MÍDIA E GOVERNOS AUTORITÁRIOS.pdf (original) (raw)

MANUAL DO AUTORITARISMO: DIREITO E POLÍTICA

MANUAL DO AUTORITARISMO: DIREITO E POLÍTICA, 2020

MANUAL DO AUTORITARISMO: DIREITO E POLÍTICA - Disponível em: https://editorathoth.com.br/produto/manual-do-autoritarismo-direito-e-politica/171

GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE ESTATÍSTICA

1 Identifique as diversas fases da Estatística no decorrer da história, localizando-as no tempo e reconhecendo (descrevendo) suas principais características. R.: De 5000 a.C. a 1600 d.C. a estatística foi usada somente para controle de dados -censo. Depois de 1600 d.C., a estatística começou a ser usada para: probabilidade -amostragem -estimativas de parâmetros. 2 De acordo com o texto, qual é a importância da Estatística para a atual conjuntura social, política e econômica, principalmente na tomada de decisões? R.: A direção de uma empresa, de qualquer tipo, incluindo as estatais e governamentais, exige de seu administrador a importante tarefa de tomar decisões. O conhecimento e o uso da Estatística facilitarão seu trabalho de organizar, dirigir e controlar a empresa. 3 Qual é a importância da Estatística nas organizações? R.: Facilitar o trabalho de planejar, organizar, dirigir e controlar a empresa, a fim de que possa atingir suas metas. TÓPICO 2 1 Complete: O método experimental é o mais usado por ciências como: ________________ R.: Física, Química, Biologia etc. 2 As ciências humanas e sociais, para obterem os dados que buscam, lançam mão de que método? R.: Estatístico.

AUTORIDADE, INFÂNCIA E " CRISE NA EDUCAÇÃO "

RESUMo Este texto discute o conceito de autoridade em Hannah Arendt, articulando-o ao pensamento de outros autores, como Dufour e Agamben, em relação à chamada " crise na educação " e aos questionamentos acerca dos modos de educar novas gerações. Fazemos a análise de depoimentos de crianças de 8 a 11 anos, de uma escola pública, com o objetivo de problematizar as percepções que têm sido construídas acerca da dificuldade de educar. O estudo indica que as crianças concebem a educação como " cada vez pior " e apontam diferenças significativas entre modos de educar e de exercer o poder hoje em relação ao que ocorria com gerações anteriores. A análise sugere a urgência de estudos que articulem práticas de autoridade com o exercício da escuta e da circulação da palavra entre as diferentes gerações.

A AUTORIDADE E O INDIVÍDUO

Em julho de 1947, o Diretor Geral da British Broadcast Corporation, Sir William Haley, anunciou a inauguração de uma série anual de conferências radiofônicas, que tomaram o nome de Conferências Reith.

A TUTELA DOS DIREITOS AUTORAIS ATRAVÉS DOS REMÉDIOS RESTITUTÓRIOS

Revista dos Tribunais, 2022

Constitucional; Civil Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar os reflexos do Direito Civil Constitucional para o Direito do Autor e de novas formas de sua tutela pela responsabilidade civil. A Constituição passa a exercer influência direta sobre os demais ramos do Direito, ressignificando-os conforme seus princípios, valores e normas. A responsabilidade civil segundo a metodologia civil-constitucional tutela o direito do autor também através dos remédios restitutórios. Adotou-se a metodologia jurídico-dogmática para desenvolvimento do trabalho. Concluiu-se que é possível a aplicação dos remédios restitutórios pela responsabilidade civil às violações de direitos autorais a partir de uma interpretação sistemática.

ESTADO TOTALlTARIO E ESTADO AUTORITARIO

DE OLIVEIRA AzEVEDO. Presidente-Iniciando nossa reunião, acho que podemos fazer um tra-balho e esclarecer alguns pontos interessantes do nosso tema. ~ tema atual e não deixa de ter suas controvérsias. Vou passar a palavra ao Prol. Djacir Menezes, que foi quem elaborou o documento de trabalbo e é quem comanda esse setor do Instituto. Djacir-Sr. presidente, creio que todos leram o questionário apresentado e no momento, para não perdermos tempo, acho que V. Ex~ deve dar a palavra àquele que primeiro quiser abrir o debate. Presidente-O Prof. Vicente Barreto, a quem convidei, não pôde vir e avisou agora. Lamento muito, porque realmente os pontos de vista dele são conhecidos e interessantes. Quem quer começar a exposição? O Prof. Gladstone quer começar? Gladstone-Posso começar. Primeira ,questão: "Considera autoritarismo como simples expressão política do poder, ou hipertrofia dos órgãos do Executivo?" Começaria por dizer, talvez cedendo a um hábito do ofício, que o vo-cabulário político é extremamente movediço quanto à sua área semântica e freqüentemente carregada daquilo que os estilistas chamam de conota-ção, a par de denotação, que é o sentido próprio de uma palavra, que é. um signo vocal, a palavra pode, ou num determinado momento ou em momentos sucessivos, adquirir conotações, quer dizer, modificações do • Mesa·redonda realizada em 17.9.76. lt., Ci.pol.,· .

A GOVERNANÇA ATRAVÉS DO CRIME.pdf

Perspectivas do discurso jurídico : argumentação, hermenêutica e cultura. 1ed. Porto Alegre: DM Editora, 2015, v. , p. 435-440., 2015

A presente resenha apresenta as principais ideias/ provocações do livro “Governing through crime: how the war on crime transformed American democracy and created a culture of fear” no que respeita à criação de um Estado Penal nos Estados Unidos. O foco da obra é a utilização do delito como eixo para o exercício de poder estatal, o que redefine, inclusive, o papel de outras instituições: família, escola, trabalho, Poder Judiciário e Ministério Público. Debate-se como as ações governamentais direcionadas à “guerra ao crime” não servem para fortalecer essas instituições, mas, do contrário, as tornam mais vulneráveis aos temores da sociedade em relação às práticas criminosas. ENGLISH This review presents the main teasers from the book "Governing through crime: how the war on crime transformed American democracy and created of fear" in relation to the establishment of a penal state in the United States. The focus of the work is the use of the criminal offense for the exercise of state power, which, in fact, redefines the role of other institutions: family, school, work, Judiciary branch, prosecutors. It argues how the government actions aimed at "war on crime" cannot contribute to the strengthening of the institutions, unlike making them more vulnerable to social fears related to criminal practices.