NARRAR A VIDA DURANTE O III REICH.pdf (original) (raw)

Narrar la vida durante el III Reich

Naveg@mérica. Revista electrónica editada por la Asociación Española de Americanistas, 2013

Cómo citar este artículo: FROTSCHER, Méri. Narrar a vida durante o III Reich. Interpretação de "trajetórias de vida" escritas por "retornados" à Alemanha a partir do Brasil. Naveg@mérica. Revista electrónica editada por la Asociación Española de Americanistas [en línea]. 2013, n. 11. Disponible en http://revistas.um.es/navegamerica. [Consulta: Fecha de consulta].

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE HISTÓRIA A SOLUÇÃO FINAL DO TERCEIRO REICH

A decadência da República de Weimar começou em 1930 quando o gabinete da Grande Coalizão (SPD, Zentrum e DDP) liderado por Hermann Müller caiu, em seguida Hindenburg nomeou como chanceler o político do Zentrum, Heinrich Brüning, que contava com o apoio, além de seu próprio partido, do DVP e do DNVP. O novo chanceler começou adotando uma política de austeridade, cortando gastos e aumentando impostos, isso descontentou muitas pessoas, o SPD, que havia decidido tolerar Brüning por medo de que alguma coisa pior viesse em substituição a ele, rompeu com essa política, anunciando-se como oposição ao chanceler, o DNVP que começou apoiando o governo também apresentou-se descontente com essa política e como viu suas negociações para assumir os Ministérios da Economia e dos Alimentos rechaçada proclamou também ser oposição ao governo, pressionando por alguém mais à direita. 1

Notas sobre o curso da vida.pdf

Notas sobre o curso da cida: uma resenha Notes on the course of life: review MOTA, Murilo Peixoto da. Ao sair do armário, entrei na velhice…: Homos-sexualidade masculina e o curso da vida. Rio de Janeiro: Mobile, 2014.

VIDA LONGA AO NÚCLEO DE ESTUDOS DA TERCEIRA IDADE – NETI

Conforme a Organização das Nações Unidas (2002) em uma de suas últimas Assembleias Gerais sobre o tema do envelhecimento, nos países em desenvolvimento o número de idosos aumentará de 200% para cerca de 300% em apenas 35 anos, influenciando de forma significativa fatores tais como: crescimento econômico, investimento, consumo e mercado de trabalho, com reflexos diretos sobre a saúde e a assistência médica. Neste contexto relevante idealiza-se o NETI – Núcleo de Estudos da Terceira Idade, que focando esforços na educação para o envelhecimento empreende regularmente, cursos, grupos de trabalho, oficinas e projetos com ênfase em alunos idosos, visando promover continuamente, sua atualização e inserção social.

UM PAPO DE HISTÓRIA DURANTE A PANDEMIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM CICLO DE LIVES

Anais da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do Instituto Federal de Rondônia - Campus Cacoal, 2020

INTRODUÇÃO Live, em tradução simples é "ao vivo" em português. Esta é uma ferramenta disponibilizada pelas principais plataformas digitais sociais: Instagram, Facebook e Youtube. Nela, os participantes realizam, em tempo real, palestras, conferências, apresentações culturais entre outras atividades. Estas era uma prática comum entre empresas de jornalismo e artistas, contudo, com a pandemia e o distanciamento social, elas passaram a serem comum nestas plataformas e o gênero das discussões amplificou: "jardinagem, meditação, culinária, discussão política, exercícios físicos, aula de idioma, aula de dança e sessão de centro espírita" (BORGES, 2020). As Lives se tornaram, também, ferramenta de ensino a distância. Cada vez mais os/as professores/as tem utilizado das plataformas digitais-sociais, para realizarem suas atividades de ensino-aprendizagem. A pandemia intensificou essa realidade. Diante do cenário apresentado, a proposta deste projeto foi organizar um espaço de debate, diálogo e ensino-aprendizagem de temas e conteúdos históricos e/ou correlatos, de forma remota. Através de parcerias com professores/as de diversas Universidades e Institutos Federais do país. Estudantes de nível médio e superior, interessados e curiosos sobre os temas puderam participar, desde a fase de implantação do projeto, selecionando os temas, dia e horário a serem realizadas as Lives e, também, acompanhando e dialogando com os/as professores/as palestrantes. No total, realizamos 9 encontros, entre 22 de julho e 23 de setembro. O processo de escolha dos temas, dia e horário para realização das atividades, teve participação da sociedade, que pode opinar através de um formulário virtual. Foi realizada uma ampla divulgação do evento, através de redes sociais e site do Instituto Federal de Rondônia, visando atrair um público heterogêneo e, também, externo a comunidade acadêmica do IFRO, Campus Cacoal. No total, 71 pessoas responderam ao questionário. 38,6% escolheram a quarta-feira como melhor dia para realização das lives, e o horário escolhido, 19 horas, foi a opção de 44,3% deles. Foram colocados, no formulário, 27 temas para que cada participante da pesquisa, pudesse escolher 10 temas. A partir destes, escolhemos os/as palestrantes para realização das atividades. Os temas selecionados foram: Ditadura Militar, Escravidão e Racismo, Epidemias na História, Fascismo(s), Movimentos Sociais, Democracia, Era

HISTORIA DA VIDA PRIVADA 3

ou pelo menos a tolerância da opinião graças ao parecer, quer dizer, à honra. Conservar ou defender a honra equivale a salvar as aparências. O indivíduo não era como era, e sim como parecia, ou melhor, como conseguia parecer. Tudo visava a esse objetivo: a despesa excessiva, a prodigalidade (pelo menos nos bons momentos, criteriosamente escolhidos), a insolência, a ostentação. A defesa da honra chegava ao duelo ou à participação ativa e perigosa num dueloou a uma troca pública de palavras e golpes que desencadeavam um ciclo de vingança, estando excluído o recurso às instituições do Estado, como a justiça. Ora, pelo menos a partir de Luís XIII, o Estado passou a assumir, tanto quanto possível, o controle do parecer. Por exemplo, proibiu os duelos sob pena de morte (Richelieu) e mediante leis suntuárias procurou proibir o luxo da vestimenta e a usurpação, graças à roupa, de um lugar não garantido pelo direito. Revisou os quadros da nobreza para eliminar os usurpadores. Interferiu cada vez mais nas relações interiores, no que consideramos o próprio âmago do privado, na vida familiar, através das lettres de cachet:  na verdade colocou seu poder à disposição de um dos membros da família contra outro, provocando um curto-circuito no aparelho usual do Estado, mais infamante. Esta estratégia teve importantes consequências. O Estado de justiça dividiu a sociedade em três zonas: 1) A sociedade cortesã, verdadeiro foro em que, sob cores modernas, mantinhase a mistura arcaica de ação política ou estatal, de festividade, de engajamento pessoal, de serviço e de hierarquia, cujos elementos constitutivos em grande parte já existiam na Idade Média. 2) No outro extremo da escala social, as classes populares das cidades e dos campos, nas quais persistiram durante muito tempo a mistura tradicional do trabalho e da festa, as vontades [pág. 12]  Documento com o selo (cachet) do rei contendo uma ordem de prisão ou exílio sem julgamento prévio. (N. T.

RELATÓRIO BRASILEIRO PARA A HABITAT III

O Relatório Brasileiro para a Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável, Habitat III, ora publicado, disponibiliza os resultados do seu processo participatório de elaboração, envolvendo esforços de mais de 2.500 pessoas em diversas etapas do trabalho, que incluiu pesquisas, reuniões, seminários e debates iniciados em 2014. Esta publicação revela a movimentos sociais, gestores públicos, pesquisadores, profissionais de todas as áreas e sociedade civil organizada, do Brasil e do exterior, as posições assumidas pelo Estado brasileiro para a nova agenda urbana mundial, em discussão até outubro de 2016, quando se dará o encontro dos países integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU) e de suas comitivas, dos governos locais, da academia, de organizações não governamentais (ONGs) e de empresários, em Quito, no Equador.