Os Caminhos da Criação (original) (raw)

CORRESPONDÊNCIAS: Vestígios do Percurso da Criação

2019

Esse livro parte de uma rede colaborativa de criação – Coletivo Corgo – desempenhada no âmbito da disciplina Laboratório de Produção Artística I, ministrada pela professora Manoela dos Anjos Afonso Rodrigues, que integra a matriz curricular do curso de Artes Visuais Bacharelado da FAV/UFG. Ele se materializou através da troca de cartas entre alunas e alunos, visando debater acerca de seus processos de pesquisa e práticas artísticas. O que ocorre, então, são diálogos entre os artistas posicionando-se, pensando a respeito do espaço da criação, o meio onde se encontram, seus processos e questões.

Criatividade: Caminhos, Desvios e Retomada

Investigação Científica nas Ciências Humanas, 2019

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Ensaio sobre a Criação

Pergunta: O que é que faz de alguém capaz da arquitetura? Quais são os requisitos? O que há que exercitar? O que há que saber? O que há que conhecer? O que há que estudar? Finalmente, nada faz de alguém capaz da arquitetura. Primeiro exemplo: alguém pode conhecer muitas obras, haver percorrido muitos lugares, ser perito na história da arquitetura, contudo, isso não o faz capaz da arquitetura. Segundo exemplo: alguém poder haver estudado e investigado muitas obras e temas, haver feito mestrados, doutorados, pós-doutorados, etc., e ainda assim, isso não o faz capaz da arquitetura. ArchDaily Notícias Ensaio sobre a Criaçã Ensaio sobre a Criação

Criação - Uma Visão Espírita

Criação - Uma Visão Espírita, 2023

O Evangelho tanto quanto o Antigo Testamento, devem ser estudados em seu aspecto reeducativo. É bom lembrarmos que a evangelização é pessoal, não se evangeliza a massa; a massa é o nosso instrumento de crescimento e a oportunidade de lançarmos a semente do Evangelho.

Caminhos da Educação

Caminhos da Educação, 2021

A obra retrata um panorama da busca por uma educação de qualidade enquanto contempla os 40 anos de existência do Colégio de Aplicação da Ufac. Foram reunidos trabalhos de professores, estudantes e comunidade em geral, dividida em cinco eixos: 1) histórias, trajetórias e memórias; 2) práticas de ensino: 3) processos e resultados de pesquisa e ações de extensão; 4) saudades, sonhos e sensações; e 5) de atos administrativos e direitos de autoria. Visa trazer à memória os 40 anos de atuação do CAp, bem como sua importância para a sociedade acreana. Olhar para o passado, neste momento, nos traz a alegria de ver quantos avanços foram promovidos na educação acreana, por intermédio da oferta constante de ensino de qualidade nesta instituição pública federal. A fórmula do sucesso tem se mostrado bem-sucedida. São 40 anos de história do Colégio de Aplicação com personagens que viveram, sentiram, aproveitaram as oportunidades e edificaram essa instituição que forma e transforma vidas. Sabemos que essas são apenas as primeiras décadas de uma instituição que chega à maturidade. Coragem não nos falta, nem a determinação necessária para assumirmos os desafios e construir os próximos 40 anos do Colégio de Aplicação da Ufac.

Entre o Treinamento e a Criação

Arte da Cena (Art on Stage), 2019

Confrontando alguns conceitos de Januzelli e Grotowski, esse artigo busca uma reflexão sobre o trabalho do ator/performer e a compreensão de algumas particularidades e diferenças entre o treinamento e a criação no teatro.

Caminhos da Bioética

Editora UNIFESO, 2018

É com enorme sentimento de realização que apresentamos este pequeno exemplar que inaugura uma série de livros sob o título Caminhos da Bioética. É clichê compreender a própria obra como um instrumento diferenciado, inovador... transformador, alguns arriscam. A riqueza do conteúdo e referências são aspectos sempre mencionados por organizadores, como nós. Não podemos fazer diferente. Embora muito do que se produz academicamente se limite à atender os indicadores dos órgãos reguladores da educação superior brasileira, acreditamos firmemente que apresentamos algo realmente 'inovador' e 'transformador'. Inovador pois no campo da Bioética, ainda jovem, não é comum se deparar com uma obra tão eclética. O leitor encontra de tudo um pouco por aqui. Soma-se à isso o fato de se tratar de um livro inteiramente aberto ao público, com acesso e download gratuito no site da Editora UNIFESO. Ponto para esta Instituição e ponto para os autores, que gentilmente compartilham os frutos de anos de pesquisa e reflexão com a sociedade. Transfomador pois procuramos publicar alguma coisa que representasse as diversas direções e sentidos que a Bioética permite e, devemos dizer, carece, sobretudo dada sua natureza multívoca e sua apropriação crescente nas diversas áreas do conhecimento. Por este motivo, este primeiro volume contou com a participação de pesquisadores envolvidos em diversas áreas da Bioética, vinculados à diversas IES e cujos olhares representam múltiplas formações acadêmicas, em especial, o privilégio da cooperação do Instituto de Bioética da Universidade Católica Portuguesa do Porto, capitaneados pelo prefácio do estimado Prof. Dr. Walter Oswald. Fato é que este livro, um pequeno passo do longo caminho que projetamos à frente, rebenta de uma decisão tomada ainda enquanto estudantes do doutorado em Bioética, pelo Programa de Pós-graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva. O rico ambiente acadêmico encontrado por estes dois pesquisadores - João Cardoso de Castro e Márcio Niemeyer-Guimarães - neste programa de pós-graduação, acrescido das experiências proporcionadas pelo Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior [CAPES-PDSE], em Chicago e Porto, respectivamente, fomentou em ambos a iniciativa de produzir um conteúdo diverso, sortido, poderíamos dizer. Entendemos que as reflexões e análises aqui apresentadas constituem uma ótima oportunidade de leitura para todos que se defrontam com questões éticas e uma rica fonte de referência para aqueles que procuram refletir de maneira mais profunda a natureza das decisões e condutas, ou necessitam de orientações de juízo prático no dia-a-dia. Além de oferecer amplo arcabouço teórico em algumas áreas da Filosofia, das Ciências Humanas e Sociais, da Saúde e do Direito, entendemos que este volume é um estímulo ao ensino e à educação para todos que enveredam pelos caminhos da Bioética. Diz-se que o grande filósofo alemão, Martin Heidegger, quando perguntado sobre suas obras, lucidamente respondia: não tenho obras, mas caminhos! Gostamos de pensar da mesma forma. Apresentamos aqui alguns caminhos... João Cardoso de Castro Márcio Niemeyer-Guimarães

Modelos de Criação

 Modelo independente: o avicultor se responsabiliza por todas as fases da produção, criação e venda para o abate  Modelo Integrado: várias fases de produção estão inseridas na mesma empresa. Fornecem os insumos e assistência técnica aos produtores integrados, que por sua vez entregam a produção à empresa  Modelo cooperado: Os produtores formam uma cooperativa a qual trabalha nos moldes do modelo integrado. Após o término do lote o produtor recebe seu percentual referente a produção alcançada Fonte: Moreira, 2014 A avicultura de corte contempla os três modelos de produção existentes no Brasil: Sistema de integração No Brasil, o sistema de integração consiste em incorporar à atividade principal de uma empresa todas aquelas que se ligam a ela no ciclo de produção do frango de corte A integração se aplica, principalmente, entre atividades que são complementares no processo produtivo: A empresa de maior porte (integradora) fornece ao criador (integrado) os pintos, a ração, a assistência técnica e se responsabiliza pelo abate e pela comercialização do frango abatido O criador entra no negócio com as instalações, os equipamentos, o aquecimento, a água, a cama e a mão de obra Modelo Integrado de Produção O sistema integrado de produção tem quatro objetivos básicos: 1. Garantir ao criador rendimento definido ficando livre das oscilações do mercado; 2. Propiciar o rendimento para todo sistema avícola (lucro para todo sistema); 3. Melhorar a qualidade em todo segmento de produção; 4. Permitir a produção em escala, com produtos padronizados, aumentando a competitividade. Fonte: Moreira, 2014. Sistema cooperativo Neste sistema, o criador participa da organização e das decisões, correndo os riscos de um eventual fracasso das operações A cooperativa produz pintos e rações, que são consumidos dentro do próprio sistema Os insumos são repassados aos cooperados pelo custo de produção; as despesas administrativas, técnicas e operacionais, junto aos insumos, são agregadas ao custo de produção e divididas proporcionalmente entre o total de frangos produzidos pelo cooperado