História pública e ensino de história (original) (raw)

História (s) e ensino de História

Cadernos de Estudos …, 2011

Tendo em vista a especificidade desaberes acadêmicos e de saberes escolares ea relação existente entre eles, pensamos em atribuir novas possibilidades de experiência que considerem a percepção, nos domínios escolares, de que a história não é apenas um ...

Educação e ensino de história

Este texto tem como objetivo apresentar a possibilidade de utilizar, no ensino de História, a crônica escrita por Rachel de Queiroz em jornais e revistas da primeira metade do século XX. Apresentamos antes uma breve biografia da autora, enfocando o contexto de sua produção, e depois realizamos uma breve análise da crônica selecionada, sinalizando oportunidades para trabalhar com os estudantes. Este documento oferece uma leitura pessoal sobre certos temas e também uma percepção histórica mais ampla e mais crítica do mundo. Palavras-chave: ensino de história, crônicas, Rachel de Queiroz Abstract: This paper aims to present a possibility for history teaching, making use of chronicles written by Brazilian writer Rachel de Queiroz in newspapers and magazines of the first half of the twentieth century. Previously, we present an author short biography, focusing her context of production, then we briefly analyze the selected chronicles and point out opportunities to work with students. This document provides a personal reading on certain topics, and also a broader critical and historical perception of the world.

Sobre História Pública E Ensino De História: Algumas Considerações

Este artigo, inserido na perspectiva da História do Tempo Presente, discute as possibilidades de relação entre o campo da História Pública e o Ensino de História partindo do entrecruzamento de um relato de experiências desenvolvidas durante dois meses de estágio no Colégio de Aplicação da UFSC e das proposições para a pesquisa e atuação no campo de Ensino de História, tais como Isabel Barca e Peter Lee.

História pública, ensino de história e educação antirracista

Revista História Hoje

O artigo reúne reflexões e resultados no campo da pesquisa, da história pública e do ensino de história, que permitem subsidiar estratégias e atitudes de combate ao racismo. Destaca e valoriza a construção de parcerias entre a universidade, a escola e as comunidades negras.

História e Educação Histórica

Revista Portuguesa de História

O presente artigo pretende explorar, através de uma abordagem qualitativa e reflexiva da literatura de referência, as possíveis interações entre os campos filosóficos-epistemológicos da História e da Educação, no desenvolvimento do pensamento histórico e da formação de consciência histórica. A partir de um percurso pelas principais características da construção da narrativa histórica e dos seus desafios epistemológicos, nomeadamente as questões de posicionamento de perspetiva e enfoque cultural na produção de conhecimento histórico questionaremos como é possível articular princípios de multiperspectivismo e universalismo na aprendizagem histórica intercultural, apresentando e debatendo alguns modelos que procuram explicitar como a experiência histórica se pode desenvolver para fomentar a aprendizagem e contribuir para a formação de consciência histórica.

Combates pelo ensino de história

Combates pelo ensino de história, 2022

Combates pelo Ensino de História reúne uma amostra dos resultados preliminares de parte da primeira turma (2020) do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História / Mestrado Profissional (PROFHISTÓRIA) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Campus Xinguara que se somam a dois convidados externos e cujos intentos visam, no conjunto, entrelaçar reflexões sobre a distância entre normas e práticas educacionais, mediante temas e abordagens inovadoras, além de debater os desafios e as conquistas do universo escolar.

GÊNERO E ENSINO DE HISTÓRIA: DEMANDAS DE UM TEMPO PRESENTE

Organização de protestos públicos para garantir a igualdade de gênero". Essa foi a alternativa C da amplamente debatida questão 1 da prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2015. A referida questão, em relação a qual pudemos observar as mais diversas reações, dizia respeito a máxima "Ninguém nasce mulher: torna-se mulher", de autoria de Simone de Beauvoir, citada textualmente no enunciado. As intensas reações à presença dessa questão no exame puderam ser percebidas no dia mesmo de sua realização, quando observamos o que se comentava em diferentes redes sociais. Posicionamentos de entusiasmo e alegria, pela visibilidade nacional possibilitada ao movimento feminista, dividiram espaço com críticas e reprovações ao caráter supostamente "indevido" da questão. Dentre as manifestações de agrado, podemos citar a veiculação de inúmeras fotos da questão, ilustradas com corações e exclamações. Os incontáveis compartilhamentos vinham comumente acompanhados por legendas entusiasmadas como: "eu vivi para ver um dia o Exame Nacional do Ensino Médio, Enem, perguntar sobre Simone de Beauvoir e o feminismo <3" e "Sabe por que é certo militar? Porque teve questão sobre feminismo e cultura patriarcal no Enem". 40 De maneira diametralmente contrária, o desagravo também se fez presente. Nesse sentido, reproduzimos abaixo a postagem de um promotor que ganhou grande repercussão devido ao teor inusitado de sua assertiva:

OS DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO DE HISTÓRIA

RESUMO O presente trabalho tem por objetivo identificar e analisar os desafios da prática docente no ensino de História, além das problemáticas e fatores que interferem no processo de ensino-aprendizagem, no âmbito estrutural do sistema de ensino brasileiro e em sala de aula, como também as propostas metodológicas que podem vir a contribuir para superar tais desafios. Para tanto foi realizada pesquisa documental a partir de obras voltadas ao ensino de história, metodologias de ensino, pedagogia e psicologia comportamental, além da prática real, através do estágio de observação, junto à Divana Martins Matioski, professora responsável pelas turmas de 6º ano do Ensino Fundamental do Colégio Polivalente de Curitiba.