Análise da Freqüência Cardíaca e do VO2 máximo em Atletas Universitários de Handebol Através do Teste do Vai-e-Vem 20 metros (original) (raw)
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Revista Científica JOPEF, 2019
NUNES, W.A.A. e PEREIRA, J. Comparação da velocidade de corrida no VO2max (vVO2max) e da frequência cardíaca máxima (FCMax) em corredores amadores nos protocolos indiretos de 1 km, 1 milha, 12 minutos’ de Cooper e o Teste Progressivo da Universidade de Montreal (TPUM). Revista Científica JOPEF, Vol.28, n.1, pp.16-28, 2019. The current study, the course conclusion working main objective was to make the comparison of the estimation of vVO2máx (Running Speed at VO²max) and HRMax (Maximum Heart Rate) found by the following indirect VO2máx evaluation protocols: 1Km Test, 1 Mile Test, Cooper's 12 minutes Test, 'Test and the University of Montreal Progressive Test (TPUM) on a 1% incline treadmill, also known as the Maximum Aerobic Speed (VAM) Test. Forty-four male military runners, volunteers, with a mean age of 19.5 ± 0.79 with a mean BMI 23.11 ± 0.9 who attended CFC/18 (Military Cable Training Course/ 2018) participated in the study. Cooper's 12 minutes Test was held at the F...
Resumo -O objetivo do presente estudo foi verificar se o teste de Vai-e-Vem300m pode ser utilizado para predizer a capacidade anaeróbia, correlacionando com a potência média do teste de Wingate, em um grupo de jogadores de futebol profissional. Participaram do estudo 21 jogadores (21 ± 2 anos; 76,8 ± 7,0 kg; 179,8 ± 6,7 cm) de uma equipe da primeira divisão da Federação Paulista de Futebol. No primeiro dia, os participantes realizaram o teste de Wingate e foram determinados o pico de potência relativo, a potência média relativa e o índice de fadiga. No segundo dia, os participantes realizaram o teste de Vai-e-Vem300m, que consistia em corridas de vai-e-vem de 20m, na maior velocidade possível, até totalizar a distância de 300 m. Os parâmetros obtidos desse teste foram a duração do Vai-e-Vem300m e a velocidade média de 20 m (V20m). Antes e após a realização do Vai-e-Vem300m, foram obtidas amostras sangüíneas para determinação da concentração de lactato ([LAC]). Ao realizar a correlação de Pearson entre os parâmetros obtidos no Wingate e no Vai-e-Vem300m, apenas a potência média relativa correlacionou significativamente (p<0,05) com a duração do Vai-e-Vem300m (r = -0,75) e com a V20m (r = 0,72). A [LAC] aumentou significativamente (p<0,05) quando comparados os valores antes (2,1 ± 1,0 mM) e após (14,3 ± 2,4 mM) o Vai-e-Vem300m. Portanto, os resultados do presente estudo demonstraram que o teste de Vai-e-Vem300m pode ser utilizado para predizer a capacidade anaeróbia em jogadores de futebol profissional. Palavras-chave: Wingate; Lactato sanguíneo; Campo e pista. (21 ± 2 years; 76.8 ± 7.0 kg; 179.8 ± 6.7 cm) from a first division team of the São Paulo Soccer Federation participated in the study. In the first session, the players were submitted to the Wingate test for the determination of relative peak power output, relative mean power output and fatigue index. In the second session, the players underwent a shuttle run test which consisted of a maximum sprint of 20 m at the highest speed possible until completing a distance of 300 m. The total run time and mean velocity over the 20 m (V20m) were recorded. Blood samples were collected before and after the 300-m shuttle run test for the determination of lactate concentration ([LAC]). Pearson's correlation between the Wingate and 300-m shuttle run test variables showed that only relative mean power output was significantly correlated (p<0.05) with total run time (r = -0.75) and V20m (r = 0.72). [LAC] showed a significant increase (p<0.05) when comparing the values obtained before (2.1 ± 1.0 mM) and after (14.3 ± 2.4 mM) the shuttle run test. In conclusion, this study demonstrated that the 300-m shuttle run test can predict anaerobic capacity in professional soccer players.
Análise Da Frequência Cardíaca Em Repouso Registrada Pré-Teste De Exercício Máximo
Revista Brasileira de Ciências da Saúde - USCS, 2015
Data de recebimento do artigo: 25/09/2014 Data de aceite do artigo: 28/01/2015 O objetivo do presente estudo foi verificar a validade do valor registrado para frequência cardíaca em repouso (FCr) registrada imediatamente antes de um teste de exercício máximo. Por conveniência, 23 universitárias (21,8±2,8 anos; 57,9±10,2 kg; 163,6±5,5 cm) saudáveis e com experiência prévia no teste fizeram parte da amostra. Todas realizaram duas visitas ao laboratório de forma aleatória, uma delas apenas para registrar a FCr (sessão controle-CON), e na outra visita, além da FCr, foi realizado um teste de exercício máximo (sessão experimental-EXP), em esteira rolante, sob o protocolo de Bruce. Aplicouse, então, o teste t de Student para dados pareados com nível de significância de p<0,05. Os resultados demonstraram diferenças significativas nos valores de FCr entre as sessões CON (68,2±7,5 bpm) e EXP (71,9±7,8 bpm) (p=0,003), com aumento médio de 4 bpm, variando entre-7 a 17 bpm. Com isso, podemos concluir que os valores de FCr sofrem alterações quando registrados pré-testes de exercício máximo em jovens universitárias.
Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2011
Os objetivos do presente estudo foram: i) avaliar a validade de constructo do Yo-Yo Intermittente Recovery Test Level 2 (Yo-Yo IR2) e do teste de Margaria (TM) com o desempenho em alta intensidade de exercício durante jogos oficiais em jogadores de futebol; ii) verificar a confiabilidade (teste-reteste) dos dois testes; iii) comparar os valores da frequência cardíaca máxima (FCM) obtida nesses protocolos e em jogo. Dezoito jogadores (média ± DP; idade 14 ± 0,8 anos, estatura 172 ± 9cm, peso 64,3 ± 8,5kg) pertencentes à mesma equipe foram avaliados em teste-reteste nos referidos protocolos e no percentual de tempo de permanência acima de 85% da FCM individual (PTP>85%FCM) em dois jogos oficiais do Campeonato Mineiro Infantil. Uma alta correlação foi encontrada entre o desempenho no Yo-Yo IR2 e PTP>85%FCM (rs = 0,71; p < 0,05). Não houve correlação estatisticamente significante entre o desempenho no TM e PTP>85%FCM (rs = 0,44; p = 0,06). O Yo-Yo IR2 se mostrou mais variáve...
Pontos De Transição Da Frequência Cardíaca Na Marcha Atlética
Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2017
RESUMO Introdução: A frequência cardíaca fornece informações úteis para os treinamentos de marcha atlética. Objetivo: O objetivo do estudo foi analisar o comportamento da frequência cardíaca (FC) e seus pontos de inflexão (PIFC) e deflexão (PDFC) em teste progressivo de marcha atlética (TPMA) antes e depois de 20 sessões de treinamento. Métodos: Participaram 13 jovens atletas (12,46 ± 1,61 anos, 44,29 ± 10,25 kg, 157,93 ± 12,03 cm, 24,39 ± 7,60 %G). O TPMA foi realizado em uma pista oficial de atletismo, antes e depois do treinamento. Os dados de FC e carga foram plotados a cada minuto para identificação dos PIFC e PDFC. Resultados: A FC apresentou comportamento sigmoide, com identificação dos pontos de transição (PT), sendo no pré-treinamento: a) oito sujeitos PIFC (5,31 km·h-1; 125 bpm) e PDFC (7,63 km·h-1; 169 bpm); b) um sujeito somente PIFC (7,00 km·h-1; 149 bpm); c) um sujeito somente PDFC (8,00 km·h-1; 170 bpm); d) três sujeitos sem detecção de PT e no pós-treinamento: a) em ...
Variabilidade da Frequência Cardíaca, IMC e Estresse Pré-Competitivo em Atletas de Natação
Revista Cereus, 2016
O objetivo do presente estudo foi apresentar as alterações autonômicas induzidas pelo estresse pré-competitivo em nadadores jovens e verificar a influência do IMC. O estudo foi desenvolvido com 8 atletas de natação com idade entre 13 e 14 anos, foi realizada a análise da variabilidade da frequência cardíaca, por meio de registro curto (cinco minutos) dez minutos antes dos atletas realizarem uma prova real e dez minutos antes de uma sessão de treinamento. Os dados foram analisados por meio do teste normalidade e correlação através do pacote estatístico SPSS, v.20. Também foi realizado os intervalos de confiança
Comparação Da Potência Aeróbia e Anaeróbia Máxima Entre Atletas Juvenis De Basquetebol e Handebol
Kinesis
O objetivo do estudo foi comparar a potência aeróbia e anaeróbia máxima entre atletas de basquetebol e handebol. Onze atletas de basquetebol (17,3±0,8 anos) e doze atletas de handebol (16±0,8 anos) foram submetidos a avaliação antropométrica, questionário pubertário, teste de Capacidade de Sprints Repetidos (CSR) e teste de Carminatti (T-CAR). Foram encontradas diferenças significativas na idade e no tempo médio (CSR) entre os atletas. Entretanto, o T-CAR e o nível maturacional não foram encontradas diferenças. Desta forma, torna-se viável aplicar testes de potência aeróbia e anaeróbia similares para ambas as modalidades, porém, é importante controlar os níveis maturacionais.
Revista UNIANDRADE, 2016
Resumo-O presente estudo teve como objetivo analisar o comportamento da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em uma sessão de Parkour, cuja modalidade consiste em deslocar-se de um ponto a outro, no meio urbano, de forma eficiente, utilizando somente o corpo como instrumento. Para isso, foram avaliados 11 indivíduos com idade média de 22,57 ± 2,6 anos, do sexo masculino, com 4,65 ± 2,66 anos de prática e uma frequência de treino 2,65 ± 1,06 vezes na semana. A variabilidade da frequência cardíaca foi analisada por meio do HRV Kubios Software nos cinco minutos iniciais e cinco minutos finais da sessão. Os resultados indicaram baixa correlação entre os momentos tanto na análise temporal com intervalos RR início de 1360.2727 ± 678.6320 ms² e RR final 949.6364 ± 318.5644 ms²; quanto na espectral, com valores da banda de alta frequência no início, em n.u., de 14.0000 ± 13.1529 e final de 4.8182 ± 2.1826, na baixa frequência início 85.0909 ± 13.2095 n.u e final de 94.3636 ± 2.1574 n.u. O balanço simpático-vagal, portanto, comportou-se da mesma forma de 9.8182 ± 6.4315 ms² para 20.3636 ± 7.0039 ms². Pode ser concluído que a VFC se comportou de acordo com a resposta fisiológica natural do sistema nervoso autônomo diante ao estresse de um treinamento físico, elevando a atividade simpática acima dos níveis basais. Palavras-chave: Parkour, variabilidade da frequência cardíaca, sistema nervoso autônomo.