MEMORIAS DEL II CIHLLC.pdf (original) (raw)

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO

PROJETO: HIDRO-SANITÁRIO. OBJETIVO: O presente Memorial visa descrever e analisar o projeto da edificação acima mencionada, que se compõe de um pavimento térreo. GENERALIDADES: Durante a elaboração do projeto, observou-se a perfeita economia, funcionalidade e simplicidade sem, no entanto ultrapassar normas técnicas estabelecidas pelas NBR seguintes: NBR-5626 -Instalações Prediais de Água Fria. NBR-8160/99 -Instalações Prediais de Esgoto Sanitário. NBR-611 -Instalações Prediais de Águas Pluviais.  INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA -1 Alimentação: A alimentação de água fria da edificação consiste em um ramal de 25 mm em PVC que entra pela Rua Sem Denominação Oficial e segue até dois reservatórios elevados com capacidade calculada abaixo, de acordo com o número de ocupantes da edificação e o consumo diário per capita: Cálculo do consumo diário de água fria. CD = N. C, onde: N = Número de ocupantes da edificação Taxa de ocupação = 01 pessoas / 6,00 m² Área= 216,30 m² Área / Taxa de ocupação = 216,30 / 6,00 = 36 pessoas C = Consumo per capita da edificação (Ambulatório) = 25 l/hab. dia). CD = 36 x 25 = 900 l/dia O reservatório deverá ter capacidade para abastecer a edificação em um período de 02 (dois) dias, ficando então com um volume igual a: V = 2 . CD = 2 . 900 l/dia = 1.800 Litros Adotamos duas caixas d'água, segundo o projeto de arquitetura, Com isso ficamos com as duas de 1.000 litros. 2 x 1.000 litros = 2.000 litros = 2,0 m³ DIMENSIONAMENTO DO BARRILETE DE ALIMENTAÇÃO DE AGUA FRIA: Fazendo-se o levantamento total dos pesos das unidades de consumo chegamos ao valor 163,6

Livro2 PIIC

O presente relatório relata a experiência vivenciada no Programa PIIC, durante os meses de dezembro de 2011 a julho de 2012, com o projeto de Dança de Salão na promoção da saúde corporal na terceira idade. Pretende-se apresentar o plano de trabalho realizado e discutir os resultados finais obtidos. A ação ocorreu no Asilo Rio Branco e estruturou-se nessa segunda etapa com a ênfase nas seguintes etapas metodológicas: 1) Execução das aulas de dança, 2) Realização de entrevistas aos idosos assistidos e funcionários do asilo, 3) Análise e interpretação dos dados coletados, 4) Execução de bailes dançantes e mostras artísticas, 5) Sistematização da experiência com elaboração de um blog 1 e 6) Elaboração do relatório. A amostra foi composta por 30 idosos asilados, do sexo masculino e feminino, com idade acima de 60 anos e funcionários da referida instituição que acompanharam o projeto. Os resultados evidenciaram ganhos físicos, psicossociais, artísticos e no processo de resignificação do ambiente institucional.

Releitura de CIL II 288 (Cadafais, Alenquer)

Ficheiro Epigráfico 229, 2022

Junto à igreja de Nossa Senhora da Assunção, em Cadafais, encontram-se diversas pedras de cronologia romana. Entre elas está um fragmento de cipo prismático à releitura de cuja inscrição agora se procede.

LIVRO Estilhacos Memoria

LIVRO Estilhacos Memoria, 2020

Autorização concedida ao Repositório Institucional da Universidade de Brasília pelos organizadores e autores dos capítulos do e-book Estilhaços da memória: o Nordeste e a reescrita das práticas museais no Brasil para disponibilizar a obra, gratuitamente, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da obra, a partir desta data. A obra continua protegida por Direito Autoral e/ou por outras leis aplicáveis. Qualquer uso da obra que não o autorizado sob esta licença ou pela legislação autoral é proibido. REFERÊNCIA BRITTO, Clovis Carvalho; CUNHA, Marcelo Nascimento Bernardo da; CERÁVOLO, Suely Moraes (org.). Estilhaços da memória: o Nordeste e a reescrita das práticas museais no Brasil. Goiânia: Editora Espaço Acadêmico; Salvador [BA] : Observatório da Museologia na Bahia [UFBA/CNPq], 2020. Ebook (356 p.).

HISTORIA PARTE II

A arquitectura clássica refere-se à arquitectura da antiguidade clássica, nomeadamente a arquitectura grega e toda aquela que nela foi baseada. Os elementos que compõem esta corrente são aplicados em contextos completamente diferente para os quais foram inicialmente pensados ou previstos, no entanto, estes não perdem a sua designação. Após o declínio da cultura micénica nos finais do segundo milénio a.C., as civilizações situadas na Ásia Ocidental e na bacia do Mediterrâneo atravessaram um período sobre o qual pouco se sabe e que se prolongou até ao séc VIII a.C. Os povos de origem indo-europeia que, desde 2000 a.C., ocuparam estas regiões, limitaram-se a viver dos recursos das civilizações cretense, nem os Persas deixaram marcas dignas de registo. Porém, durante este período, produziu-se uma assimilação e um amadurecimento cultural, donde resultaria a cultura grega. Depois dos Micénicos, outras tribos helénicas vindas do Norte entraram na Península (c.1100 a.C.) ocupando também as ilhas Cíclades e a Costa da Ásia Ocidental. Deve-se, pois, aos Helenos, a criação das bases da civilização grega. Esta civilização conheceu um período de grande esplendor económico, político e cultural que culminou no século V a.C. -a Época Clássica. Nas últimas décadas deste século, as cidades gregas envolveram-se em guerras internas que as precipitaram na decadência até serem tomadas, um século mais tarde, por um povo grego vindo da Macedónia sob o comando de Alexandre Magno. Coube aos gregos definirem as noções básicas de proporção, composição e ritmo pelas quais se devia reger qualquer composição formal, de modo a obter um todo harmónico segundo o principio de que " as partes de um conjunto se encontram ordenadas entre si, proporcionadas através de uma medida comum" -o módulo-, um valor que os Gregos entenderam por cânone (ou regra). Para os Gregos, o objecto final da arte era procurar esta ordem secreta que devia governar o mundo: a beleza e a harmonia universal, ou a unidade. Foi a este realismo, suportado por uma filosofia que reduziu todos os fenómenos à dimensão do homem, que designámos por classicismo. E, foi de tal modo universal o conceito, que a cultura Grega ainda se mantém viva, enquanto todas as restantes se desvaneceram.~

HISTÓRIA E MEMÓRIA NO CHILE CONTEMPORÂNEO

Resumo: Este artigo buscou realizar uma discussão acerca do problema das relações entre memória e história, a partir de algumas considerações sobre acontecimentos recentes da história chilena. Nesse trajeto, desvelou-se que o processo de resgate do passado e as estratégias seladas para tal resgate configuram-se claramente como programas políticos, o que remete o historiador a uma reflexão sobre seu protagonismo enquanto sujeito produtor de conhecimento.