História de uma cor: Verde (original) (raw)
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A cor da história e a história da cor
A cor da história e a história da cor
Este primeiro volume, intitulado "a cor da história & a história da cor", apresenta duas perspectivas de história do direito das pessoas negras por elas mesmas, que podem ser divididas em dois momentos, como se propõe o jogo de palavras acima enunciado. Não são cartesianamente divididos em teoria e prática, transcendência e imanência, metafísica e física; ao contrário, a todo o 2 Disponível em: https://iuscommune.paginas.ufsc.br/modulos-anteriores/. Acesso em: 06 jan. 2022. 3 Disponível em: https://ppgd.ufsc.br/2021/09/17/3o-trimestre-20213-planos-de-ensino-e-quadro-dehorarios/. Acesso em: 06 jan. 2022. * * * Desta feita, a coleção "Novos Rumos da História do Direito" tem como objetivo suprimir uma importante lacuna no campo histórico-jurídico brasileiro, dando voz e vez aos novos agentes de nossa academia, e com isso questionar as temáticas e metodologias clássicas. O apoio dado por colegas nacionais e estrangeiros, bem como mestres e doutorandos de outros centros de referência no 1 Coleção História da África, em 8 Volumes, editado pela UNESCO e em língua portuguesa, no Brasil pela UNESCO em parceria com o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, em 2010 obra que descortina, em detalhes as formas e a violência perpetrada pelos países europeus no Continente Africano.
Vermelho, verde e amarelo: tudo era uma vez
Estudos Avançados, 2010
s contos de fada têm um valor extraordinário no desenvolvimento infantil, sendo, via de regra, o primeiro contato da criança com o mundo ficcional formalizado numa narrativa. ouvir um conto de fada constitui o momento inaugural de um processo de "organização da experiência" , que a literatura propicia. É muito mais do que os pedagogos chamam de "desenvolver a imaginação": sabemos, sobretudo na esteira de Bruno Bettelheim (1980), o quanto os contos de fada tratam de questões fundamentais com que se defronta a criança no seu desenvolvimento. efetivamente, essas narrativas atuam, podendo pontuar -ou restaurar -um significado para situações da vida de cada um, algumas absolutamente desconcertantes, sobretudo nos momentos de inflexão no curso da existência.
As cores na paisagem tem história para contar
ANAIS DO IV SEMINÁRIO DE ESTUDOS CULTURAIS, IDENTIDADES E RELAÇÕES INTERÉTNICAS, GT 4 - ESTUDOS CULTURAIS E POSSIBILIDADES DE PESQUISA, 2015
Pretendemos evidenciar as relações entre Arqueologia, Arte e Antropologia, através do estudo da experiência estética relacionada à arte rupestre numa perspectiva fenomenológica. Através dos estudos, feitos no Complexo Arqueológico Lagoa da Velha, localizado na cidade de Morro do Chapéu-BA, procuramos estabelecer relações entre arte rupestre, paisagem e memória, considerando a pintura como resultado/produto da interação entre artistas e paisagem. Tentamos entender a arte rupestre a partir de sua dimensão sensorial e por isso utilizaremos a abordagem que privilegia os sentidos (sensorial), dando especial atenção às aplicações da cor nessa paisagem e sua relação com a memória.
História do problema das quatro cores
Semana Da Matematica, 2012
Resumo O Problema das Quatro Cores trata da determinação do número mínimo de cores necessárias para colorir um mapa, de países reais ou imaginários, de forma a que países com fronteira comum tenham cores diferentes. Em 1852, Francis Guthrie conjecturou que 4 era esse número mínimo. Somente após mais de cem anos, em 1976, se conseguiu provar que realmente a conjectura estava certa, obtendo-se o chamado Teorema das Quatro Cores. Neste trabalho, começa-se por fazer uma apresentação do problema, dá-se uma breve história dos seus desenvolvimentos. Depois são relembrados alguns conceitos e propriedades sobre grafos e mostra-se como a Teoria dos Grafos relaciona-se com o Problema das Quatro Cores.
Revista Criação & Crítica, 2019
RESUMO: A partir de uma análise da relação entre o texto verbal e o visual no livro Pequeno Azul e Pequeno Amarelo, de Leo Lionni (2011), este artigo tem como objetivo estabelecer um estudo intermidiático da obra, buscando compreender, principalmente, o papel da cor neste espaço narrativo, conferindo-lhe relevância em relação à história e desdobrando as suas potencialidades de sentido. Para isso, será considerada a função da cor como personagem, incorporando suas especificidades na criação de um texto mixmídia, cujos signos possuem coerência no momento em que são lidos juntos, sem que haja subordinação entre palavra e imagem-cor.
“COM AS CORES DO VENTO COLORIR”: UMA PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DO DESENHO ANIMADO NA AULA DE HISTÓRIA
Neste Trabalho de Conclusão de Curso, reflito sobre a viabilidade da utilização do desenho animado como recurso didático para as aulas de história. Com esse intuito, tenho por base as metodologias de Marc Ferro, pioneiro na inserção do filme no rol dos documentos históricos e criador de um método próprio de análise historiográfica do cinema, e de Joan Ferrés, defensor da utilização crítica dos meios de comunicação de massa nas instituições de ensino.
Termos de cores : verde & vermelho
2019
A evolução do léxico cromático depende, em grande parte, do uso de substâncias colorantes: é por isso que a partir do século XVI, juntamente com o desenvolvimento da impressão, o número das denominações cromáticas cresce enormemente. Igualmente, a indústria contemporânea, com a sua imensidão de cores e novas nuances, leva o Homem à criação de novos nomes de cores. Dentro dessa perspctiva, este estudo tem como objetivo investigar a evolução dos termos que designam cores, nomeadamente o vermelho e o verde com base em corpora. Em primeiro lugar, pretendemos juntar informações de diversas fontes, abordando a sua história e interpretação em diferentes culturas e, em segundo lugar, estudamos a sua evolução desde o português antigo até ao contemporâneo, analisando e comparando as ocorrências dos respetivos termos, a fim de averiguar a contribuição das cores para a ampliação lexical e descobrir como é que são nomeados e definidos e qual é o processo que mais ocorre e contribui para a criaçã...
As Linhas e as Cores Da História
PRINCIPIA, 2011
Uma leitura da raízes históricas da relação entre pintura e retórica, no seio do discurso clássico, desde a marginalização da imagem na metafísica platônica até a dessublimação da idéia de belo-via influência aristotélica-, chegando ao Ut pictura poesis, de Horácio, tendo em vista a revisitação dos conceitos de história-arte e história-ciência à luz da arqueologia foucaultiana, por meio da comparação entre o quadro A Fábula de Aracne, de Diego de Velázquez, e o livro VI das "Metamorfoses", de Ovídio. Palavras-chave: Pintura; Poesis; História "Os sábios são pintores; pintura é poesia; pintura é história; enfim, toda composição de pessoas hábeis é pintura." L. Dolce A tela e a teia: A fábula de Aracne-representação pictórica e literária Na sala banhada pelo contraste entre luz e sombra, onde as cores operam os hábeis contornos das fiandeiras, é de se admirar que o ranger da roda do tear em funcionamento não possa ser escutado, por mais que a audição se aproxime da mesma apuração do olhar, antes que se possa compreender que nada do que ali se vê é real, mas apenas papel e tinta, nada mais. Papel e tinta que criaram a ilusão de uma história tão antiga quanto o tempo, história de vitórias e derrotas (não necessariamente nessa ordem, pois a ordem aqui é o que menos importa), que se alternam na vida desde sempre predestinada à morte, do mesmo modo que a intensidade maior ou menor de luzes e sombras assinala a passagem dos dias e das noites. Tudo seria mais difícil, se os olhos, tanto os nossos quanto os do pintor, por mais atentos à ilusão do real, não estivessem aptos a ver o que outrora já havia sido contado: hábeis imagens imortalizadas pelo talento de um outro artista. Eis porque tudo, na própria pintura de Velázquez-A fábula de Aracne (As fiandeiras)-, parece advertir os observadores incautos: não basta olhar para saber, é preciso que os olhos antes já tenham lido. Mínimo se torna, desse modo, o esforço de reconhecimento das imagens em primeiro plano da tela, desde que o observador ávido de familiaridade já se tenha deparado com as amaciá-los na forma de flocos de neve, estendendo os fios em compridos filamentos. Entretanto, contrariamente às palavras do poeta, nada na tela nos leva a crer que tenha sido a artesã a Pallade doctam (OVIDIVS, 1995: II-VI, p. 2) 2. Sobre ela, também se reclina uma jovem atenta ao trabalho da tecelã, mas, ao contrário de Palas, seus braços bem torneados se desnudam solícitos ao manuseio dos fios, enquanto o branco de sua blusa reluz, em meio à escuridão do primeiro plano da tela. Seu rosto, contudo, não se dá a ver, uma vez que voltado na direção contrária à face da deusa/anciã. Um rosto talvez belo, o que também pouco importa, mas certamente jovem, pois desconhece, como lhe recomendara Palas e como nos foi
Debret-Um funcionário do Governo a passeio com sua família (Foto: Reprodução) Quando falamos em guerra, certamente uma sirene começa a tocar em cada um de nós com o aviso de " fuga ou luta ". Essa experiência avassaladoramente violenta faz parte da História de todos os países do mundo e, apesar de não vermos sangue e bombas hoje aqui no Brasil, ela continua a ter efeitos. Para Bobbio, filósofo político, historiador, escritor e senador vitalício italiano
Rádio Auri Verde: Ondas de uma história
Este estudo busca analisar os vínculos jornalísticos do rádio com a cidade de Bauru, situada na região central do Estado de São Paulo. Para isso, buscou-se contextualizar a evolução histórica do município com o desenvolvimento desse veículo de comunicação. Dessa forma, nota-se a importância de Bauru na história do rádio brasileiro e, em contrapartida, do próprio rádio no avanço e no desenvolvimento da cidade. Desde a primeira emissora instalada no município, a Bauru Rádio Clube (também conhecida pelo prefixo PRG-8), verifica-se que houve tentativas de buscar a proximidade com o público ouvinte. Como forma de embasar essas afirmações, realizou-se um estudo do caso da rádio Jovem Auri Verde, que transmite em amplitude modulada (AM).