Violência institucional na Amazônia durante a ditadura autocráticoburguesa (original) (raw)
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2010
A partir da analise da atuacao da policia e dos orgaos de repressao no Brasil em periodos nao ditatoriais ao longo da segunda metade do seculo XX, objetiva-se refletir sobre a natureza do Estado no Brasil. Aborda-se a violencia institucional manifesta pela policia nos periodos nao ditatoriais, como manifestacao de um Estado autocratico cuja relacao com a sociedade que integra e inerentemente violenta. A identificacao dessa violencia do Estado no Brasil enquanto expressao de sua natureza autocratica se manifesta tambem em outros paises latino-americanos e a farta documentacao que comprova essas evidencias, tanto para historiadores quanto para cientistas de outras areas, tem possibilitado o aprofundamento das reflexoes com enfoques muito diversificados.
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As Marias em busca da Lei Maria da Penha, 2021
Boletim jurídico de procedimentos, relatórios técnicos e publicação integrado ao Projeto de Extensão FORDAN/UFES, sobre violência de gênero através de casos ocorridos no estado do Espírito Santo e o funcionamento da rede de proteção e acesso à justiça.
Ecos (dialógicos) da ditadura no Brasil
Ecos (dialógicos) da ditadura no Brasil, 2019
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Octavio Ianni, ditadura militar e a Amazônia
Textos e Debates, 2015
Neste artigo visamos apresentar algumas categorias fundamentais para compreendermos as análises do sociólogo Octávio Ianni sobre a Ditadura Militar e o processo de “desenvolvimento capitalista” na região amazônica. Tal esforço se realiza por meio de uma revisão bibliográfica que explicite as problemáticas centrais que o autor estabelece para deflagrar as articulações históricas entre o projeto de Brasil da Ditadura Militar e a região amazônica.
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Revista Elaborar, 2014
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Capital internacional e Petrobrás na ditadura brasileira
Nestes anos de jornada, muitas pessoas estiveram ao meu lado para que este trabalho fosse possível. É difícil agradecer em poucas palavras, mas queria registrar minha gratidão a todos aqueles que me fizeram de alguma forma mais forte e confiante e que não me deixaram desistir. Agradeço especialmente aos meus familiares por todo apoio e compreensão nestes anos, em especial aos meus pais Ivonete e Valestan da Silva e à minha irmã Gabriela Ferreira. Deixo meus agradecimentos ao CNPq (n o .do processo 130758/2014-0) pelo financiamento, aos servidores do Instituto de Economia efetivos e terceirizados e aos professores do Instituto de Economia da Unicamp, em especial à Plínio Sampaio Jr pelos ensinamentos e pelas aulas. Agradeço ainda à professora Milena Oliveira pelo apoio e confiança que me ajudaram a acreditar que este trabalho fosse possível e pela participação na banca de defesa. Também agradeço aos professores Dari Krein e André Furtado, por aceitarem a participação em nossa banca de qualificação e por seus comentários, críticas e sugestões. Agradeço ainda aos professores Ildo Sauer, Carlos Cordovano e Carlos Rodrigues que aceitaram prontamente a participação em nossa banca de defesa. Meus agradecimentos ao todo aprendizado adquirido nos grupos de estudos "Mulheres e Ditadura" e "História da Historiografia Econômica" no IE-Unicamp. Registro minha gratidão ao meu orientador Fábio Campos que me acompanha nesta jornada de pesquisa desde a graduação. Agradeço pelas conversas e conselhos, pela compreensão e leituras atenciosas e cujos comentários e críticas contribuíram para meu crescimento. Em especial, agradeço também, na figura do companheiro de luta Leandro Lanfredi, aos trabalhadores da Petrobrás e ainda, aos membros das diretorias dos Sindicatos dos Petroleiros de Duque de Caxias-RJ (ASTAPE-RJ) e de Paulínia e Região e ainda, aos professores que forneceram entrevistas, textos e demais informações de seus arquivos pessoais sobre os contratos de risco: Adilson de Oliveira, Ildo Sauer e Gilberto Bercovici. Agradeço aos meus colegas do Desenvolvimento Econômico do IE pelas conversas e pela convivência, em especial, Francisco Monticeli, Acson Gusmão e Carlos Rodrigues. Por fim, agradeço à todas as mulheres, camaradas, amigas, irmãs e lutadoras, cujo companheirismo foi essencial para que eu pudesse me levantar a cada queda e não fraquejar a cada luta (e a cada novo parágrafo). Agradeço carinhosamente ao companheirismo nas discussões, revisões, leituras e debates durante a escrita à: Melissa Oliveira e Daphnae Helena, minhas grandes amigas e parceiras que me acompanharam desde a graduação;