ENTREVISTA com Ana Claudia de Oliveira por Sandra Regina Ramalho e Oliveira (original) (raw)

Entrevista com Ana Paula Rebelo Correia

2019

Ana Paula Rebelo Correia e doutora em Historia da Arte pela Universite Catholique de Louvain, com Agregacao em Metodologia das Artes Plasticas. Atualmente e professora da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundacao Ricardo do Espirito Santo Silva, leciona na Faculdade de Ciencias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL) e integra a comissao cientifi ca do Instituto de Historia da Arte (IHA) da mesma faculdade, onde tambem atua como pesquisadora. E co-autora de Azulejos, estuques e tectos do Palacio de Belem (2005), A Casa dos Azulejos de Cascais, De Palacio dos Condes da Guarda a Pacos do Concelho (2010) e possui artigos publicados em revistas cientifi cas sobre iconografi a medieval, iconografi a de Lisboa, iconografi a no patrimonio integrado e iconografi a greco-romana nas artes decorativas portuguesas. Nessa entrevista, Ana Paula Rebelo Correia discute aspectos de sua obra, debate temas ligados ao estudo do azulejo e aponta caminhos para a iconogra...

Entrevista de Patrícia Oliveira

Mosaico, 2020

Patrícia Oliveira é militante desde muito cedo. Irmã de um dos sobreviventes da Chacina da Candelária, ocorrida em 1993, ela é defensora dos Direitos Humanos e uma das fundadoras da Rede de Comunidades Contra a Violência, criada em 2004. Ajudou a elaborar o projeto de lei que criou o Comitê Estadual e Prevenção e Combate à Tortura e o Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Rio de Janeiro, o primeiro do Brasil, onde atuou até 2018. Atualmente, integra o Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura da ALERJ.

Entrevista conduzida por Anabela Mota Ribeiro

Conversa com Anabela Mota Ribeiro (Junho de 2014) em parte sobre o livro "Pessoa, Portugal e o Futuro", mas que acabou sendo bastante biográfica (Suplemento Ypsilon, jornal Público, páginas 12-15).

Entrevista com Ana Paula Amendoeira

2016

A paisagem cultural foi o tema condutor desta entrevista com Ana Paula Amendoeira, que nos apresenta a sua perspectiva sobre os problemas e os desafios presentes na discussão sobre políticas públicas para a protecção e valorização das paisagens culturais em Portugal. Directora Regional de Cultura do Alentejo desde 2013, Ana Paula Amendoeira é especialista em património histórico e paisagístico. O seu percurso é marcado pela experiência na administração pública local e regional, pela investigação no âmbito da reflexão sobre património mundial e pelo activismo associativo, nomeadamente na Comissão Nacional Portuguesa do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS Portugal). De que falamos quando nos referimos à patrimonialização da paisagem? Que constrangimentos, balanços e desafios futuros? Que contributos dos museus?

Entrevista com Maria Helena Diniz (Otávio Luiz Rodrigues Junior e Cláudia M. Q. de Toledo)

Revista de Direito Civil Contemporâneo, 2018

No verdor dos anos, filha de advogado, meu amor pelas leis logo se manifestou. Grande foi a influência e o incentivo de meus pais no gosto que tenho pela leitura e pelo direto. Com eles, aprendi a lição de que sem o direito nada pode ser duradouro neste mundo. A formação que ambos me deram, com a alma e o coração, tornaram-me uma apaixonada pelo direito e, sobretudo, pela vida. Até o final de suas vidas, sempre estiveram ao meu lado e, ainda estão, e ao adormecerem na paz de Deus, deixaram, um enorme vazio, uma imensa saudade e uma força interior para continuar escrevendo.

ENTREVISTA COM A PROFESSORA ANNA MARIA LUNARDI PADILHA

Revista Educação Especial em Debate

Tendo em vista a relevância de Anna Maria Lunardi Padilha para a educação especial numa perspectiva inclusiva, realizamos uma entrevista presencial com a professora na manhã do dia 26 de junho de 2019, aproveitando que ela se encontrava na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), participando de um evento do Grupo de Estudo sobre o Autismo, vinculado ao Núcleo de Ensino, Extensão e Pesquisa em Educação Especial, do Centro de Educação da Ufes. A entrevista foi gravada e transcrita na íntegra, a fim de preservarmos as falas da professora. A partir das questões trazidas no bojo da entrevista concedida pela professora Padilha, somos levados a (re)pensar os sistemas de educação em que estamos inseridos e o que temos feito para propiciar a inclusão efetiva dos sujeitos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. As frases ditas por Padilha nesta entrevista ainda ecoam em nossas sinapses neuronais e nos fazem refletir sobre diversas questões, e esperamos que o faça em vocês, leitores... Será que conseguiremos trabalhar para não haver mais necessidade de utilizar o adjetivo “inclusiva” à educação? Será que neste momento de fragilidade política e nos próximos governos teremos mudanças na organização dos sistemas de ensino e/ou escola que potencializarão a inclusão escolar? Os cursos de licenciatura a distância, e mesmo os presenciais, com suas apostilas compactas, cargas horárias reduzidas, são mesmo suficientes para formar profissionais capazes de lidar com a diversidade da escola? Os cursos de formação continuada nas escolas de educação básica têm contemplado a inclusão? E os professores que participam destes cursos têm mudado a sua postura perante o alunado? Os “modelos da medicina” certamente pairam sobre sua escola. E você? Tem visto seus alunos pelo laudo ou a partir do laudo? O que tem feito pelo seu aluno sem laudo e que apresenta dificuldades? As problematizações estão aqui. Agora fica a última indagação: o que temos feito para mudar esta realidade?

Entrevista com Elineide Ferreira Oliveira

2019

Diácona-Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Coordenadora da casa de apoio Noeli Dos Santos; Presidente do Conselho Municipal de Direitos da Mulher e Coordenadora da rede de enfrentamento a violência contra a mulher no município de Ariquemes-Rondônia Rogério Oliveira de Aguiar * A Casa Noeli dos Santos é uma casa segura, de endereço sigiloso, que acolhe mulheres em situação de violência, juntamente com seus filhos e filhas. Lá, essas mulheres são acolhidas após fazerem a denúncia na delegacia, onde é ofertada a elas os serviços da casa de apoio. Ao chegar à casa, é proporcionado a elas um ambiente agradável, atendimento psicológico,