Mudar a forma de ensinar e aprender com tecnologias (original) (raw)
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Tecnologias para Aprender e Ensinar
Renote, 2003
This text shows the narrative of an experience about the construction of computerized children's Games made as a common activity among different subjects in the same scholar environment. It is shown some considerations about the experienced challenges by the students from Normal Course and the computer teachers from the area of Informática Aplicada à Educação e Didática. The students of second level of high school, using Everest 6.0 as a multimedia authoring tool, built games to be put into practice with Kindergarten, levels A and B. This theme was part of a pre-trainee in Didática da Educação Infantil (Didacticism of Kindergarten) with a practical application. The theme "The Vegetable Garden" resulted in a scholar vegetable garden and it was the inspiration to produce a CD with children's games.
Práticas pedagógicas com tecnologias
2012
O artigo aborda a experiencia das bolsistas em atividades do Projeto de Extensao de Acao Continua Catedra UNESCO de Educacao a Distância, do Departamento de Metodos e Tecnicas da Faculdade de Educacao da UnB.
Revista Eletrônica do ISAT, 2020
A Educação Escolar visa ao desenvolvimento integral dos indivíduos e deve manter-se em constante integração com a realidade social que atualmente é também tecnológica. Nesta perspectiva, a presente pesquisa envolveu uma análise crítica embasada nas Diretrizes para a Educação Nacional, na Base Nacional Comum Curricular e em pesquisas científicas sobre Tecnologias, especificando-se a obra intitulada "Tecnologia e educação: passado, presente e o que está por vir", organizado por José Armando Valente, Fernanda Maria Pereira Freire e Flávia Linhalis Arantes, com publicação no ano de 2018, pela Editora NIED/UNICAMP. A partir de uma abordagem qualitativa, objetivou-se oferecer um entendimento quanto à essencial vinculação entre políticas públicas e evidências científicas, nos quesitos Educação e Tecnologia, com vistas à real evolução do processo de formação do cidadão desencadeado nas Escolas. Os estudos mostraram que a base curricular deve determinar, de forma explícita, a integração da Tecnologia à Educação Escolar em todas as etapas da Educação Básica. Palavras-chave: educação escolar. tecnologia. base curricular.
Orientador de Projetos Educacionais Inovadores com metodologias ativas nas modalidades presencial e a distância Publicado inicialmente na Revista Interações, São Paulo, 2000. vol. V, p.57-72 " Um indivíduo consegue hoje um diploma de curso superior sem nunca ter aprendido a comunicar-se, a resolver conflitos, a saber o que fazer com a raiva e outros sentimentos negativos " (Carl Rogers) Educar é colaborar para que professores e alunos – nas escolas e organizações-transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional-do seu projeto de vida, no desenvolvimento das habilidades de compreensão emoção e comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais e de trabalho e tornar-se cidadãos realizados e produtivos. Educamos de verdade quando aprendemos com cada coisa, pessoa ou ideia que vemos, ouvimos, sentimos, tocamos, experienciamos, lemos, compartilhamos e sonhamos; quando aprendemos em todos os espaços em que vivemos – na família, na escola, no trabalho, no lazer, etc. Educamos aprendendo a integrar em novas sínteses o real e o imaginário; o presente e o passado olhando para o futuro; ciência, arte e técnica; razão e emoção. De tudo, de qualquer situação, leitura ou pessoa podemos extrair alguma informação, experiência que nos pode ajudar a ampliar o nosso conhecimento, seja para confirmar o que já sabemos, seja para rejeitar determinadas visões de mundo Na educação-nas organizações empresariais ou escolares-buscamos o equilíbrio entre a flexibilidade (que está ligada ao conceito de liberdade) e a organização (onde há hierarquia, normas, maior rigidez). Com a flexibilidade procuramos adaptar-nos às diferenças individuais, respeitar os diversos ritmos de aprendizagem, integrar as diferenças locais e os contextos culturais. Com a organização, buscamos gerenciar as divergências, os tempos, os conteúdos, os custos, estabelecemos os parâmetros fundamentais. Avançaremos mais se soubermos adaptar os programas previstos às necessidades dos alunos, criando conexões com o quotidiano, com o inesperado, se transformarmos a sala de aula em uma comunidade de investigação. Ensinar de formas diferentes para pessoas diferentes Com a Internet estamos começando a ter que modificar a forma de ensinar e aprender tanto nos cursos presenciais como nos de educação continuada, a distância. Só vale a pena estarmos juntos fisicamente-num curso empresarial ou escolar-quando acontece algo significativo, quando aprendemos mais estando juntos do que pesquisando isoladamente nas
Novas tecnologias e educação: ensinar a aprender, aprender a ensinar
2014
A tecnologia na sala de aula 2-Luís Grosso e Bruno Pinheiro…………………………………………………………………………………………………….. Pag.45 E-learning: introdução histórica a uma tecnologia sempre renovada em contexto educativo 3-Maria Teresa Restivo e Maria de Fátima Chouzal………………………....………………………………….. Pag.105 O livro: ferramenta de ensino / aprendizagem ao longo dos milénios 4-Maria Teresa Restivo ……………………………………………………………....…………………………………………… Pag.128 A Importância da experimentação no ensino das ciências e das engenharias: dos laboratórios reais à experimentação online 4 5-Fátima Vieira………………………………………………………………………..….……………………………………………………… Pag.153 Why bother? A docência universitária e os Portefólios Reflexivos Digitais 6-Fernanda Ribeiro…………………………………………………………………..……………………………………………………….. Pag.170 Informação e Tecnologia: a simbiose indispensável no design curricular da formação superior em Ciência da Informação 7-Carla Lopes e Daniel Moura………………………………………………….…..………………………………………………… Pag.191 Avaliação com o recurso a tecnologias de informação 8-João Emanuel Leite……………………………………………………………….....…………………………………………………. Pag.208 A biblioteca universitária e as novas tecnologias da informação: uma janela de oportunidades 9-Alice Ribeiro e Bruno Giesteira……………………………………………..……………………………………………………. Pag.229 Universidade inclusiva: Retrospetiva e Prospetiva no Contexto da UP 10-Hugo Cunha Lança……………………………………………………………....………………………………………………….. Pag.242 O Plágio e as novas tecnologias
Porque não consigo ensinar com tecnologias nas minhas aulas?
2020
Este livro tem como objetivo colocar em pauta o debate sobre o uso das TDIC no contexto educativo. Qual a razão para a resistência dos professores em usarem as tecnologias numa proposta interativa com seus estudantes? Que mitos existem nos estereótipos nativos digitais, Geração X,Y,Z...e outros rótulos que denominam os jovens da atualidade? Como os professores podem se “atreverem” a sair da condição de imigrantes digitais e tornarem os mentores e orientadores dos chamados “nativos digitais”? Que modelos de formação docente possibilitaria a mudança para o protagonismo dos professores na integração das tecnologias nas suas práticas pedagógicas? Se você leitor está preocupado com essa situação e se pergunta porque ainda considera desafiador propor uma atividade com os estudantes que implique em usar um aplicativo em sala de aula, ou usar uma rede social para debates acadêmicos fora das paredes da escola, sem dúvida esta é uma leitura que te interessa.
Novas tecnologias no cotidiano da escola
2000
Neste breve curso abordaremos três temas relacionados com as Novas Tecnologias da Informação na escola, particularmente a Informática na Educação. Na primeira parte faremos uma introdução à teoria que embasa nossa posição, tomando como ponto de partida alguns elementos da Filosofia e da Psicologia. Na segunda, focaremos o outro lado da teoria, a integração das tecnologias no ambiente escolar. Na última parte retomaremos os dois temas anteriores, tendo como fio condutor a capacitação de professores.