Educação para a paz: análise das condições culturais de desenvolvimento no Brasil (original) (raw)

Cultura de paz, um caminho de esperança para a educação

2014

Primeiramente a DEUS, o autor e consumador da fé. Fé que me fez acreditar que esse tempo chegaria para minha vida. Aos queridos familiares, principalmente meu amado esposo Arno Hübner, que apoia de forma incondicional o meu momento mesmo em detrimento de momentos com a família. Aos meus filhos, noras e genro que vibram comigo na conquista dessa etapa de estudos. Aos meus netos Saulo e Pedro Henrique pela alegria que trazem ao meu dia a dia. Ao meu pai, in memoriam, que sempre foi um promotor da paz com o seu amor, sua misericórdia, sua compreensão para com o próximo, e, por meio de suas ações aprendi que amar a Deus sobre todas coisas, e ao próximo como a mim mesma resume toda a lei de Deus. A minha mãe, que aos noventas anos de idade teima ainda em ser autônoma e protagonista de sua vida, para a nossa constante preocupação. Obrigada mãe por sua garra e determinação. A Faculdade Batista Brasileira por ter possibilitado ingressar-me no mestrado fazendo essa parceria com a EST, instituição de alto conceito acadêmico. Aos ilustres professores da EST, Prof. Wilhelm Wachholz, Profa. Gisela Streck, Profa. Laude Brandenburg, Prof. Remi Klein, que com total dedicação e carinho se despuseram ir à outra cidade tão longe para ajudar-nos a ver de forma diferente e ampliada as coisas simples e complexas da vida. Ao professor Rudolf von Sinner, por sua dedicação, elegância ao orientar-me com sua paciência e sabedoria corrigindo-me sempre com respeito e firmeza. Aos meus queridos colegas de turma, pelo incentivo e companhia cada final de semana. Em especial a Profa. Marilene Ferreira, amiga de longa jornada na educação. A todos, o meu, muito obrigada. "Quando se sonha sozinho é apenas sonho. Quando sonhamos juntos, é o começo da realidade". Cervantes. Palavras-chave: Cultura da Paz. Sermão do Monte. Pilares da Bioética. Escola Participativa e Cidadã. Educar para a Paz.

Educação para a paz

2021

O texto tem como objetivo compreender como Cecília Meireles se empenhou, a partir do seu trabalho no jornal carioca Diário de Notícias, onde permaneceu de junho de 1930 a janeiro de 1933, para sensibilizar e envolver os seus leitores na obra de reconstrução pedagógica pela paz. A nossa análise tomou como fonte primária os «Comentários» publicados na «Página de Educação», onde a poeta e educadora expõe as suas concepções educacionais, políticas e filosóficas. Segundo ela, ser educador equivalia a ser poeta, para compreender a criança e suas aspirações e possibilitar o nascimento de um novo mundo de paz e de pacificação da natureza combativa por meio de uma convicção profunda, de um gesto voluntário, não uma atitude meramente convencional e decorativa. Para tanto, cabia aos educadores atuar sobre a infância com eficiência e simplicidade a fim de possibilitar a construção de um mundo melhor. O ideal de educação, de acordo com Cecília, deveria ultrapassar os limites estreitos da sala de...

Educação para paz no curso pré unversitário popular cultura da paz em Rio Grande-RS

2020

Este trabalho apresenta um relato de experiência a partir do projeto intitulado “Cultura da Paz”, no qual busca possibilidades tanto de reflexão acerca da vida quanto do ingresso de sujeitos privados de liberdade ao Ensino Superior. O curso pré-universitário “Cultura da Paz” é um projeto de extensão desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG), a partir do Programa de Auxílio ao Ingresso nos Ensinos Técnico e Superior (PAIETS). Os estudantes que integram o curso são, exclusivamente, apenados do regime aberto e semiaberto da Penitenciária Estadual do Rio Grande (PERG). Tendo por referência os conceitos de Educação Para Paz e Justiça Restaurativa objetivamos, apresentar algumas ações desenvolvidas ao longo dos seus dois anos de vigência, e também a fecundidade dessas duas categorias para pensarmos novos paradigmas de justiça social e de direitos humanos. A experiência ocorreu nos extremos sul do Brasil em Rio Grande-RS.

Educação Para a Paz Construir O Mundo Que Se Espera

Educação, Sociedade e Culturas, 2018

Resumo: O texto tem como objetivo compreender como Cecília Meireles se empenhou, a partir do seu trabalho no jornal carioca Diário de Notícias, onde permaneceu de junho de 1930 a janeiro de 1933, para sensibilizar e envolver os seus leitores na obra de reconstrução pedagógica pela paz. A nossa análise tomou como fonte primária os «Comentários» publicados na «Página de Educação», onde a poeta e educadora expõe as suas concepções educacionais, políticas e filosóficas. Segundo ela, ser educador equivalia a ser poeta, para compreender a criança e suas aspirações e possibilitar o nascimento de um novo mundo de paz e de pacificação da natureza combativa por meio de uma convicção profunda, de um gesto voluntário, não uma atitude meramente convencional e decorativa. Para tanto, cabia aos educadores atuar sobre a infância com eficiência e simplicidade a fim de possibilitar a construção de um mundo melhor. O ideal de educação, de acordo com Cecília, deveria ultrapassar os limites estreitos da sala de aula, derrubar as fronteiras entre os países, dissolver os estranhamentos de raça, língua, cultura, religião, pois a escola tem objetivos muito mais amplos que o simples ler, escrever e contar.

Educação e cultura de paz: olhares a partir da abordagem do Vivendo Valores na Educação

Educação e cultura de paz: olhares a partir da abordagem do Vivendo Valores na Educação , 2024

Educação e cultura de paz: olhares a partir da abordagem do Vivendo Valores na Educação é um livro celebrativo. Foi pensado e organizado por Paulo Sergio Barros e Núbia Hübner (Brahma Kumaris Editora, 2024) para comemorarmos os 25 anos do Vivendo Valores na Educação (VIVE) no Brasil. Os textos que compõem a obra são de educadores de diferentes partes do país e são resultados de atividades pedagógicas, de formação de educadores e de investigações recentes sobre educação em valores humanos, tendo o VIVE como referência. O livro objetiva estimular outros educadores a juntarem-se e propagar uma rede de professores comprometidos com uma educação alicerçada em princípios humanitários de paz e espiritualidade para mudanças individuais e coletivas. O VIVE é uma iniciativa educacional internacional levada à cabo por voluntários. Os organizadores e colaboradores do livro doaram os direitos para a Brahma Kumaris, instituição que coordena o VIVE no Brasil e afiliada à ALIVE, a associação responsável pelo VIVE internacionalmente.

Cultura, Educação para, sobre e na Paz. In: MILANI, Feizi M.; JESUS, Rita de Cássia D. P. (Org.) Cultura de paz: estratégias, mapas e bússolas. Salvador: INPAZ, 2003. p. 97-141.

Vivemos num só mundo, desigual, injusto e diverso, porém, é possível outro mundo. A busca da Paz é uma tarefa inacabada e seguramente inacabável; por isto, a educação para a Paz não é um luxo e sim, uma necessidade, um direito-dever do(a) educador(a). Temos que fazer possível o trânsito de uma cultura de guerra e violência a uma cultura de Paz, que nos permita a todos viver a Paz como um processo criativo com repercussões diretas na nossa vida cotidiana. Estabelecer um ambiente interno e externo, onde possamos resolver os conflitos de forma construtiva e não-violenta, responsável e justa, para criarmos um “outro” mundo, plural e humano.

Educação e direitos humanos: Cultivando culturas de paz

Educação e direitos humanos: Cultivando culturas de paz, 2024

O livro apresenta os trabalhos do grupo de estudos da Cátedra UNESCO de Juventude, Educação e Sociedade no Congresso sobre História dos Direitos Humanos, da Universidade de Salamanca em 2023. Trata dos direitos das populações idosas, da primeira infância em Portugal, do cyberbullying, da inteligência artificial, da dependência de substâncias e dos impactos da pandemia COVID-19 no alargamento das desigualdades sociais e educativos.