Receptores De LDL : Alvo Para Drogas Anti-Neoplasicas (original) (raw)
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Primeiramente eu gostaria de agradecer a Deus por me dar saúde para a realização dos meus sonhos, e por abrir os caminhos que me levaram a pessoas tão especiais, que sem elas esta tese não seria possível!! Ao meu orientador Prof. Dr. Raul Cavalcante Maranhão, pela confiança, por suas sábias palavras, e pensamentos científicos que me mostram uma nova forma de ver o mundo da ciência! Ao Prof. Dr. Durvanei Maria pelos ensinamentos e pela colaboração científica! Ao Instituto do Coração-diretores, docentes e funcionários, pela oportunidade de trabalhar nesta instituição e ter usufruído de toda infraestrutura que viabilizou a realização deste trabalho! À Dra. Lourdes e ao Prof. Dr. Francisco Laurindo por gentilmente terem aberto as portas de seus laboratórios e colaborado com a execução desta tese! Aos funcionários do Laboratório de Patologia, Renata, Tatiane, Sueli, Márcia, Nádia, Antônio, Solange e Gerson, pelo auxilio, atenção e amizade! Ao Funcionário Vitor do laboratório de B iologia Vascular, pelo inquestionável prontidão para auxiliar no que for possível e pela amizade! Às funcionárias da secretaria d a pós-graduação da faculdade de medicina da USP, Angélica e Rose, por serem sempre tão prestativas, pela atenção e competência! À FAPESP pela bolsa concedida e pelo suporte financeiro para o desenvolvimento deste projeto! À Banca Julgadora pelo tempo atribuído à leitura desta tese! À Creusa Dal Bó pela ajuda nos cálculos estatísticos incluídos nesse trabalho! Às amigas Claudete Valduga e Carmen Vinagre, pelos ensinamentos e acolhimento desde a minha chegada ao laboratório! À funcionária e amiga Débora Deus, meus sinceros agradecimentos pelos grandes auxílios e ótimas discussões científicas! À funcionária e mais nova amiga Priscila Carvalho, por toda sua intensa dedicação e auxilio nas análises de biologia Molecular e pelos renovadores "cafés da tarde"!
, pela orientação, atenção, incentivo e pelos ensinamentos repassados ao longo deste trabalho. A todos os funcionários da Divisão de Experimentação do InCor-HC-FMUSP, pela colaboração e pelo espaço concedido imprescindíveis para realização deste trabalho e, especialmente, ao Pedro, Anderson, Henrique, Vicente, Nelson, Richard, Nelsinho e Leandro, pelo auxílio e momentos de descontração. Ao Prof. Dr. Francisco Rafael Martins Laurindo e à Prof. Dra. Liliete Canes Souza, pela colaboração e disponibilidade. Aos amigos Renato Barboza, Débora Deus e Camila Góes Puk, pelo apoio, pela motivação, paciência e longas discussões e, mais importante, pela amizade e pelos momentos de introspecção.
2003
Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul/Fundacao Universitaria de Cardiologia, Pontificia Universidade Catolica do RGS e Laboratorio Weinmann Laboratorio de Lipoproteinas da Wake Forest University School of Medicine, Winston-Salem, Carolina do Norte, Estados Unidos. Correspondencia: Vera Lucia Portal Servico de Epidemiologia do IC/FUC – Av. Princesa Isabel, 395 90.620-001 Porto Alegre, RS E-mail: pesquisa@cardnet.tche.br /veraportal@bol.com.br Recebido para publicacao em 13/9/01 Aceito em 17/6/02 Objetivo Avaliar a diferenca de tratamentos com fluvastatina e pravastatina na suscetibilidade da LDL a oxidacao e nos niveis plasmaticos de colesterol total (CT), HDL-C, LDL-C e triglicerideos (TG), em pacientes hipercolesterolemicos portadores de doenca aterosclerotica manifestada por doenca arterial coronariana (DAC).
LDL: da síndrome metabólica à instabilização da placa aterosclerótica
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 2006
The dyslipidemia of the metabolic syndrome (MS) confers an elevated cardiovascular risk and is characterized by increased concentrations of triglycerides, decreased HDL-cholesterol and qualitative alterations in LDL which renders it more atherogenic, like the small dense LDL. Modified forms of LDL (mLDL) have been detected in vivo in the plasma and atherosclerotic plaques. A minor fraction of the total LDL has an electronegative charge and is represented by a heterogenic subpopulation of particles [LDL(-)], with higher potential to induce endothelial injury. It could be derived from oxidation, glication or other processes that alter its chemical composition and is increased in diabetic, hypercholesterolemic subjects, and in those with established coronary artery disease. mLDL are internalized by macrophages through scavenger receptors, originating foam cells and inducing an immune-inflammatory reaction. In the atherosclerotic process, the action of mLDL continues until plaque rupture and thrombogenesis, when it promotes apoptosis in endothelial and smooth muscle cells, and activates matrix metalloproteinases, weaken the fibrous cap, and further enhance the inflammatory process that ends revisão 335 Arq Bras Endocrinol Metab vol 50 nº 2 Abril 2006 in the thrombus formation. Development of new laboratory methods is necessary to enhance the clinical applicability of mLDL and the predictive power of the conventional lipid profile and other cardiovascular risk factors of the MS. (Arq Bras Endocrinol Metab 2006;50/2:334-343)
HDL: o yin-yang da doença cardiovascular
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 2010
Estudos epidemiológicos mostram relação inversa entre níveis plasmáticos de HDL-colesterol (HDL-C) e incidência de doença cardiovascular (DCV). O papel antiaterogênico da HDL é atribuído às suas atividades anti-inflamatória, antitrombótica e antioxidante, além de sua participação no transporte reverso de colesterol (TRC), processo pelo qual a HDL remove colesterol dos tecidos periféricos, incluindo macrófagos da íntima arterial, e o transporta para o fígado para ser excretado pela bile. Com base nesses fatos, o HDL-C tornou-se alvo atrativo para a prevenção da DCV. No entanto, o fracasso do torcetrapib, droga que aumenta substancialmente os níveis de HDL-C, em prevenir DCV, além do conhecimento gerado por estudos de modelos animais e doenças monogênicas que afetam a concentração de HDL-C, tem suscitado questionamentos sobre o papel antiaterogênico da HDL. Esta revisão tem como objetivo abordar aspectos atuais do conhecimento da HDL, baseando-se nessas recentes controvérsias. Arq Bras Endocrinol Metab.
Ao Prof. Dr. José Antônio F. Ramires, cujas orientações foram fundamentais ao meu crescimento científico e profissional e à conclusão desta tese. Ao Prof. Dr. Raul Maranhão, por apresentar-me ao fascinante mundo da pesquisa básica, pelo incentivo e pela amizade. Aos meus irmãos, Dra. Luciana Feitosa e Dr. Gustavo Feitosa, companheiros de todas as horas, pelo apoio incondicional. Aos meus cunhados, Dr. Victor Seabra, Fta. Cristiane Feitosa e Dra. Soraia Rodrigues, novos integrantes da minha família. À amiga Talita Seydell e demais amigos do Laboratório de Metabolismo de Lípides, pela paciência com o "Clínico" menos habilidoso com as pipetas. Aos amigos Dr. João Falcão e Dra. Sandra Falcão, por compartilharem preocupações e alegrias em cada etapa, desde a época da residência. Ao Sr. Manoel Lima-Neto, meu tio de coração, por saudavelmente tirar-me da minha rotina em São Paulo. À Profa Maria Eunice Castro, por ser sempre tão solícita e pelas correções sempre tão bem-vindas. Aos colegas do Hospital Santa Izabel, Hospital Aliança e Instituto Cardiopulmonar, pela colaboração e apoio. Aos pacientes que gentilmente colaboraram e tornaram possível este estudo. NORMALIZAÇÃO ADOTADA Essa tese está de acordo com as seguintes normas, em vigor no momento da publicação: Referências: adaptado do International Committee of Medical Journals Editors (Vancouver).