Criação - Uma Visão Espírita (original) (raw)
2023, Criação - Uma Visão Espírita
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Abstract
O Evangelho tanto quanto o Antigo Testamento, devem ser estudados em seu aspecto reeducativo. É bom lembrarmos que a evangelização é pessoal, não se evangeliza a massa; a massa é o nosso instrumento de crescimento e a oportunidade de lançarmos a semente do Evangelho.
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Criação na perspectiva da diferença
Revista Digital do LAV, 2010
O texto apresenta conceitos de criação em teorias ligadas as artes visuais e pesquisas ligadas à área da educação. A finalidade é mostrar o modo como o criar infinitivo, força inegável de toda aprendizagem, se coloca perante a perspectiva da Filosofia da Diferença, em especial no pensamento de Gilles Deleuze. Num plano geofilosófico é traçada a problematização noológica da criação, visto que o criar, em si, é um problema imanente a todo o pensar. Ao criar se contrapõe o uso estereotipado, clichê, das opiniões do senso comum. A criação exige algo diferente do já sabido, conhecido, pensado, de modo a arrastar o pensamento para zonas indeterminadas de um caos inimaginável que só a arte é capaz de exprimir. Impossível de ser colada à imagens prontas, a noologia da criação só pode ser analisada junto as regularidades einconstâncias dos fluxos da Terra.
Alguns Aspectos Para a Leitura Do Conceito De Criação No Antigo Testamento
Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, 2013
O conceito de criação nãose constitui num conceito isoladodentro do Antigo Testamento. Suaassunção está vinculada aos pilaresfundamentais da fé israelita. Assimsendo, ele encontra-se determinado,de modo especial, pela Teologiada Aliança.A criação é entendida, tantonos textos do redator Javista comonos textos do redator Sacerdotal,como a porta de entrada à históriade Israel. História esta, que nãoestá definida apenas pelo seu desenrolarcronológico, mas é atreladaà promessa feita a Abraão. A qual,encontra seu ápice na conquista daterra prometida por Josué, e que éantecedida por um dos eventos fundacionaisda fé israelita: a Aliançano Sinai. Isto significa que a noção de criação foi compreendidaem função da história. Masa História de Deus com o povo deIsrael, que inicia com a criação, e,cujo fim, depende da experiênciaque o povo faz de Deus, na Aliança.O presente artigo busca demonstrarcomo a experiência deDeus na Aliança, foi determinante nacompreensão que os textos bíblicosoferecem da...
Os Dias da Criação no Pensamento de Nāṣir-i Ḫusraw
Hamsa: Journal of Judaic and Islamic Studies , 2018
A noção dos Dias da Criação, que culmina no sétimo dia sagrado, ou sábado, é encontrada nas três religiões abraâmicas. Enquanto alguns crentes defendem uma compreensão literal desses dias, outros insistem em que a doutrina possuí uma profunda importância esotérica. Na tradição islâmica, aqueles que defendem o papel do intelecto na compreensão da fé e das escrituras advogam o uso da interpretação simbólica (taʾwīl). A palavra árabe taʾwīl significa fazer com que algo volte à sua origem ou fonte. Entre os mais ardentes defensores da interpretação simbólica estavam os ismailis, um dos dois principais ramos do islão Šīʿīta. Este artigo explora como Ḥakīm Nāṣir-i Ḫusraw (m.após 462/1070), o famoso poeta persa e dignitário ismaili entendeu os Dias da Criação e a sua relação com uma hierarquia de religião (ḥudūd-i dīn) que conduz os crentes à salvação final.
Revista Recorte, 2015
This paper focuses on a recent improvement in publishing concerning to authorship. A reading activity shows itself off as a register in a text surfacecorrections, suggestions and questions about some textual patterns. As far as it can be seen, these notes help the author to be his own proficient reader. * Uma versão preliminar destas reflexões encontra-se num dos cadernos Viva Voz, que são publicados pela Faculdade de Letras da UFMG. Trata-se do volume sobre o tema "Revisor, editor e preparador: quem são e como trabalham" (no prelo).
REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões, 2014
A atividade criadora de Deus é a luta contra o caos. Para se referir ao caos, o Antigo Testamento emprega uma terminologia própria de sua época e de seu contexto, que é o Antigo Oriente, mencionando o mar, o dragão, Leviatan, Behemoth, Rahab. Deus criou, continua criando e conduz a sua criação ao telos (objetivo final). A criação é contínua, pois o caos pode retornar, principalmente na forma de catástrofes da natureza. Como imagem de Deus, o ser humano é chamado a administrar a criação, que lhe é confiada. A criação é o início da redenção. E a redenção é a plenitude da criação. Derrotando as forças do caos, Deus quer estabelecer o seu reino. Jesus combateu o caos, quando ameaçou ao vento e ordenou ao mar que se calasse. Ele curou doentes, devolveu a vida aos mortos e caminhou sobre o mar. Enquanto o caos pode retornar, Deus nos concede forças para lutar contra as forças desintegradoras da vida.
Revista Pistis Praxis, 2009
parte dos humanos. Onde este cuidado é renegado, a criação pode voltar ao caos, como indica a história do dilúvio. Por isso, o cuidado com o ambiente como espaço vital deve ser tarefa constante de parte dos humanos, como inclusive está normatizado em algumas leis bíblicas de caráter ambiental.
CORRESPONDÊNCIAS: Vestígios do Percurso da Criação
2019
Esse livro parte de uma rede colaborativa de criação – Coletivo Corgo – desempenhada no âmbito da disciplina Laboratório de Produção Artística I, ministrada pela professora Manoela dos Anjos Afonso Rodrigues, que integra a matriz curricular do curso de Artes Visuais Bacharelado da FAV/UFG. Ele se materializou através da troca de cartas entre alunas e alunos, visando debater acerca de seus processos de pesquisa e práticas artísticas. O que ocorre, então, são diálogos entre os artistas posicionando-se, pensando a respeito do espaço da criação, o meio onde se encontram, seus processos e questões.
O campo semântico do substantivo tabnit (תבנית) abrange historicamente o “modelo” ou “exemplar” divino, conceito fundamental que na tradição hebraica informa a Criação, o santuário divino do Éden, santuários humanos como a tenda do tabernáculo e o templo de pedra em Jerusalém, assim como a hierarquia sacerdotal. O hebraico tabnit é análogo ao grego paradeigma. The semantic field of the noun tabnit (תבנית) encompasses historically the divine “model” or “exemplar”, a fundamental concept in Hebrew tradition that informs Creation, the divine sanctuary of Eden, human shrines such as the tabernacle tent and the stone temple in Jerusalem, as well as the priestly hierarchy. The Hebrew tabnit is analogous to the Greek paradeigma.
A criação: esplendor da Trindade
INTERAÇÕES, 2016
Deus-Trindade, do nada, cria o mundo no amor e na liberdade que os Divinos Três vivem intratrinitariamente. No tempo, na história, o amor se torna quênose, saída de si em direção ao outro, "fazer espaço" para que o outro exista. Ao mesmo tempo, a criação é também o lugar em que o esplendor da Trindade se manifesta, pois é a exteriorização do amor intratrinitário, manifestação contínua do Infinito no finito. O ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus é, por vocação, o partner da aliança, esplendor da quênose e quênose do esplendor divino, pois é exterioridade que evidencia a sua alteridade e a sua autonomia diante do Criador.
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3 3 -SENTIDO HISTÓRICO DA BÍBLIA E A SUA NATUREZA PROFÉTICA Qual a posição do Espiritismo diante do problema bíblico? Os recentes debates na televisão entre espíritas, pastores protestantes e sacerdotes católicos, deram motivo a algumas incompreensões, de que se aproveitaram adversários pouco escrupulosos da Doutrina Espírita, para lhe desfecharem novos e injustos ataques. Vamos procurar esclarecer, por estas colunas, a posição espírita, como já havíamos prometido.
La Semaine, O Épico Bíblico Sobre a Criação
Revista Épicas, 2021
A obra épica renascentista La semaine (1578), do escritor Guillaume de Saluste Du Bartas, foi publicada no período das guerras religiosas francesas. O poeta abordou em seu poema longo a criação do mundo, parafraseando o livro do Gênesis. No presente artigo exploramos por meio da Semiotização Épica do Discurso (SILVA) e de Poemas Épicos: estratégias de leitura (RAMALHO), elementos analíticos que contribuem para o estudo do gênero.
2007
POYART, André Ribeiro. Os Caminhos da Criação; o jogo da verdade no brotar da inspiração. Orientador: Antônio José Jardim e Castro. Rio de Janeiro: UFRJ/CLA, 2007. Dissertação (Mestrado em Ciência da Literatura Poética). The present research questions the moment of creation of an art piece. The eternal Jekyll and Hyde conflict between the artist and his object, for the raise of something bigger, something that reveals essential paths in the constitution of a man as a being. The flourish of inspiration. The relation of the artist with its art, of the art with its artist, of both art and artist with the world surrounding them. What is it, beyond each and every technique, media, ritual or formal pattern, that makes this human practice so special, so fantastic, so intimately connected to mankind, and its own condition of being and existing.
Matéria e Criação no pensamento judaico
Filosofia da Religião, 2024
Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Rosimarizy Linaris Montanhano Astolphi -Bibliotecária CRB/9-1610 Este livro foi editado pelo Instituto Quero Saber em parceria com a ANPOF. O teor da publicação é de responsabilidade exclusiva de seus respectivos autores.
Uma História Íntima De Criação
Revista Rascunhos - caminhos da pesquisa em artes cênicas, 2014
Resumo O artigo sobre a desmontagem Evocando os mortos-Poéticas da experiência refaz o caminho da atriz na criação de personagens emblemáticos da dramaturgia contemporânea. Constitui um olhar sobre as discussões de Gênero, abordando a violência contra a mulher em suas variantes, questões que passaram a ocupar centralmente o trabalho de criação do grupo Ói Nóis Aqui Traveiz. O processo de desmontagem propõe um mergulho num fazer teatral onde o trabalho autoral condensa um ato real com um ato simbólico, provocando experiências que dissolvam os limites entre arte e vida e ao mesmo tempo potencializem a reflexão e o autoconhecimento. Desvelando os processos de criação de diferentes personagens, a atriz deixa ver quanto as suas vivências pessoais e do coletivo Ói Nóis Aqui Traveiz atravessam os mecanismos de criação. Palavras-chave: Desmontagem, Processo criativo, Personagem, Teatro Ritual, Cena Contemporânea Resumen El artículo sobre el desmontaje Evocando os mortos-Poéticas da experiência rehace el camino del actor en la creación de personajes emblemáticos de la dramaturgia contemporánea. Se constituye una visión sobre lãs discusiones de género, tratando de las diversas formas de violencia contra las mujeres, cuestiones que ocupanun lugar central em el trabajo de Ói Nóis Aqui Traveiz. El proceso de desmontaje propone una inmersión em el trabajo teatral donde el actor-creador condensa um acto real y um acto simbólico, provocando experiencias que disuelven los límites entre arte y vida y al mismo tiempo posibilitan la reflexión y el auto-conocimiento. Revelando los procesos de creación de diferentes personajes, la actriz muestra lo cuanto sus vivencias personales y las del colectivo Ói Nóis Aqui Traveiz cruzan los mecanismos de creación. Palabras clave: desmontaje, proceso creativo, personaje, teatro ritual, escena contemporânea Abstract The article about the deconstruction-performance Evocando os mortos-Poéticas da experiência rewrites the way of the actor during the creation of emblematic characters of contemporary dramaturgy. It settles a view over gender discussions, treating about different forms of violence against women, questions that have taken a central place in the creative work of Ói Nóis Aqui Traveiz. The process of deconstruction is a dive into theater-work where the authorial actor condenses a real act and a symbolic act, raising experiences that dissolve the limits between art and life and at the same time enables reflection and self-consciousness. By revealing the process of creation of different characters, the actress shows how much her personal experience sand the one sof the collective Ói Nóis Aqui Traveiz cross the mechanism of creation.
Ápice da Criação: Perspectivas sobre o Sétimo Dia em Gênesis 1:1-2:3
Teopraxis, 2023
Este artigo tem por objetivo trazer as perspectivas difundidas sobre o sétimo dia no relato da criação de Gênesis 1:1–2:3 através do levantamento de fontes, análise de argumentações controversas ou concordantes, estabelecimento de bases de diálogo em diferentes perspectivas teológicas dentro do ambiente de pesquisa e da tradição cristã e judaica. A imagem de um ser humano em relação com seu Criador em Gênesis carrega uma determinada responsabilidade com o sábado que caracterizará no texto uma visão para toda a humanidade em relação ao descanso, o texto trabalha com marcadores litúrgicos que se utiliza da ideia bíblica sacerdotal de templo, um conceito comum na literatura do Antigo Oriente Próximo e que é explorado pelos autores bíblicos, literatura judaica do segundo templo e posterior. O artigo explora o conceito de descanso de Deus no sétimo dia da obra da criação refletindo a inauguração do universo como templo cósmico.
Notas de Programa para a Temporada de Música Gulbenkian (2019-2020), 2020
Introdução: A Representação do Caos Ária (Uriel): Perante os raios sagrados Recitativo (Rafael): E Deus criou o firmamento Coro e Soprano (Gabriel): Com espanto, os anjos do céu Recitativo (Rafael): E Deus disse: que as águas se reúnam Ária (Rafael): Rolando em vagas espumantes Recitativo (Gabriel): E Deus disse: que a terra produza a erva Ária (Gabriel): Os prados ofereceram a sua verde frescura Recitativo (Uriel): E os anjos do céu anunciam o terceiro dia Coro: Tomai os vossos instrumentos Recitativo (Uriel): E Deus disse: que haja luzes no firmamento Recitativo (Uriel): Com grande esplendor Coro e Solistas: Exaltam os céus a glória de Deus segunda parte Recitativo (Gabriel): E Deus disse: que as águas produzam Ária (Gabriel): Com penas poderosas, a águia lança-se Recitativo (Rafael): E Deus criou baleias e todos os seres vivos Terceto (Gabriel, Uriel, Rafael): Em amável encanto Coro e Solistas: O Senhor é grande no seu poder intervalo Recitativo (Rafael): E Deus disse: que a terra produza seres vivos Recitativo (Rafael): Então abre-se o ventre da terra Ária (Rafael): Então o céu cintila em todo o seu esplendor Recitativo (Uriel): E Deus criou o homem à sua imagem Ária (Uriel): Feito de valor e honra Recitativo (Rafael): E Deus viu cada uma das coisas Coro e Solistas: A grande obra está terminada terceira parte Recitativo (Uriel): Por entre as róseas nuvens Coro e Dueto (Adão e Eva): Da sua bondade, ó Senhor Deus Recitativo (Adão e Eva): O primeiro dever está agora cumprido Dueto (Adão e Eva): Graciosa esposa! Recitativo (Uriel): Ó par feliz Coro e Solistas: Que todas as vozes cantem ao Senhor!
Arte da Cena (Art on Stage), 2019
A seguir, tomando o deus grego Hermes como um guia, pretende-se explorar a ideia de que processos de criação podem envolver não apenas o deslocamento às margens, mas, ainda, um duplo deslocamento, às margens das margens. Essa ideia, que se inspira especialmente no pensamento de Walter Benjamin, também ilumina algumas das discussões mais interessantes da antropologia de Victor Turner. No mito da criação narrado no registro do trickster o não diz não a si mesmo.