homem, o ser-aí, em um, uma única unidade.
Boletim de Conjuntura, 2022
Este ensaio que apresento tem um caráter original. No interior de uma lógica fenomênica, será des... more Este ensaio que apresento tem um caráter original. No interior de uma lógica fenomênica, será descrito o processo abstrato pelo qual o nada objetal, diante de sua autonomia, exerce sua função de manter o objeto íntegro ainda, apesar de estar fora da consciência e fora da relação com o objeto espacial. Nosso objetivo é descrever fenomenologicamente este processo. Nossos resultados iniciais sugerem que o nada objetal tem a capacidade de manter-se ativo mesmo estando sozinho. A metodologia usada é crítico-reflexiva
Zenodo, 2024
Neste artigo/monografia do curso de Logoterapia e Análise Existencial é apresentado ao leitor uma... more Neste artigo/monografia do curso de Logoterapia e Análise Existencial é apresentado ao leitor uma face singular no tocante à experiência da alma psicológica de Viktor Frankl no campo de concentração. O nosso objetivo principal é uma perspectiva mais aprofundada (para não dizer "profunda") desta tal experiência. Nossa hipótese se norteia na seguinte pergunta-a saber-como Frankl viu a sua própria experiência no campo de concentração (?). Por fim, a nossa conclusão é a seguinte: não há como ter um real e verdadeiro sentido na/para a vida sem trabalho, dor e sofrimento, justamente porque não podemos escapar de nenhuma circunstância da vida, muito menos de suas nascentes adversidades.
Zenodo, 2024
Em suma, o que será apresentado aqui é o nosso comentário sobre o comentário de Hegel sobre a pro... more Em suma, o que será apresentado aqui é o nosso comentário sobre o comentário de Hegel sobre a prova ontológica de Anselmo quando diz que Deus é o sumo conjunto de todas as realidades ou que Deus é o mais perfeito. No entanto, nos detemos mais em um ponto: a relação de identidade entre "conceito" e "ser"; ponto este que é o mais evidente no comentário hegeliano. Nosso método é o fenomenológico.
Zenodo, 2024
This brief paper has the main objective of presenting in general terms our interpretation and des... more This brief paper has the main objective of presenting in general terms our interpretation and description of Minkowski's famous text, which significantly defined his intellectual trajectorythe The notion of loss of vital contact with reality and its applications in psychopathology (1926). The entire linguistic fabric of this paper shows how the author, in a special and unique way, sees the interpretation of this text and its consequences. This means that what will be stated here does not closely and necessarily follow a phenomenological psychopathology of the loss of vital contact with reality. However, in the light of a personal interpretation, the author tries to somehow consider what Minkowski may have thought when writing this specific text. For the purpose of deepening and interpretative coherence, our text contains a personal analysis (self-analysis) in which the author experienced the aforementioned "loss of vital contact with reality". Furthermore, we conclude that the vital reality of life being of absolute presence par excellence, we are all in some way inside or outside this "vital reality" subject at all times to a change in our psychological and, why not, pathological states.
Zenodo, 2024
The essay presented here discusses the phenomenon of the appearance of luminous corpuscles in fro... more The essay presented here discusses the phenomenon of the appearance of luminous corpuscles in front of the mind and the visual field. In the introduction, we outlined some aspects of an sick humanity. In the following topic, we base ourselves on general lines the concept of ether. And finally, in the last topic, we address the central theme of this essay: the stimulation of the vibration of these particles as they fill the patient's lived space, causing a series of appearances of luminous ghosts. Our method is phenomenological. And our objective is to bring to the reader a certain theorization of a very little known topic in phenomenological psychopathology.
Zenodo, 2024
The philosopher Helena Roerich ([1930] 1979), once, in her work Infinite said stating that "thoug... more The philosopher Helena Roerich ([1930] 1979), once, in her work Infinite said stating that "thought penetrates and permeates space". Given this previously curious statement, we decided to say a few words about this truth. The method is phenomenological. Our objective is to bring to the lay reader one of the primordial truths sometimes not known by many beings-"how it is possible for thought to penetrate the reality of space".
Zenodo, 2024
Jung, as a good psychiatrist, is also a philosopher. In your text, The Psychic energy 1928, Jung ... more Jung, as a good psychiatrist, is also a philosopher. In your text, The Psychic energy 1928, Jung presents a very curious view because he claims that our psyche is a "concentration of energy". In addition to being a philosopher, he could be considered an "occultist", as it is demonstrated in the text how psychic energy transform into physical energy. Therefore, this brief essay presents my view on this text. Our method is phenomenological. And our goal is to clarify this vision a little.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado trabalha com duas linhas de raciocínio - a metempsicose clássica e a me... more O ensaio ora apresentado trabalha com duas linhas de raciocínio - a metempsicose clássica e a metempsicose espírita. Neste sentido, será apresentado aqui esta dicotomia interpretativa partindo do corpo denso, morto e inanimado de todo o corpo material. O que conta aqui é toda a materialidade e desmaterialização do processo, tomando como eixo a transformação do ser em uma nova etapa evolutiva de sua vida orgânica - a chamada metempsicose. Nosso método é fenomenológico. E podemos concluir que, não importando a teoria em específico, a metempsicose é mais uma condição existencial orgânica não somente própria à natureza, mas uma dádiva da criação do Deus Natura.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado trata de um tema na literatura atual quase nunca apresentado, salva a do... more O ensaio ora apresentado trata de um tema na literatura atual quase nunca apresentado, salva a doutrina espírita; que é o tema da constituição profunda e arquetípica do pensamento.De modo bem peculiar, apresentamos aqui uma sucinta descrição até fenomenológica do que seria o protoplasma do pensamento; tema, como dissemos, muito complexo e quase nunca abordado. Como uma incipiente conclusão podemos dizer: o pensamento, a depender de que direção ele toma, pode destruir, como também pode salvar.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado trata do problema da prerreflexão na fenomenologia de base husserliana. ... more O ensaio ora apresentado trata do problema da prerreflexão na fenomenologia de base husserliana. O intuito capital é discutir mais aprofundamente sobre o problema em questão. Tal questão adveio à tona porque nós pensamos que o caráter de prerreflexão é uma condição ou um ato de consciência que fundamentalmente está ligado e relacionado à razão pensante. Logo, salientamos e ao mesmo tempo propomos que seria mais coerente tratar o fenômeno da prerreflexão como uma “pura reflexão”.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tem o intuito inicial de descrever, de modo sucinto, a possibilidade de ... more O ensaio ora apresentado tem o intuito inicial de descrever, de modo sucinto, a possibilidade de uma fenomenologia do devaneio na temporalidade de um agora impressional de cuja consciência representativa acontece com a soma de impressões do reino da fantasia. Nosso método é fenomenológico. E a nossa conclusão nos leva ainda de modo inicial ao campo de uma possível ciência chamada Psicomorfossomática.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tem o objetivo de explicar a questão - “Por que Deus é, em suma, Absolut... more O ensaio ora apresentado tem o objetivo de explicar a questão - “Por que Deus é, em suma, Absoluto?”. Ao lado disto, tentamos responder como o ser-aí, diante de sua imediatidade própria, se relaciona com este Absoluto, sendo Deus, a relação absoluta de consigo para consigo. Nosso método é o fenomenológico. E as nossas conclusões levam a crer que Deus, diante de sua autonomia, pode, ainda assim, ser determinado.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tem o intuito de esclarecer, em linhas gerais, de que modo a determinaçã... more O ensaio ora apresentado tem o intuito de esclarecer, em linhas gerais, de que modo a determinação da vacuidade do nada puro se determina. Esta peculiar designação é apresentada por Hegel inicialmente no primeiro volume do seu “Ciência da Lógica”. Nosso método é fenomenológico. E concluímos que, mesmo superficialmente, que Deus permanecerá oculto eternamente escondido em Sua pura vacuidade de origem enquanto o ser-aí, diante de suas múltiplas e infinitas determinações, o seu ser não passar a se envolver com a determinação que é o nada puro, ou seja, Deus velado.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tenta esclarecer em breves linhas, na medida do possível, a relação de ... more O ensaio ora apresentado tenta esclarecer em breves linhas, na medida do possível, a relação de Deus para consigo mesmo. De um lado, a compreensão por via leibniziana e, por outro, a compreensão por via hegeliana. Nosso método é fenomenológico. Por fim, concluímos que, tanto em um como em outro filósofo, Deus, somente Deus, é a pura imanência absoluta. .
Pesquisa Transdisciplinar em Letras: do Saber ao Fazer , 2017
Neste artigo, em especial, discorrer-se-ão, de modo pormenorizado, algumas reflexões em torno do ... more Neste artigo, em especial, discorrer-se-ão, de modo pormenorizado, algumas reflexões em torno do lugar da dêixis no campo científico da linguagem segundo observações analíticas de teóricos como Lahud (1979),
Bar-Hillel (1982), Rajagopalan (2002), Dascal (2006), Levinson (2007), entre
outros. O estudo aponta para o fato de que cada ciência da linguagem está
inserida dentro de uma função específica de observação analítica dos fatos
de linguagem.
Linguística & Literatura : confluências e desafios, 2016
Neste artigo, procuramos investigar a classe particular linguística dos pronomes demonstrativos. ... more Neste artigo, procuramos investigar a classe particular linguística dos
pronomes demonstrativos. Segundo alguns especialistas das ciências da linguagem e alguns filósofos da linguagem, a categoria linguística dos demonstrativos possui uma definição epistemológica única. Conforme apontou Émile Benveniste, em Problemas de linguística geral II, o elemento demonstrativo tem uma natureza ostensiva a qual proporciona uma ampliação do campo dêitico de coordenadas perceptivas.
Esta natureza, de ordem ostensiva, é comum aos pronomes de terceira
pessoa porque engloba uma dimensão secundária de referência dêitica.
Zenodo, 2025
: O ensaio ora apresentado tem o simples intuito de tentar explicar o que seria, de fato, o conte... more : O ensaio ora apresentado tem o simples intuito de tentar explicar o que seria, de fato, o conteúdo do começo para Hegel. Neste ínterim, nos servimos de fragmentos da Lição de 1827 de Hegel sobre a filosofia da religião. Nosso método é fenomenológico. E, em linhas gerais, concluímos que, para Hegel, o conteúdo do começo é propriamente e logicamente o próprio pensar.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tenta esclarecer, em linhas gerais, o conceito de começo em Hegel. Nos s... more O ensaio ora apresentado tenta esclarecer, em linhas gerais, o conceito de começo em Hegel. Nos servimos, para isto, de alguns fragmentos das Lição de 1827 na qual Hegel afirma que nada no começo pode ser afirmado ou realizado precedentemente. Nosso método é fenomenológico. E concluímos, de modo ainda muito superficial, que, para Hegel, Deus seria o Começo.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tenta descrever, de modo geral, a determinação abstrata hegeliana da ide... more O ensaio ora apresentado tenta descrever, de modo geral, a determinação abstrata hegeliana da idealidade da ideia do espírito do gérmen de conteúdo virtual. Para tanto, para Hegel, este espírito não pode ser jamais imediato, ou melhor, ele nunca é imediato, mas sempre e a cada vez, dinâmico, motor, intelectivo, eterno, infinito e atemporal. Assim, trataremos, neste breve ensaio, da afirmação hegeliana de que “o conceito do gérmen é o seu começo” quando o que está sempre em questão é a sua envoltura espiritual, a saber, o seu espírito de gérmen e de conteúdo absolutamente virtual. Nosso método é fenomenológico.
Zenodo, 2025
O ensaio ora apresentado tem o objetivo de demonstrar de que forma, logicamente falando, Deus, o ... more O ensaio ora apresentado tem o objetivo de demonstrar de que forma, logicamente falando, Deus, o Pai, se apresenta para nós; seres absolutamente mortais, perecíveis, porém, absolutamente imediatos. Para isto, nos servimos da lógica hegeliana ao nós demonstrar que a determinação da determinidade da imediatidade do ser de Deus é a mesmidade mesma da determinação da determinidade da imediatidade do ser do ser-aí, o homem. Nosso método é o fenomenológico. E, concluímos que, a pura preza-imediatez de Deus em Hegel é nada mais que um único ser dialeticamente falando, o Pai, Deus, e o homem, o ser-aí, em um, uma única unidade.
Boletim de Conjuntura, 2022
Este ensaio que apresento tem um caráter original. No interior de uma lógica fenomênica, será des... more Este ensaio que apresento tem um caráter original. No interior de uma lógica fenomênica, será descrito o processo abstrato pelo qual o nada objetal, diante de sua autonomia, exerce sua função de manter o objeto íntegro ainda, apesar de estar fora da consciência e fora da relação com o objeto espacial. Nosso objetivo é descrever fenomenologicamente este processo. Nossos resultados iniciais sugerem que o nada objetal tem a capacidade de manter-se ativo mesmo estando sozinho. A metodologia usada é crítico-reflexiva
Zenodo, 2024
Neste artigo/monografia do curso de Logoterapia e Análise Existencial é apresentado ao leitor uma... more Neste artigo/monografia do curso de Logoterapia e Análise Existencial é apresentado ao leitor uma face singular no tocante à experiência da alma psicológica de Viktor Frankl no campo de concentração. O nosso objetivo principal é uma perspectiva mais aprofundada (para não dizer "profunda") desta tal experiência. Nossa hipótese se norteia na seguinte pergunta-a saber-como Frankl viu a sua própria experiência no campo de concentração (?). Por fim, a nossa conclusão é a seguinte: não há como ter um real e verdadeiro sentido na/para a vida sem trabalho, dor e sofrimento, justamente porque não podemos escapar de nenhuma circunstância da vida, muito menos de suas nascentes adversidades.
Zenodo, 2024
Em suma, o que será apresentado aqui é o nosso comentário sobre o comentário de Hegel sobre a pro... more Em suma, o que será apresentado aqui é o nosso comentário sobre o comentário de Hegel sobre a prova ontológica de Anselmo quando diz que Deus é o sumo conjunto de todas as realidades ou que Deus é o mais perfeito. No entanto, nos detemos mais em um ponto: a relação de identidade entre "conceito" e "ser"; ponto este que é o mais evidente no comentário hegeliano. Nosso método é o fenomenológico.
Zenodo, 2024
This brief paper has the main objective of presenting in general terms our interpretation and des... more This brief paper has the main objective of presenting in general terms our interpretation and description of Minkowski's famous text, which significantly defined his intellectual trajectorythe The notion of loss of vital contact with reality and its applications in psychopathology (1926). The entire linguistic fabric of this paper shows how the author, in a special and unique way, sees the interpretation of this text and its consequences. This means that what will be stated here does not closely and necessarily follow a phenomenological psychopathology of the loss of vital contact with reality. However, in the light of a personal interpretation, the author tries to somehow consider what Minkowski may have thought when writing this specific text. For the purpose of deepening and interpretative coherence, our text contains a personal analysis (self-analysis) in which the author experienced the aforementioned "loss of vital contact with reality". Furthermore, we conclude that the vital reality of life being of absolute presence par excellence, we are all in some way inside or outside this "vital reality" subject at all times to a change in our psychological and, why not, pathological states.
Zenodo, 2024
The essay presented here discusses the phenomenon of the appearance of luminous corpuscles in fro... more The essay presented here discusses the phenomenon of the appearance of luminous corpuscles in front of the mind and the visual field. In the introduction, we outlined some aspects of an sick humanity. In the following topic, we base ourselves on general lines the concept of ether. And finally, in the last topic, we address the central theme of this essay: the stimulation of the vibration of these particles as they fill the patient's lived space, causing a series of appearances of luminous ghosts. Our method is phenomenological. And our objective is to bring to the reader a certain theorization of a very little known topic in phenomenological psychopathology.
Zenodo, 2024
The philosopher Helena Roerich ([1930] 1979), once, in her work Infinite said stating that "thoug... more The philosopher Helena Roerich ([1930] 1979), once, in her work Infinite said stating that "thought penetrates and permeates space". Given this previously curious statement, we decided to say a few words about this truth. The method is phenomenological. Our objective is to bring to the lay reader one of the primordial truths sometimes not known by many beings-"how it is possible for thought to penetrate the reality of space".
Zenodo, 2024
Jung, as a good psychiatrist, is also a philosopher. In your text, The Psychic energy 1928, Jung ... more Jung, as a good psychiatrist, is also a philosopher. In your text, The Psychic energy 1928, Jung presents a very curious view because he claims that our psyche is a "concentration of energy". In addition to being a philosopher, he could be considered an "occultist", as it is demonstrated in the text how psychic energy transform into physical energy. Therefore, this brief essay presents my view on this text. Our method is phenomenological. And our goal is to clarify this vision a little.
Caio Santos, 2014
Aos meus pais e irmão, sobretudo, a minha mãe Eliana Costa e a minha avó Jandira Motta, por me fa... more Aos meus pais e irmão, sobretudo, a minha mãe Eliana Costa e a minha avó Jandira Motta, por me fazerem revelar os nortes que devo seguir. Obrigado pela educação, pela casa, pelo pão, pelo amor materno insaciável, pelas marcas deixadas em mim, pela minha vida, pelo meu entorno, por minha memória semântica e episódica. Até pela minha subjetividade... À Profª. Drª Geralda Lima, pelo incentivo à graduação, pesquisa e extensão, pela experiência compartilhada na Universidade e cristalizada na minha memória. A minha memória sobre você revela apenas aquelas imagens-presentes de seu sorriso ancorado em seu imenso coração.
Ed. VirtualBooks , 2023
No início era Trevas, uma Imensa Escuridão, uma Obscuridade Eterna e Insondável. Como Edith Stein... more No início era Trevas, uma Imensa Escuridão, uma Obscuridade Eterna e Insondável. Como Edith Stein nos diz: "um Abismo Sem Fundo". Somos criaturas de Deus ao passo que também somos criadores de Deus. Se somos uma de suas criaturas, temos incorporado ao nosso corpo, à nossa alma e ao nosso espírito também uma porção de nebulosidade deste Abismo Insondável. Ou seja, não apenas um ponto de luminosidade, porque também do Abismo Sem Fundo do qual também fomos criados, temos em nós e carregamos em nós a Obscuridade da Vida. Por isso, caro leitor, o nosso ser é duplo, tem sua natureza dupla como tudo na vida é duplo: a Luz e as Trevas. Dito de maneira bem simples: somos luz e também ao mesmo tempo somos trevas. Deste Abismo sem Fundo do qual nem a Natureza
Ed. Criação , 2021
A seguir, apresentamos os resultados obtidos após o processamento de dados do Voyant Tools. Reite... more A seguir, apresentamos os resultados obtidos após o processamento de dados do Voyant Tools. Reiteramos que se trata de uma discussão preliminar, uma vez que os dados aqui apresentados serão adicionados ao projeto maior em desenvolvimento e, consequentemente, reavaliados e correlacionados a dados de estudos publicados futuramente. Fonte: próprios autores No Gráfico 1, apresentam-se as 10 (dez) palavras mais recorrentes no item "Palavras-chave" 5 , das dissertações analisadas, com destaque para os termos "discurso, língua, ensino, análise e linguística". Preliminarmente, os dados sugerem que há uma tendência das pesquisas no PPGL-UFS a adotar, em primeiro lugar, abordagens discursivas de estudo da linguagem e, em segundo, abordagens para o ensino de língua. Com recorrência quantitativamente próximas, 5 O termo discurso se repetiu em 5 trabalhos, como uma forma de o autor evidenciar a perspectiva teórica e o objeto analisado, fato que não ocorreu com os outros termos destacados. Entretanto, mesmo desconsiderando a repetição, o termo "discurso" permaneceria como o mais recorrente.
Ed. VirtualBooks, 2025
Esta obra Investigações Fenomenológicas II é uma continuação da primeira edição da obra "Investig... more Esta obra Investigações Fenomenológicas II é uma continuação da primeira edição da obra "Investigações Fenomenológicas" (Ed. VirtualBooks) publicada no ano de 2024. O autor aqui toma como estudo, pesquisa e investigação novos tópicos concernentes a, por exemplo, o transtorno do
devaneio, sobre a temporalidade no devaneio, o psíquico no devaneio, o problema do prerreflexionamento na fenomenologia, como também, a apresentação de uma “fenomenologia espírita” como nos temas: o protoplasma do pensamento e o corpo morto e a metempsicose. Todos
estes estudos aqui apresentados têm como método - o fenomenológico. Com oportunidade da publicação desta obra, possamos, mais uma vez, tentar contribuir com os vários ramos e facetas da Fenomenologia no cenário nacional. Na virada deste século, percebemos o quanto o método
fenomenológico tem sido levado a sério em suas várias abordagens metodológicas e epistemológicas. E esta obra não fica isenta desta imersão.
Ed. VirtualBooks, 2025
Esta obra intitulada Ensaio sobre o fundo do si do mundo do nada absoluto é uma suma interpretaçã... more Esta obra intitulada Ensaio sobre o fundo do si do mundo do nada absoluto é uma suma interpretação de um diálogo com a filosofia japonesa, sobretudo, de Kitarô Nishida. Observamos aqui uma especie de dialética hegeliana para explicar, originalmente falando, o descansar do si do mundo em sua absoluta ipseidade e nulidade características, evocando, como fundamento originário, o seu fundo que é o nada absoluto. O leitor poderá encontrar aqui como, a absoluta autodeterminação do si do mundo, em sua autopercepção e autoprojeção também absolutas, pode se transformar no nada absoluto do mundo; que é o seu fundo originário. A perspectiva aqui lançada repousa na ideia de que o si do mundo se autopercebe como nulidade e/ou vacuosidade própria, ou seja, é no reflexo de si mesmo no encontro com a sua ipseidade, que o nada absoluto do mundo se manifestará como pura mesmidade de si mesmo ou como uma pura vacuidade. A tese aqui proposta é a de que o mundo somente se constitui como mundo, propriamente e logicamente falando, na absoluta nadificação de suas propriedades enquanto mundo.
Ed. VirtualBooks, 2025
Este Esboço é parte de um projeto que poderá ser desenvolvido posteriormente. Por enquanto, tenha... more Este Esboço é parte de um projeto que poderá ser desenvolvido posteriormente. Por enquanto, tenhamos aqui apenas um vislumbre concernente a uma lógica pura do objeto inanimado. Não há aqui, portanto, nada de representacional, nem mesmo algum indício de uma suposta subjetividade. Aquilo que tratamos aqui é mais uma explanação sucessiva de uma teoria da coisa inanimada, sem se cercar de nenhuma teoria substancialista. O objetivo principal é tentar delinear um percurso lógico-fundamental sobre a determinação da objetividade da constituição da forma e bem como do conteúdo do objeto inanimado. Até lá, podemos, neste trabalho, experienciar internamente o modo como a coisa se constitui por ela própria e dentro dela mesma. Portanto, os dois elementos centrais deste Esboço são a “coisa” e o “espaço”. Tentamos, então, na medida do possível e seguindo uma lógica direta e pura, delinear de modo detalhado como a coisa, sendo inanimada, passa a ter relação com o espaço.
Ed. VirtualBooks, 2025
O título desta obra - "Fenomenologia do fogo do espaço" - mostra ao leitor uma nova realidade, ta... more O título desta obra - "Fenomenologia do fogo do espaço" - mostra ao leitor uma nova realidade, talvez ainda não (re)conhecida por ele - a possibilidade de que o espaço é preenchido e impregnado por correntes psíquicas. Assim, esta obra, original em seu tema, representa o pensamento primordial, partindo-se da nossa intuição, da filósofa Helena Roerich - a saber - “que, verdadeiramente, a vida é-nos apresentada como um ‘Organismo Vivo’ e, além disto, ‘Ardente’”. Durante toda esta obra, nos comunicamos parte por parte com o pensamento criativo desta filósofa e tentamos, na melhor das hipóteses, aproximar-se ao menos do reflexo refletido no espelho de suas ideias. Na primeira parte, mostramos que a vida precisa se “apresentar” como uma “psicovida” que é uma especie de “psicoatividade psicodinâmica do organismo da vida”. Posteriormente, estado já desenvolvido o pensamento relativo à “psicovida”, apresentamos o conceito norteador de nossa obra - a saber - o “Fogo do Espaço”. Com base no pensamento da autora, mostramos (a) como o Fogo se manifesta (?) e (b) de que ele é constituído (?). Por fim, na última parte, concluímos, então, com o “ímpeto da criatividade”; que vai nos “demonstrar” que tanto a “psicovida” quanto o “Fogo do Espaço” só “existem” através ou por meio de uma “consciência criadora” que os “anime”.
Editora VirtualBooks, 2025
“Só há ser se houver angústia”. O ser pode “ser” no “sendo”, mas o autêntico ser, existencialment... more “Só há ser se houver angústia”. O ser pode “ser” no “sendo”, mas o autêntico ser, existencialmente falando, só é “ser” na angústia. Esta é a tese central deste livro. Deste modo, apresentamos uma ideia primordial acerca do tema da angústia a qual é refletida na existência de nós mesmos. Assim, defendemos o seguinte: “somente o ser que se angustia verdadeiramente pode atingir planos supramundanos”. Para desenvolver este pensamento, nos servimos teoricamente, sobretudo, da filosofia heideggeriana e da filosofia kierkegaardiana. O tom de nossas palavras aqui escritas tem um aspecto finamente imaterial; é porque diante do tema deste livro (a angústia metafísica existencial), todo o tecido de nossa escrita tenta expressar o mais simples possível o fundamento de nosso livro - a saber - a imaterialidade do ser angustiado.
Ed, VirtualBooks, 2025
Este livro ora apresentado com o título “A Phantombewusstsein em Husserl” nos leva a um ponto de ... more Este livro ora apresentado com o título “A Phantombewusstsein em Husserl” nos leva a um ponto de nossa realidade intuitiva (e por que não “abstrata” porque “representacional”) que nos incita uma curiosidade bastante peculiar - a saber - “o que, de fato, acontece no interior de nossas recordações” (?). Assim, a partir da leitura de uma parte da Husserliana XXIII intitulada Phantasie, bildbewusstsein und erinnerung (Fantasia, consciência de imagem e memória), podemos ter a oportunidade de conhecer, mais de perto e, por isso, de modo bastante aprofundado, como as nossas percepções servem de base para os nossos atos representacionais. Para isto, o trabalho ora apresentado perpassa por um itinerário fenomenológico entre três elementos centrais de nosso texto - a percepção, a representação e a fantasia para, por fim, chegar ao tema do consciência-fantasma na fenomenologia da fantasia de Edmund Husserl. Por fim, achamos que, em se tratando do tema do fantasma (phantom) na fenomenologia da fantasia de Husserl, pensamos que o nosso objetivo tenha sido alcançado - o de, diante de uma certa obscuridade da fenomenologia da fantasia de Husserl,
desvelar o sentido fenomenológico dos termos e fazer clarear um pouco o sentido do conjunto de suas palavras.
Editora VirtualBooks, 2025
Esta obra intitulada Prolegômenos a uma filosofia da linguística: textos 2012-2024 apresenta, de ... more Esta obra intitulada Prolegômenos a uma filosofia da linguística: textos 2012-2024 apresenta, de modo multifacetado, temas seminais e fundamentais da linguística bem como da literatura. Os textos aqui apresentados dialogam entre si quando o fundamento essencial da obra é redespertar o sono dos estudos da/sobre a linguagem a fim de escavar (“recuperar”) do subterrâneo deste fenômeno o seu viés, por natureza, filosófico e tornar presente, então, ou, “ressuscitar”, uma possível “filosofia da linguística”. Assim, entendemos por “filosofia da linguística” um campo da ciência que trabalha determinadamente com os fenômenos da linguagem (e da literatura), partindo de concepções de vários pensadores da filosofia, sobretudo, da filosofia da linguagem do século XX. Tratamos, então, nesta obra, de um Prolegômenos, ou seja, uma introdução acerca de temas que são espinhais na filosofia da linguística como: a “ontologia da linguagem” ; “linguagem, cultura e sociedade”; o “signo linguístico”; “contexto e memória”; “o processo de enunciação”; “referência e referenciação”; “a linguagem do tempo”; “os dêiticos e os demonstrativos”; “a literatura de testemunho
Editora VirtualBooks, 2025
A presente obra intitulada Introdução à fenomenologia da mônada seguido de Fragmentos autobiográf... more A presente obra intitulada Introdução à fenomenologia da mônada seguido de Fragmentos autobiográficos apresenta estes dois textos fundamentais do autor. O primeiro trata do conceito de “substância” em Leibniz e a hipótese do autor preterida é que a “substância” leibniziana é um tipo de conceito abstrato da metafísica, sendo Leibniz o autor responsável por criar uma ciência ou um sistema metafísico denominado Monadologia. De modo bem sumário, o autor chega a concluir que um dos pontos mais altos da teoria das mônadas de Leibniz é o de que tais “substâncias” não conseguiriam sobreviver na atmosfera sem, sobretudo, a sua faculdade natural e imanente do reflexionamento. O segundo texto intitulado Fragmentos autobiográficos tem o intuito de descrever episodicamente, a partir da materialização de porções prévias da lembrança do autor, ou seja, partindo-se de uma realidade bem peculiar, alguns dos acontecimentos da vida ordinária mais marcantes do autor deste livro. O objetivo do autor, com estes fragmentos autobiográficos é possibilitar o conhecimento do leitor sobre uma pequena parte de sua vida.
Editora VirtualBooks, 2025
Esta obra intitulada "A ideia de Deus em Hegel" pretende assinalar, no tecido do pensamento abstr... more Esta obra intitulada "A ideia de Deus em Hegel" pretende assinalar, no tecido do pensamento abstrato, uma opinião do autor acerca da determinação lógica e, portanto, abstrata da designação hegeliana de/sobre Deus. Para isto, o método utilizado é o fenomenológico. E a nossa hipótese recai na ideia de que Deus, como unidade perfeita e absoluta, como Hegel afirma, pode ser, logicamente falando, determinado. Assim, o tecido que envolve a escrita desta obra tenta reconhecer, em Hegel, um dos caminhos, na história da filosofia, mais coerente e propício para tentar, mesmo sujeito a equívocos, esclarecer as difíceis nomenclaturas hegelianas. Com este sentido, Deus aparece aqui como a única unidade verdadeira e demonstramos, com base na lógica hegeliana, que, Deus, pode ser, logicamente falando, apreendido como uma determinação. Que com mais esta obra, possamos enriquecer o quadro do hegelianismo no Brasil.
Editora Virtual Books, 2024
Nesta Investigações Fenomenológicas, não será apresentado a história ou a evolução do pensamento ... more Nesta Investigações Fenomenológicas, não será apresentado a história ou a evolução do pensamento fenomenológico da filosofia fenomenológica. Toma-se aqui o “método fenomenológico” como um modo de descrever fenomenologicamente as instâncias ou as estruturas da psique (ou da “consciência”), bem como as instâncias e estruturas do mundo sensível (esoterismo). Assim, esta Investigações está dividida em duas partes principais - o Psiquismo (Parte I) e o Esoterismo (Parte II), tomando como norte capital a fenomenologização dos fenômenos nos campos “psíquico” e “esotérico”. Os temas e/ou assuntos tratados são vários, entre eles, estão: a consciência perceptiva, a consciência temporal, a imagem perceptiva, a lembrança, o sonho, a palavra, a coisa, o fluido, o éter, a mônada, o pensamento, a alucinação, etc. Todos eles embebidos por uma especie de fenomenologização filosófica. Estes textos foram escritos em épocas diferentes da trajetória intelectual do autor. Afirmando novamente: em todos os textos, o método de descrição e análise é o fenomenológico.
Editora VirtualBooks, 2024
Este Tratado sobre dêixis se encontra na forma de um compêndio subdividido em aspectos (capítulos... more Este Tratado sobre dêixis se encontra na forma de um compêndio subdividido em aspectos (capítulos) que incitam a natureza da “dêixis”, linguística ou não. Por se tratar este Tratado da dêixis, mesmo hoje, ainda infelizmente é um tema na filosofia da linguagem muito pouco discutido ou mesmo conhecido. Este estudo ora apresentado sobre a dêixis é bem aprofundado, relacionando-se não somente com a linguística, como também com a semiótica da percepção e até com a filosofia e fenomenologia da percepção. O leitor poderá encontrar neste estudo, na forma de Tratado inédito no Brasil, as principais características da dêixis, dentre elas, estão a sua epistemologia e o caractere de ostensão (indexicalidade), a dêixis de memória, a dêixis imaginária, a dêixis am phanstasma, a dêixis fenomenológica e até uma possível metafísica para a dêixis. Por fim, o autor dedica este novo tratado moderno sobre a dêixis aos “homens dêiticos”, ou seja, àqueles que conhecem-na e vivem deiticamente…
Editora VirtualBooks, 2024
Este Tratado é resultado de um cotidiano de estudos densos no tempo de mais de uma década e meia ... more Este Tratado é resultado de um cotidiano de estudos densos no tempo de mais de uma década e meia e de três anos para a sua escrita. De início, saliento, ao leitor que chega, que, apesar de ser uma escrita de caráter fluxional (ou seja, a escrita deste Tratado desliza de forma minuciosa e harmoniosa), é um texto denso porque não poderia ser por menos por conter a necessária profundidade de um Tratado. Este está dividido em nove livros (para lembrar o livro primeiro grego de Metafísica de Aristóteles). Ainda, este Tratado segue uma fisionomia arquitetônica moderna quando o seu interesse primordial não é trazer ao leitor, por exemplo, o desenvolvimento das noções de “substância”, de “fluxo”, de “consciência”, de “tempo”, de “espaço” ou de “espírito”, etc. Ao contrário, a escrita deste Tratado, pelo grande volume extenso de leituras de obras feitas pelo autor (Filosofia, Psicologia, Fenomenologia, Metafísica, Esoterismo, etc.), o que faz é condensar todas aquelas noções dentro de um liame bastante coeso e bem fundamentado. No mais, aquilo que talvez seja a síntese de todo este Tratado é o seguinte pensamento: “o reflexo do humano é a Vida!”.