Uma conversa com Frederico Simões Barbosa (original) (raw)

Uma conversa com Frederico Simões Barbosa [A conversation with Frederico Simões Barbosa]

Cadernos de Saúde Pública, 1997

A história da saúde pública e da epidemiologia no Brasil está intimamente ligada ao desenvolvimento das investigações sobre as grandes endemias infecto-para s i t á ri a s. Fre d e rico Adolfo Simões Barbosa é um imp o rtante personagem na construção deste campo do saber no país. Te ndo iniciado suas atividades de pesquisa na década de 40, foi um dos prim e i ros a conduzir estudos epidemiológicos de longa duração no Bra s i l , seu nome estando estreitamente associado à consolidação da epidemiologia como campo de inve s t i g a ç ã o, tanto na academia como nos serviços de saúde pública.

Entrevista com Paulo Henriques Britto

Cadernos de Tradução, 2016

http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2016v36n3p441Trata-se, nesse trabalho, de uma entrevista com Paulo Henriques Britto cujas perguntas forma elaboradas com base na sua obra A tradução literária. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2012.O objetivo é de estimular um debate em torno de vários conceitos importantes para os Estudos da Tradução a exemplo de: original, autor, tradutor, literariedade, adaptação, fidelidade, etc.Essa discussão, com a colaboração de um tradutor/autor renomado e com vasta experiência, é de suma importância para todos os estudiosos da tradução.

Entrevista com o Professor Lauro Frederico Barbosa da Silveira

Complexitas – Revista de Filosofia Temática, 2016

(1974). Experiência na área de Direito, com ênfase em Semiótica Jurídica. Pesquisa semiótica em Medicina e em Psicanálise, com ênfase nas relações médicopaciente e analista-analisando. Extensão para a semiótica da aprendizagem e as relações professor-alunos. Estudo sobre a significação semiótica da produção de sinais entre peixes elétricos na bacia amazônica. Atuando principalmente nos seguintes temas: semiótica, interpretante, signo, hábito. A.S.C. Nunes-No Admirável Amazonas, metáfora do pensamento ou ainda metáfora do rio, aonde como o rio vive-se a fugacidade do real, que parece compor a memória, esse curso das águas trazem e levam nas experiências naturais e humanas, se assim podemos dizer, como a dos ribeirinhos. Nessa memória fantástica que se desenrola as vivências do rio com a vida dos humanos, que signos estariam emergindo dessa relação e como nos faz de algum modo fixar essas experiências? brought to you by CORE View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk

Conversa entre Paulo Henriques Britto e Fernando Pessoa

2011

Orientadora: Profa. Dra. Patrícia da Silva CardosoDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba, 21/06/2011Bibliografia: fls. 91-92Resumo: Este trabalho estabelece uma conversa entre as poéticas de Fernando Pessoa e Paulo Henriques Britto. Tal conversa se estabelece a partir da característica identificada em ambos de provocar uma desestabilização na noção de realidade e assim fazer daquele que escreve alguém que cria ficções (fingimentos) e desse modo atua no mundo. Fazendo isso, os poetas mostram a condição de criadores do mundo com que eles lidam. Cada um faz isso com poéticas próprias que são investigadas através da leitura que aqui se faz de poemas selecionados em suas obras.Abstract: This dissertation develops a conversation between the works of Fernando Pessoa and Paulo Henriques Britto. This conversation is motivated by a characteristic identified in both poets that con...

Entrevista com Alexandre Barbosa de Souza

Cadernos de Tradução, 2021

Alexandre Barbosa de Souza é escritor, poeta, editor e tradutor. Foi editor na Editora 34, na Cosac Naify e na Biblioteca Azul. É autor de Azul Escuro (Hedra, 2003), Autobiografia de um super-herói (Hedra, 2003) e Livro geral (Companhia das Letras, 2013). Traduz do inglês, francês e espanhol. Entre suas traduções pode-se citar: Moby Dick (Cosac Naify, 2008), de Herman Melville; A crônica dos Wapshot (Companhia das Letras, 2011), de John Cheever; Orgulho e Preconceito (Companhia das Letras, 2011) e Razão e Sensibilidade (Companhia das Letras, 2012), de Jane Austen; Alice através do espelho (SESI-SP, 2018); Só garotos (Companhia das Letras, 2018), de Patti Smith; Anne de Green Gables (Editora Nova Fronteira, 2019), de L. M. Montegomery.

Fábio Barbosa [entrevistado por Adriana Wilner]

GV-executivo, 2004

O presidente do banco REAL ABN-AMRO, Fábio Barbosa, é uma figura de destaque no cenário empresarial brasileiro por suas posições abertas e arejadas. Com experiência em grandes empresas multinacionais, como Nestlé e Citibank, Fábio esteve à frente de grandes processos de mudança organizacional, como a aquisição e fusão do Banco Real. Nesta entrevista concedida à RAE-executivo, ele fala sobre produtividade, fusão de empresas e responsabilidade social.