Blade Runner, pós-modernidade e totalitarismo (original) (raw)

Capitalismo e crítica social no filme Blade Runner

2018

Nesta pesquisa analisamos o filme Blade Runner e sua critica social relacionada ao capitalismo; o problema levantado aqui e responder a indagacao: ha um posicionamento do filme em relacao ao capitalismo, mas que tipo de posicionamento e esse: critico, conservador, revolucionario? Comecamos a dissertacao com um capitulo dedicado a fundamentacao teorica, que tem como base o marxismo e sua perspectiva critica e totalizante, indo na contramao da hegemonia pos-estruturalista, com sua visao micro do social. Ainda nesse diapasao trabalhamos com o conceito de regime de acumulacao dentro de uma teoria sobre o modo de producao de producao capitalista, para entendermos o contexto historico das ultimas decadas do seculo XX. Na urdidura do primeiro capitulo tambem dedicamos algumas linhas para explanar sobre teoria sociologica do cinema utilizada na pesquisa, aqui materializada em forma de dissertacao; mostrando inclusive, o que consideramos fundamental num filme, que e a mensagem filmica, onde ...

Cyberpunk e Pós-modernismo

1 Os anos 80 via literatura e as teorias contemporâneas 2 2 Cyberpunk -gênese, conceito e principais temáticas 3 3 Elementos pós-modernos no cyberpunk 5 4 Referências Bibliográficas 7 Resumo: O presente trabalho traz um levantamento das principais características do cyberpunk -subgênero literário que partiu da ficção-científica em fins da década de 80 do século XX. Nesse artigo, o cyberpunk é apresentado enquanto gênero tipicamente pós-moderno, híbrido, mescla tanto da literatura quanto das teorias advindas das ciências sociais, representando um imaginário no qual a tecnologia é tão ou mais importante do que a existência humana. As imagens pós-modernas do cyberpunk tanto são produtos quanto produtoras desse contexto tecnológico e são permeadas por uma visão de futuro no qual a interação entre seres humanos e máquinas é indissociável. Palavras-chave: pós-modernidade e tecnologia, ficção científica e cyberpunk. * Mestre em Comunicação Social pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil e Doutoranda pelo mesmo programa.

A pós-modernidade está quebrada: Violência e espetacularização em Black Mirror

Anais do 40º Intercom, 2017

A série Black Mirror (2011) transporta a audiência a um futuro distópico no qual a tecnologia interfere severamente na vida social e nas relações interpessoais. Nela, os gadgets e a conectividade interpelam os modos de ser e agir, esvaziando o altruísmo e ampliando o hedonismo. A partir de um referencial teórico amparado pelos temas da pós-modernidade em diálogo com a espetacularização midiática da violência, analisamos o episódio intitulado White Bear. A discussão deste fenômeno nos leva a considerar o ethos pós-moderno, ao passo em que a tecnologia favorece banalização da barbárie na forma de espetáculo.

Blade Runner depois dele mesmo: ambiguidade e fotogenia no pós-humano

Logos, 2012

(2009). Habilitação em Jornalismo (Impresso, Radiofônico, Televisionado e Cinematográfico). Atua como jornalista e professor. Pesquisa assuntos na área da Comunicação, das Ciências Sociais, do imaginário e dos meios audiovisuais. Pesquisador do Imaginalis-Grupo de Estudos sobre Comunicação e Imaginário (cadastrado junto ao CNPq). É parecerista ad hoc. Traduziu artigos de Armand Mattelart, Lucien Sfez e Pierre Lévy, entre outros, e o livro "Sociologia do imaginário", de

Blade Runner, uma introdução ao Estoicismo III -Fantasia e Realidade

Socientifica, 2019

Anúncio fechado por Denunciar este anúncio Anúncio? Por quê? Blade Runner 2049, de 2017, é a sequência de Blade Runner, de 1982. Com direção de Denis Villeneuve e roteiro de Hampton Fancher e Michael Green, a película tem como protagonista o replicante K (Ryan Gosling), que trabalha para a polícia encarregado de eliminar outros replicantes foragidos na Terra. O cenário é distópico como no Blade Runner de 1982: infinitos subúrbios sombrios e poluídos, escuridão e neón, enormes instalações industriais, chuva ácida, deterioração e detritos. Em geral, sequências são somente comerciais e pouco inspiradas. Esta, no entanto, superou expectativas. O filme trabalha questões relativas ao limite entre a fantasia e a realidade. O que é o real? O que somos na realidade? Essas as indagações que permeiam o filme.

Blade Runner: Seres Humanos Sem Humanidade

Revista e-scrita : Revista do Curso de Letras da UNIABEU, 2016

Resumo: O presente artigo tem como objetivo principal realizar uma breve analise do filme americano Blade Runner, de 1982, dirigido por Ridley Scott, baseado na obra Do Androids Dream of Electric Sheep?, do norte-americano Philip K. Dick. A pelicula que hoje e considerada um classico da ficcao cientifica nao foi bem recebida pelo publico e critica especializada na epoca de seu lancamento, em razao de sua estrutura narrativa estar permeada por simbolismos cientificos, religiosos, filosoficos e ideologicos, o que requer um olhar mais cuidadoso sobre essa complexa obra da chamada setima arte. Atualmente, essa producao cinematografica e altamente cultuada entre criticos e publico, pois definiu um novo genero para o cinema de ficcao cientifica, que absorve ambiencias de filme noir e policial.

Jameson e o pós-modernismo

Ideias, 2019

O presente artigo visa expor, de maneira panorâmica, a interpretação de Fredric Jameson sobre o pós-modernismo. O objetivo central é retraçar como este conceito foi usado pelo autor nos anos 1980 em seu esforço de periodizar o capitalismo contemporâneo e mapear uma série de redefinições sistêmicas e mutações significativas na vida cultural, social e subjetiva, cada vez mais centradas em experiências fragmentadas e "presentificadas". Para tanto, serão analisados, sobretudo, dois ensaios que condensam os diagnósticos do autor: Periodizando os anos 60 e Pós-modernismo, a lógica cultural do capitalismo tardio, ambos escritos em 1984. Com isso, pretende-se apurar como a obra de Jameson, em seu esforço próprio de atualizar a teoria marxista, levanta elementos originais para se pensar a sociedade capitalista contemporânea e seus principais sintomas sociais.

Ficção científica, a estética cyberpunk e o eterno Blade Runner

v. 6 n. 1 (2018): Extremophilia, 2021

Para muitos, Blade Runner de 1982 é um filme único. A narrativa assombrosa, cercada de charmes senis de uma Hollywood capitalista e um novo diretor inauguram no mundo mais um tombamento cult, nas páginas de discussões da atualidade e entre os fóruns de cinema modernos, Blade Runner é uma pérola resguardada com todas as forças, sua extrema melancolia e o pesar filosófico dão um certo charme na obra, que é uma entre as várias obras de ficção científica que carregam discussões filosóficas nas suas histórias.

Rui e a pós-modernidade

2000

ACESSO RESTRITO: em respeito à Lei de Direitos Autorais, trata-se de documento de uso interno do STJ.Diz que a palavra de Rui Barbosa chega ao remate do século XX avançando sobre a pós-modernidade. Relata o aspecto conceitual do instituto que Rui Barbosa brandia e sustentava desde a alba do regime de que se tornara condestável. Finaliza falando que Rui Barbosa tinha realmente o domínio da palavra