ARNALDO MENDES DE SOUSA (original) (raw)
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RESUMO O trabalho a seguir apresenta uma análise a respeito da responsabilidade civil do Estado pela perseguição e violação dos Direitos Humanos dos povos originários do Brasil, tendo em vista a evolução legislativa a respeito dos direitos indígenas e discorrendo sobre a construção histórica desde a colonização até os dilemas atuais reivindicados pelos povos indígenas. Tratou-se também de expor algumas das formas da legitimação do Estado por institutos legais que visam a proteção desses povos o implicando a responsabilidade civil por injustiças sofridas como a despersonalização da pessoa indígena, e a tomada de suas terras.
RENATO AUGUSTO DE ALMEIDA SOARES
Inicialmente, meu primeiro agradecimento deve ser feito ao Professor Marco Aurélio de Mesquita, que se colocou inteiramente à disposição durante todo o desenvolvimento do trabalho, dedicando muito de seu tempo e paciência a meu projeto. Agradeço pelas sugestões, conselhos, críticas e, principalmente, pela confiança em aceitar me orientar para que este projeto atingisse seus objetivos.
Skype: sany-srcm. Telefones: (85) 99604-1647 (Watshapp) Experiência comprovada de mais de 22 anos na área de TI com ênfase em Gerenciamento, Coordenadoria de TI, Consultor de implantação ERP, Experiência em governança corporativa, gestão de impacto no negócio, aplicação da tecnologia como agregador de valor ao portfólio corporativo. Sólida experiência em gerenciamento de projetos, análise de negócios, processos e sistemas para ambientes corporativos, realizando atividades como: entrevistas e consultoria com usuários; mapeamento de processos; análise de requerimentos e requisitos; modelagem funcional, conceitual e técnica; definição de escopo, aplicações e processos; levantamento de orçamentos; elaboração de contratos, pareceres, manuais; definição e acompanhamento de planos de implementação e implantação; negociações junto a clientes; definição de estratégias; Integrações e interfaces; Gestão de riscos e mudanças, Gestão de contratos e orçamentos de investimento e despesas, bem como, otimização de recursos; Sou um generalista em constante atualização no ramo da Tecnologia da Informação, com rápida capacidade de aprendizagem e constante busca de novos conhecimentos. Habilidades comunicativas, participativa e de liderança. Espontaneidade e motivação ao exercer funções. Sou também confiável, criativo, dinâmico, pró-ativo, harmonioso em qualquer equipe e exigente quanto à qualidade final dos serviços prestados; Experiência em projeto, análise e programação em Clipper, C, Delphi, Cobol, Visual Basic, ASP, Access, HTML, Dataflex, Progress, PHP,PL/SQL, forms; banco de dados Oracle, Progress, Xbase, SQL Server, Interbase, Firebird, mySQL; ERP Totvs (Logix, Datasul, Protheus e RMs), Inteq, EBS Oracle. Gestão de infraestrutura, servidores, BI, Telecom (Telefonia Fixa e móvel IP/PABX e tarifação), CFTV e Segurança em TI; arquitetura de Data Center offshore, cloud e virtualização; Habilidade na gestão do nível de serviço, performance, qualidade, confiabilidade e disponibilidade das soluções tecnológicas ao negócio da empresa.; Formação: MBA-Governança de TI. Faculdade Estácio Conclusão: 2020 Pôs Graduação em Gestão de Segurança da Informação. Faculdade FPB-PB Conclusão: 12/2015 Bacharelado em Analise de Sistemas. Faculdade UNIBRATEC-PE Conclusão: 12/
ARNALDO ANTUNES: A ENGRENAGEM DE UMA PEÇA SÓ
Em 1984, com o disco homônimo, o grupo "Titãs do iê iê" começa sua odisséia, não livre de algumas resistências. O disco não consegue penetrar a contento no espaço carioca, tido como habitat natural da geração do Rock Brasil, cujo útero estava localizado no Circo Voador. Ao lançarem no ano seguinte o disco "Televisão", para diminuírem esse déficit chamam como produtor Lulu Santos, e a coisa não anda: o fraco desempenho comercial do disco, aliado ao descontentamento do grupo com a mixagem do seu produtor, expressam as dificuldades iniciais. O desentendimento entre Lulu e os Titãs, nessa época, ficou exposta numa declaração folclórica do compositor carioca: "toca baixo como se tocasse cavaquinho", referindo-se a Nando Reis. Mas se ambos os discos eram vistos com uma sonoridade confusa, começa aqui, ao meu ver, um traço que vai singularizar a banda: a luta em não aderir totalmente ao formato exigido pela indústria. Nesse sentido, é interessante a declaração de Jamari França, no programa Matador de Passarinho, informando ter sido procurado na época por André Midani e que este teria perguntado ao jornalista sua opinião sobre duas bandas: IRA e Titãs. O que mostra o quanto essas bandas não se alinhavam ao formato que a indústria começava a estabelecer no cenário do rock brasileiro. Mas a última faixa do disco "Televisão", "Massacre", vai acenar na direção de seu trabalho subsequente, "Cabeça Dinossauro", tido por muitos como o disco mais importante do rock brasileiro. Ao menos as vacilações iniciais são postas momentaneamente de lado e a banda produz um disco homogêneo, muito bem quisto tanto pela indústria quanto pelo público. Certamente, é o disco em que Arnaldo Antunes emplaca o maior número de composições: um total de oito, das quais, apenas uma é exclusivamente sua: "O que". II No disco seguinte, repetindo o produtor anterior, Liminha, porque não se mexe em time que está ganhando, os Titãs retomam sua antiga divisão, agora mais explícita: de um lado do disco, efeitos digitais e música eletrônica, numa pegada mais funkeada; do outro lado, o rock cru do Cabeça Dinossauro. Essa divisão já era anunciada no disco anterior, quando sua faixa mais importante, "O que", ao contrário das demais, expunha o eletrônico em suas entranhas. O fato é que a vendagem de "Jesus não tem dente no país dos banguelas" supera a marca do disco anterior, chegando acima de 250 mil cópias vendidas. Arnaldo emplaca 5 composições, das quais, apenas uma não é feita em parceria-"Todo mundo quer amor". Estamos no ano de 1987 e a banda torna-se uma das principais referências da geração. Após o disco ao vivo "Go Back", Õ Blesq Blom", de 1989, vai ser o divisor de águas, momento maior de uma discografia que, desde sua origem, esteve acossada por forças opostas, entre seguir o formato da indústria ou seguir seu próprio caminho. A história dos Titãs e sua afirmação no cenário nacional, passa por essa negociação interna; outras bandas, ao contrário, aderiram ao formato da indústria desde o primeiro instante e com isso passaram incólumes, sem grandes sobressaltos. Õ Blesq Blom e sua mistura de pop eletrônico, world music e tropicalismo, é a volta do recalcado, ao fechar da década de 80, com muita programação eletrônica e teclados. Arnaldo também vai emplacar 5 composições, todas elas em parceria, mesmo número do disco anterior. E com isso fecha-se um ciclo. Porque no seguinte, "Tudo ao mesmo tempo agora", dispensado Liminha, a banda volta ao rock básico, tomando ela própria a direção do disco. Estamos já no ano de 1991 e uma mudança profunda na música brasileira começa a tomar forma. O disco vende menos de 150 mil cópias pela primeira vez desde Cabeça Dinossauro, e Arnaldo emplaca apenas 3 músicas (na verdade, todos da banda passam a assinar coletivamente as composições). Finalmente, em meio a produção do disco seguinte, "Titanomaquia", Arnaldo pede demissão. Jack Endino, aquele mesmo do Nirvana, viria a produzir o disco que, por sinal, também terá um desempenho de venda muito pequeno. Estamos já no ano de 1993 e a opção da banda, cada vez mais explícita por um rock grunge, vai na contramão do mercado brasileiro, onde o rock não é mais mainstream. A partir daí, os Titãs descem ladeira à baixo: tornam-se fósseis, emblema de uma nostalgia, incapazes de se adequarem aos novos tempos. Sua força, enquanto banda, residia justamente na negociação entre o formato indústria e o som próprio. A partir do momento que optam seguir a indústria, abandonando a si próprios, paradoxalmente, a indústria não os quer mais. Ao contrário, Arnaldo segue o faro da mudança implementada na música brasileira a partir da década de 90. Mas para isso será necessário atravessar um túnel. Em outras palavras, a mudança do "vestuário", ou todo o processo de adequação necessária, começa com o disco "Nome" em 1993, projeto multimídia que inclui livro, disco e vídeo, atravessa os
Este trabalho consiste dos resultados parciais de uma pesquisa que se encontra em andamento referente ao Trabalho de Conclusão de Curso -TCC do primeiro autor sobre orientação da autora supracitada. O objetivo principal da pesquisa (para o TCC) que estamos desenvolvendo é estudar dois tipos distintos da construção dos Números Reais existentes na literatura, a saber, a construção dos Reais elaborada por Cantor e por Dedekind. Pretendemos fazer uma breve pesquisa na História da Matemática de como aconteceram estes dois modos da construção dos números reais.