Mapeamento das OSC em Moçambique (original) (raw)
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2020
O Mapa das Organizações da Sociedade Civil, ou simplesmente Mapa das OSCs, é um portal na Internet de transparência pública colaborativa, que reúne dados das OSCs de todo o Brasil. Surgiu a partir do Decreto 8.726/2016 que regulamenta a Lei 13.019/2014 – conhecida como Marco Regulatório das OSCS (MROSC). É gerido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Nesta cartilha é possível encontrar informações sobre como funciona a plataforma, maneiras de acesso às informações, conteúdo e demais características.
Carta Internacional, 2023
A presente pesquisa analisa as razões que impulsionaram Moçambique a ingressar-se no CSNU na qualidade de membro não-permanente. A pergunta que norteou o estudo é: porque só hoje, Moçambique ambicionaria ingressar no CSNU como membro não-permanente? Com recurso ao método qualitativo e exploratório e aos pressupostos paradigmáticos da teoria construtivista, concluiu-se que o país procura no CSNU contribuir na manutenção da paz e segurança internacionais, promover a sua imagem no cenário mundial, angariar simpatia junto dos cinco países com assentos permanentes no órgão e obter ajuda económica, politico-militar no combate ao terrorismo e na proteção das suas fronteiras nacionais.
Análise do trabalho de algumas ONG em Moçambique
2013
TÍTULO DA TESE EM INGLÊS: Após a Segunda Guerra Mundial começaram a aparecer no panorama mundial, novos actores internacionais, as ONG, Organizações Não Governamentais. Nas décadas de 1970-80, (Alves 1996), assistiu-se a uma evolução das ONG para-Organizações Não Governamentais para o desenvolvimento" (ONGD). As ONGD adoptaram uma base mais estruturalista que denunciava a pobreza no âmbito das relações económicas internacionais. Neste trabalho foi analisado o caso específico de ONGD em Maputo, Moçambique. Em 1990 assistiu-se a um aumento das ONGD em Moçambique, em paralelo com a elaboração da nova Constituição moçambicana, que permitiu um reconhecimento legal das ONG através da lei 8/91.Esta lei, ainda em vigor, apesar de constituir um passo importante na abertura às ONGD, revela algumas limitações. Com este trabalho procurámos saber um pouco mais sobre esta realidade. Através de trabalho de campo deu-se atenção sobretudo à relação entre as ONGD e o poder moçambicano. Para obter um quadro o mais completo possível foram entrevistadas ONGD laicas, nacionais e estrangeiras, e religiosas sobre as forças e fraquezas de uma ONGD que trabalhe no território moçambicano.
A 2 INFRA ESTRUTURA 46481.13 9.85% 19.35% 3 SUPERESTRUTURA 51067.76 10.82% 30.17% 4 LAJES 19866.05 4.21% 34.38% 5 PAREDES, PAINEIS E FORROS 47642.43 10.09% 44.47% 6 ESQUADRIAS DE MADEIRA 55771.98 11.81% 56.28% 7 REVESTIMENTOS 67494.87 14.30% 70.58% 8 PISOS, DEGRAUS, RODAPÉS SOLEIRAS E PEITORIS 19641.68 4.16% 74.74% 9 PINTURAS 34205 7.25% 81.99% B 10 INSTALAÇÕES ELETRICAS TELEFONICAS, LOGICA/SOM E SPDA 39363.58 8.34% 90.32% 11 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO DE INCENDIO, HIDRO SANITÁRIO E DE AGUAS PLUVIAIS 18789.26 3.98% 94.30% 12 APARELHOS E TAMPOS 3055.85 0.65% 94.95% 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 13332.38 2.82% 97.78% C 14 COMUNICAÇÃO VISUAL 1395.75 0.30% 98.07% 15 PAISAGISMO 1151.35 0.24% 98.32% 16 LIMPEZA FINAL DE OBRA 7953.25 1.68% 100.00%
Revista de História, 2019
Uma possível perspectiva analítica para o devir dos estudos africanos no Brasil e pensa-los a partir de suas inflexões, uma vez que o desenvolvimento do campo parece ter dado saltos qualitativos nos últimos anos. Nessa direção, a configuração e a própria concepção do dossiê Moçambique em perspectiva: historias conectadas, interdisciplinaridade e novos sujeitos históricos, desde o dialogo estabelecido entre as organizadoras ate a publicação dos artigos, estão relacionadas a trajetória de implantação e consolidação da área cujos marcos políticos, legais e institucionais sao retomados no escopo desta apresentação.
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