ConeCTA: EXPERIMENTAÇÕES PERMEADAS ENTRE ARTE, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA (original) (raw)
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Arte, educação e tecnologia: experiências educativas
Revista GEMInIS, 2011
This paper aims to present experiments in the teaching of art integrated with new technologies aiming at the coordination and interaction between the fields of Art, Technology and Education. Thus, we present the results and evaluation of workshops, as well as its methodological framework and questioning from the issues raised.
PROFESSOR/ARTISTA: EXPERIÊNCIAS ARTÍSTICAS PARA REABITAR OS LUGARES DE EDUCADOR
A fim de promover fugas a uma educação pensada por relações hierárquicas, entre educador e aprendiz, em espaços convencionados de aprendizagem, esse texto aborda a formação docente em artes visuais, levando em conta os papéis assumidos por professores que são também artistas. Para tanto, ancora-se no estudo da cultura visual (MARTINS, 2008) e da arte relacional (BOURRIAUD, 2009) para a realização de ações artísticas capazes de produzir deslocamentos que promovam outros olhares sobre os lugares do professor/artista, pensando de que modos se faz possível deslocar relações dicotômicas para a promoção de transversalidades entre as experiências vividas.
Sente Zen Arte Tecnológica e Estética Da Conectividade Na Educação Básica
2018
Resumo Sente Zen é um instalação interativa desenvolvida colaborativamente durante um dos laboratórios abertos do projeto Aprender Brincando: uma experiência colaborativa. O projeto é realizado em escolas e convida artistas, programadores, designers e profissionais de diversas áreas para atuarem como mediadores no desenvolvimento de projetos colaborativos que articulam arte, ciência e tecnologia. A instalação propõe que o público interaja com um dispositivo sonoro que traduz as batidas do coração em música e foi concebida a partir do diagnóstico do grupo participante do laboratório relativo ao alto nível de stress na escola. O presente artigo discute o processo de desenvolvimento colaborativo da instalação e apresenta outras obras e objetos produzidos ao longo dos laboratórios. O potencial de utilização da arte tecnológica na educação como modo de promover novas modalidades de aprendizagem é destacado e analisado a partir da perspectiva de uma estética da conectividade e da arte colaborativa. Palavras-chave conectividade, colaboração, educação Sente Zen: technological art and aesthetic connectivity at the elementar education
RESENHA: A EXPERIÊNCIA DA ARTE
v 34 n. 2, 2011
Foi o filósofo Friedrich Schleiermacher quem primeiro intentou transformar a hermenêutica, técnica interpretativa do XVII dirigida exclusivamente à exegese de textos bíblicos e jurídicos, numa ciência da compreensão dos discursos em geral. Elevada a princípio interpretativo universal, a hermenêutica schleiermacheriana aspirava para os discursos escritos àquilo que a retórica aristotélica e a de Quintiliano (II, XVII, 37-38), entre outras que lhes são posteriores, propuseram para todo hábito discursivo, não somente para os escritos, muitos séculos antes. Mais restrita, contudo, porquanto re" etida no modelo da cienti! cidade, o núcleo dessa nova metodologia, a compreensão, diferentemente da invenção,disposição,ação,memória,elocução retóricas, fechava-se sobre si mesma como movimento impelido pela autoconsciência!metodológica inerente às epistemologias modernas.
TECNOLOGIA E ARTE: CRUZAMENTOS POSSÍVEIS PARA UMA REFLEXÃO ACERCA DO ENSINO CONTEMPORÂNEO
Por meio das lentes da tecnologia e da arte, apresenta-se neste artigo uma pequena discussão acerca da educação contemporânea, em que se argumenta a importância da autoria e participação dos atores sociais envolvidos no processo de ensino. Busca-se aqui refletir sobre os graus de interação e comunicação ofertados por meio das linguagens tecnológicas bem como das linguagens artísticas, num conceito que enriquece o ser humano que se faz potencial agente de sua cultura. Ao mesmo tempo, faz-se um paralelo de discussão acerca do âmbito educacional e seu processo na contemporaneidade. Nesse ensaio, procura-se definir o que é tecnologia, utilizando para isso contribuições de , Kenski (2007) e Bueno (1999). Depois, traça-se um breve histórico sobre concepções de comunicação, cultura e olhar, chegando à Cibercultura e discutindo sobre a educação contemporânea nesse cenário, apoiando-se em Silva (2011), Leite (2011), Lévy (1999) e outros autores. Na abordagem artística o aporte teórico está baseado nas idéias de Boal (1991) e Duarte Jr (2010), bem como nas obras artísticas de Oiticica, Kantor e Abramovic, em seus aspectos interativos. Traça-se assim um comparativo com a educação e conclui-se a necessidade de participação dos educandos no seu processo de aprendizagem.
[ENTRE] Ação Educativa e a Arte Como Experiência
Revista Apotheke, 2016
Fábio Wosniak (UDESC) 3 Juliano Siqueira (UDESC) RESUMO: Neste texto, são apresentadas reflexões sobre a concepção de Ação Educativa a partir da perspectiva cartográfica de Gilles Deleuze e Félix Guattari (1987) e do pressuposto de um pensamento através da arte como experiência, baseado em John Dewey (2010). O material educativo serve como dispositivo de diálogo, uma interface entre a exposição Deambulações Sobre Pintura, a Ação Educativa e a Experiência Estética; nele, o visitante do espaço da galeria contribui ativamente na produção de sentido (Rancière, 2014). Os autores concebem que não há uma maneira única de pensar a Ação Educativa e, muito menos, um modo específico de fazer/pensar uma ação educativa, havendo três espaços híbridos: âmbitos das corporalidades, das espacialidades, reunidos com riqueza em
Conversas com um Espelho: Transbordamentos no ensino da arte
Palindromo, 2013
Este artigo visa dar alguns passos por entre as descontínuas, incertas e sinuosas paisagens da contemporaneidade, onde o virtual e o real se interpenetram, diferentes olhares se cruzam, múltiplos discursos se tocam. Uma conversa acontece entre uma professora de arte e um espelho, pensando o ensino da arte como possibilidade de criação de outros devires, outras sensibilidades, de novas maneiras de viver, de ser-em-grupo e de potencialização poética do processo de aprender. Diante/dentro da crise em que nos encontramos como inventores de mundos e construtores da herança que, inevitavelmente, deixamos aos que nascem depois de nós, o ato artístico pode criar estranhamentos, gerar descontinuidades, olhares enviesados, questionar as maneiras habituais de percepção, e, como quem vive cada momento, cada vez como a primeira vez, inaugurar um novo tempo, produzindo diferenças, liberdades e possibilidades de encontro.
Design Conectado: por um mundo de experiências
2016
Este artigo aborda o design contemporâneo a partir das transformacoes ocasionadas pela era digital, para isso levou-se em consideracao o Design de Interacao, o Design de Interfaces, o Design de Experiencia do Usuario (UX Design) e a IoT (Internet of Things – Internet das coisas). O objetivo e reconhecer tais conceitos e evidenciar metodologias possiveis para integra-los em projetos socialmente engajados que conectem design, tecnologia, ambientes e usuario. O intuito e oferecer um mapeamento conceitual para as primeiras aproximacoes dos estudantes de design com esta area, fomentando uma mentalidade critica nos projetos interativos.