Prática De Conjunto Instrumental No Ensino Médio: Aprendizagem, Protagonismo e Alteridade (original) (raw)

A Importância Da Prática De Conjunto Na Escola Especializada Em Música

2018

A pesquisa proposta trata de uma investigacao sobre a importância da disciplina pratica de conjunto na escola especializada em musica, dando enfase ao processo metodologico direcionado as praticas de composicao e arranjo de base com alunos da escola de musica Casa Talento localizada na cidade de Natal/RN. Este trabalho visa investigar se as praticas coletivas relacionadas a composicao e arranjo de base podem oferecer avancos significativos no aprendizado musical, estimulando o desenvolvimento dos participantes, e tem como objetivo apresentar atividades relacionadas as praticas de composicao e arranjo musical, com vistas a fomentar o desenvolvimento e a emancipacao musical dos alunos pesquisados, tendo como fundamentacao teorica a reflexao e problematizacao de autores que tratam das praticas musicais coletivas como: Grossi (2009), Pinto (2005), Passos (2005) e da composicao como: Howard (1991). A pesquisa foi pautada em um metodo qualitativo e caracterizada como uma pesquisa-acao. Fo...

Perspectivas Para a Prática De Ensino Instrumental Na Escola Básica e Sua Aplicação Na Ueb Gomes De Sousa, São Luís – Ma

Música, filosofia e educação 3, 2019

Este estudo tem como objetivo relatar a implementação de um projeto de iniciação à prática de instrumentos musicais em uma escola da zona rural de São Luís-MA, como forma complementar ao ensino e aprendizagem musical dos alunos das séries finais do ensino fundamental. Como principal procedimento metodológico selecionado para a realização deste trabalho de pesquisa, lançamos mão da pesquisa-ação, visando tecer elos entre a teoria e a prática, valendo-se de critérios de investigação de cunho qualitativo. Com a aplicação de um programa de ensino instrumental na escola, como elemento integrante e ao mesmo tempo complementar às etapas de formação musical dos alunos, buscamos com esta modalidade de pesquisa, refletir o ensino formal de música nas escolas dentro do currículo, analisando a prática docente e a utilização de sistemas didáticos próprios para o contexto estudado. Palavras-chave: Educação musical; Ensino instrumental; Orquestra escolar.

Articulando prática instrumental e prática pedagógica: uma experiência

Resumo: Este relato de experiência descreve o projeto de extensão Muito prazer, Villa- Lobos! Uma viagem sonora, desenvolvido pelo Departamento de Música (DMUSI) da Universidade Federal de São João Del Rei. Trata-se de uma apresentação cênico-musical sobre a vida e obra do compositor Heitor Villa-Lobos cujos objetivos principais foram: proporcionar o acesso à música erudita por meio de uma atividade lúdica e promover a articulação das práticas, instrumental e pedagógica, dos discentes envolvidos. O público-alvo foram crianças da escola regular, de seis a dez anos. A proposta se fundamenta teoricamente no conceito de musicalização, defendido por Penna (2008), no que se refere ao objetivo de democratização da chamada cultura legítima (neste caso a obra para piano de Villa-Lobos), e no modelo C(L)A(S)P, elaborado por Swanwick (1979), ao considerarmos a sistemática adotada na elaboração do projeto em si. Desenvolvido durante o ano de 2009, o projeto foi apresentado para um número significativo de 240 crianças da cidade de São João Del Rei. A proposta mostrou-se eficaz como meio de difusão e democratização da chamada música erudita e também como uma experiência de prática de ensino capaz de articular dois eixos fundamentais da formação acadêmica do curso de licenciatura em música, o instrumental e o pedagógico. Palavras chave: formação de professores de música, educação musical, Villa-Lobo

ENSINO COLETIVO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS NA EDUCAÇÃO BASICA: UM CAMINHO QUE PODE DAR CERTO

Este texto pretende refletir e dialogar sobre o ensino coletivo de instrumentos musicais nas escolas de educação básica do Brasil, toma como ponto de partida a obrigatoriedade do ensino de música nas escolas e trata esse evento como uma oportunidade de oferecer o ensino de um instrumento musical às pessoas que não tem condição financeira de frequentar uma escola particular de música. O texto ainda pretende convidar os educadores musicais que visam atuar nas escolas de educação básica a colocar essa pratica no seu leque de possibilidades pedagógicas.

Refletindo sobre a prática de conjuntos musicais no currículo universitário

Revista da Abem, 2018

Apresenta-se uma reflexão dialógica sobre o trabalho em cursos universitários de Licenciatura e Bacharelado em Música, especificamente na atividade curricular de conjuntos integrados por estudantes. As atividades nessa faixa do currículo recebem denominação variada-sendo "Música de Conjunto" e "Prática de Conjunto" as denominações genéricas mais comuns. Os autores fizeram uso da correspondência eletrônica (e-mail) para a construção dialógica do ensaio, recorrendo a experiências de docência e de pesquisa etnográfica em uma universidade pública do Rio de Janeiro, e aludindo a referências multidisciplinares. A presente reflexão partilhada produziu sugestões e questões úteis ao planejamento didático e à avaliação, com que os autores almejam contribuir para a continuidade de análises, ações e diálogos nesse setor da educação musical universitária.

O Ensino coletivo de Instrumento Musical: Explorando a heterogeneidade entre alunos de uma mesma turma

O presente artigo parte de uma problemática muito comum entre educadores musicais que trabalham com o ensino coletivo de instrumento musical: a heterogeneidade ou diferença de níveis entre alunos de uma mesma turma. Partindo dos referenciais teóricos com base em Lev Semenovich Vigotski sobre o aprendizado e desenvolvimento - e consequentemente adentrando o conceito da Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) -, o artigo procura mostrar as vantagens e possibilidades do ensino heterogêneo.

Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais: Algumas considerações

O ensino coletivo de instrumentos musicais tem sido um tema crescente na área de educação musical. Nos últimos anos, foram feitas muitas pesquisas ligadas a este tema relacionando-se a diversos instrumentos diferentes, no entanto ainda há poucas pesquisas que tratam do domínio conceitual desta prática. Isso vem dificultando o entendimento do que podemos realmente chamar de ensino coletivo de instrumentos. Pensando nisso, neste texto, busco fazer algumas considerações a partir de ideias de referencias da área com o objetivo de melhor entender as definições deste tema ou no mínimo, começar a discutir a respeito do caminho para esse entendimento conceitual. Trago discussões sobre o ensino coletivo e ensino em grupo, os princípios do ensino coletivo, a quem é destinada essa prática, o que os professores pensam sobre ela, novos caminhos de interesse e concluo trazendo as minhas convicções sobre esta prática. Além de refletir sobre a necessidade de avanços em determinadas áreas do ensino coletivo. Este texto é resultado de parte do levantamento bibliográfico da minha pesquisa de mestrado que se encontra em andamento.