Group Supervision of Internship in Clinical Psychology: Literature Review (original) (raw)
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Supervised Curricular Internship in Clinical Psychology in the Light of the DCNs
2020
This article aims to discuss the implementation process of the supervised curricular internship in clinical psychology, from the period of regulation of the profession, to the formalization of the National Curricular Guidelines for undergraduate courses in Psychology, based on the scientific literature. The stimulus for the preparation of this study is based on the recognition of the relevance of the improvement of student interns for the professional training of the Brazilian psychologist. An integrative literature review was used as a methodology, based on the search for scientific publications indexed in the databases: SciELO, PePSIC and ERIC. The following descriptors were used: clinical psychology, education, clinical internship, student and universities. At the end of the searches, 25 studies were selected that covered the Brazilian reality, between the years 1989 to 2020, which met the eligibility criteria to compose the article. It seeks to understand, throughout the article...
Constructing an internship in group therapy: a constructionist perspective
2006
Revista da SPAGESP Sociedade de Psicoterapias Analiticas Grupais do Estado de Sao Paulo Jul.-Dez. 2006, Vol. 7, No. 2, pp. 30-39. RASERA, E. F.; SANTOS, L. A.; FARIA, L. G. S.; AGUIAR, R. L. C.; PIRES, V. S. A construcao de um estagio em psicoterapia de grupo: uma perspectiva construcionista social. 31 This article describes the structure and the functioning of a social constructionist group therapy program, as carried out in the Psychology internship at the Universidade Federal de Uberlândia. This theoretical perspective emphasizes the analysis of the social process of making sense; a stance of co-construction between therapist and client; a focus on the relationships in which the client is involved; the multiplicity of forms to describe a problem; and a discourse of positive potentials and the construction of future realities. The groups are coordinated by four trainees divided in pairs of field therapists and reflecting team members. The closed groups have 12 weekly sessions of 1...
Group of supervision in Psychology’s training and the function of holding of the supervisor
Os estágios supervisionados constituem o início da atividade clínica, e a supervisão, o momento de aprendizado, de articulação entre a teoria estudada e a prática vivenciada. Nela avalia-se o trabalho desenvolvido pelo estagiário, processo que pode suscitar angústias, sendo importante o manejo feito pelo supervisor. O conceito de holding pode contribuir para que se reflita sobre a posição e a função do supervisor em Psicologia. Entende-se holding como a sustentação ofertada ao estagiário em seu vir-a-ser psicólogo para que ele possa se apresentar de forma verdadeira, sem ocultar acontecimentos do encontro clínico. O cuidado deve voltar-se também para o grupo de supervisão e para as relações nele estabelecidas, proporcionando um ambiente suficientemente bom para o aprendizado. A partir dessas considerações, pondera-se que o supervisor deva ser um profissional não apenas com sólida formação mas também capaz de manejar as angústias, os sofrimentos e as relações entre os estagiários, ofertando o holding necessário ao desenvolvimento do psicólogo em formação. palaVRas-cHaVe: Supervisão. Formação do psicólogo. Estágio supervisionado. Holding.
Psychology and CRAS: reflections from an internship experience
Gerais Revista Interinstitucional De Psicologia, 2014
A partir de uma experiência de estágio em psicologia supervisionado em uma unidade do Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) em Florianópolis, Santa Catariana (SC) o objetivo do presente artigo é contribuir com o debate sobre a atuação do(a)s psicólogo(a)s na Política Nacional de Assistência Social. Durante o estágio foi realizado, entre outras atividades, o acompanhamento das visitas domiciliares realizadas pela psicóloga e a experiência com essas visitas é o foco das discussões neste artigo. Fica dessa experiência a proposta de uma atuação comprometida com a transformação da realidade e de si como sujeito e profissional, balizadas por uma perspectiva crítica, ética e estética.
Cadernos De Terapia Ocupacional Da Ufscar, 2010
RESUMO O campo da Terapia Ocupacional em Saúde Mental tem como recurso de tratamento, bastante utilizado na clínica, um grupo com o qual o estudante necessita lidar nas práticas de estágios. A expectativa de coordenar grupos compostos por pessoas com transtornos mentais leva o estudante a questionar a própria competência para tal tarefa, visto ser este dispositivo de tratamento constituído por aportes teórico-metodológicos de diferentes áreas do conhecimento. Relata-se aqui uma experiência de estágio profissionalizante de Terapia Ocupacional em Saúde Mental, desenvolvida em uma enfermaria psiquiátrica em 2009. Discorre-se sobre os atendimentos grupais a pacientes da enfermaria seguidos de supervisão sistemática dos encontros. As supervisões foram efetivadas por terapeuta ocupacional e docente da mesma área a uma estagiária do 5.º ano do curso de graduação em Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -Universidade de São Paulo (FMRP-USP). O processo de ensino e aprendizagem possibilitou: reflexão sobre experiência relevante para a coordenação de grupos, desenvolvimento de habilidades de manejo clínico desse instrumental, maior segurança para atuação nessa área e propulsão do estudo teórico, necessário à fundamentação das práticas efetivadas no estágio, possibilitando a expressão de dúvidas, ansiedades e insegurança no transcorrer dessa etapa. No contexto da enfermaria em que foi realizado o estágio, foi possível a delimitação dos objetivos gerais para os grupos de Terapia Ocupacional. A seleção de atividades para esses grupos foi realizada por meio ABSTRACT Occupational Therapy in Mental Health widely uses the group approach as a treatment resource and the student needs to address this issue during their clinical practice. The expectation of coordinating groups composed by people with mental disorders leads the student to question their own competence for the task, since this treatment resource consists of theoretical and methodological contributions in different fields of knowledge. We report our experience of a training period of a student in Mental Health, developed in a psychiatric ward in 2009. We discuss the group care delivered to patients of the ward followed by systematic supervision of these sessions. The supervision was done by an occupational therapist also an occupational therapy lecturer to an intern student of the last he year of undergraduate studies in Occupational Therapy at Medical School of Ribeirão Preto -Universidade de São Paulo (USP). The process of teaching and learning made possible: reflection on the experience of groups coordination, development of skills in clinical management of these techniques, greater self confidence to perform in this area and it was a motivation for theoretical studies needed to support the foundations of reasoning at the clinical practice, allowing the expression of doubts, anxiety and insecurity. In the context of the ward in which the practice was conducted the overall objectives of the occupational therapy groups could be defined. The selections of activities for these groups were done using theoreticalpractical articulation, allowing the reflection of the political and human occupational therapist role.
Este artigo discute questões da clínica e da rede de saúde mental, problematizando a prática de supervisão em seu surgimento na psicanálise e as concepções freudianas acerca das massas. Assim, são lançados outros olhares para os agrupamentos humanos. Assuntos inicialmente díspares-supervisão e grupos-são conectados, trazendo uma experiência singular, concreta, de uma supervisão coletiva e autogestiva. Valeu-se de formulações singulares que emanam dessa experimentação e de conceitos como grupo-sujeito, grupo-sujeitado e transversalidade. Seguiu-se uma incursão no campo da saúde mental, apresentando o exemplo dos CAPS e de uma portaria que estimula a qualificação do serviço através da destinação de incentivos financeiros, inclusive para contratação de supervisores. Por último, destacou-se o termo "supervisão clínico-institucional" para discutir o lugar do institucional a partir de referências da Análise Institucional e propor um dispositivo de supervisão clínico-institucional em grupo que seja inclusiva, não centralizadora e promotora de novos agentes de saúde. Palavras-chave: supervisão; grupo; clínico-instituicional. ABSTRACT: This paper discusses aspects of clinic and the mental health support network problematizing the supervision practice, in its emerging on the psychoanalysis, and Freud concept about the mass. In this way we bring other looks to the human groups. We connect subjects at first dissimilar-supervision and groups-when we bring a real and singular experience of a supervision collective and self-managed. We surround ourselves with singular conceptualizations that springs of that experience and concepts like subject group, subjugated/dependent group and transversality. Afterwards, we enter in the mental health framework bringing from the CAPS (Psychosocial Attention Center) and from certain regulation that stimulates the qualification improvement of the service, addressing financial incentives, including incentive to employ supervisors. At last, we highlight the term "clinical-institutional supervision" to discuss the placement of the institutional starting from the Institutional Analysis references and to propose a clinical-institutional supervision setting in group in an inclusive, non-centered manner and that also promotes new health agents.
A Supervisão Clínica Em Psicologia No Contexto De Clínica-Escola No Brasil
Perspectivas em Psicologia, 2018
Resumo Entendemos que a supervisão de estágio em clínica psicológica no Brasil, como uma proposta relevante na formação do futuro profissional, necessita ser continuamente revisitada. Considerando que a prática de supervisão em psicologia clínica inspirada na fenomenologia existencial excede a detenção de conhecimentos teóricos que mediante o uso de técnicas específicas se ajustam a casos concretos, neste artigo pretendemos refletir essa realidade, tão comum, no contexto de clínica-escola. De modo a incrementarmos um diálogo que nos instigue a pensar o fenômeno em pauta, recorreremos a legislações específicas vigentes, dentre as quais destacamos as Diretrizes Nacionais para os cursos de graduação em psicologia no país, bem como a escritos de epistemólogos e estudiosos da área.