Uma conferência sobre ética (original) (raw)

Para começar a falar sobre ética

Filosofia e Educação

O tema da ética tem ganhado espaço em praticamente todos os campos e setores da nossa sociedade, sejam eles acadêmicos, educacionais, profissionais, empresariais, políticos e científicos. Contudo, as discussões em seu entorno têm se pulverizado numa variedade imensa de abordagens, pautadas em distintas e até mesmo contraditórias bases teóricas, perspectivas e interpretações. Diante disso, estes escritos objetivam distinguir, problematizar e relacionar as noções de moral, ética e deontologia no intuito de preservar tanto o sentido filosófico das proposições éticas quanto o rigor argumentativo das discussões emergentes tanto de contextos teóricos não-filosóficos como e de situações vivenciais.

Por uma ética do encontro

Teocomunicação

O objetivo deste trabalho é trazer uma reflexão considerando o encontro como um pressuposto fundamental na formação ética do cristão. Para tanto, é preciso diferenciar os conceitos “Pessoa” e “indivíduo” passo importante para pensar as relações do encontro. O “eu” enquanto pessoa, difere-se do indivíduo, na medida em que é capaz de se dividir e dialogar com o outro: Deus, si mesmo, semelhante e natureza. Como pensar uma ética que inclua o encontro como lugar do diálogo e da construção de uma sociedade mais justa e fraterna? Eis a pergunta que norteará este artigo. É preciso formar uma consciência cristã, mais crítica, em diálogo com a realidade individualista e egocêntrica na qual nos encontramos. O método utilizado considera a observação sobre as dificuldades do encontro; a orientação bíblico-teológica como luzes a iluminar o encontro e a busca de atitudes essenciais para o bom relacionamento e do bem-viver. São diversas as referências, porém procuramos aquelas mais ligadas ao pens...

Ludwig Wittgenstein. Conferência sobre Ética

Aprofundámos a importância do par expressão/ descrição, na filosofia da linguagem de \\'ittgenstein, em trabalhos anteriores: Ll/'ittgellJtein 011 Dissimulation and tbe Constitution C!f tbe lnner, Predicti!Jf Knon!/edge in !Vittgenstein, " Vi\•ência e Significado", imrod. a \\'ittgenstein. (ltimos Esctitos Sobre Filosofia da Psicologia, " La Ps\-chologie selon !e dernier \\ 'i ttge n~tein " e O l ntnior.

Artigo A crise ética

Resumo: O presente texto tem como tema principal, a verificação da crise ética a partir da segunda metade do século XX, e suas consequências no ensino jurídico. Por isto, nosso objetivo principal será o de analisar como a crise ética na pós-modernidade se reflete no processo educativo, fazendo com que se torne fundamental a realização de um debate de quais são as verdadeiras finalidades do ensino superior, e a partir das conclusões obtidas, nortear os educadores jurídicos na construção e formação de futuros operadores éticos do Direito. Na elaboração do trabalho recorreremos ao método de abordagem dedutivo, no qual partiremos da análise dos preceitos éticos na pós-modernidade e seus reflexos na educação jurídica brasileira atual. Como métodos de pesquisa utilizaremos: o histórico, o sociológico, o filosófico e o monográfico.

Ética e Sociedade

Síntese, 2010

The aim of this paper is first to investigate the so called "riddle of The aim of this paper is first to investigate the so called "riddle of The aim of this paper is first to investigate the so called "riddle of The aim of this paper is first to investigate the so called "riddle of The aim of this paper is first to investigate the so called "riddle of modernity". The riddle is solved by the modern phenomenon of nihilism in modernity". The riddle is solved by the modern phenomenon of nihilism in modernity". The riddle is solved by the modern phenomenon of nihilism in modernity". The riddle is solved by the modern phenomenon of nihilism in modernity". The riddle is solved by the modern phenomenon of nihilism in a civilization without ethics. The common root of nihilism and modernity is a civilization without ethics. The common root of nihilism and modernity is a civilization without ethics. The common root of nihilism and modernity is a civilization without ethics. The common root of nihilism and modernity is a civilization without ethics. The common root of nihilism and modernity is thus demonstrated and a suggestion is made of a return to the anthropological thus demonstrated and a suggestion is made of a return to the anthropological thus demonstrated and a suggestion is made of a return to the anthropological thus demonstrated and a suggestion is made of a return to the anthropological thus demonstrated and a suggestion is made of a return to the anthropological tradition of the western culture. tradition of the western culture. tradition of the western culture. tradition of the western culture. tradition of the western culture.

A respeito de ética e finanças

RAE eletrônica, 2002

Ética é tema bastante atual e vários artigos o tem contemplado. Por outro lado, a ética na área de finanças não tem recebido grande atenção no Brasil. O artigo leva o debate também para esta esfera e sugere caminhos para pesquisas futuras. Este artigo apresenta as principais abordagens da ética e suas implicações para a área de finanças. Dentre os assuntos discutidos estão problemas de agência, ética da virtude em finanças, o sistema legal e suas implicações sobre a eficiência de mercado, fundos de investimento ético e ética nos negócios e a maximização da riqueza dos acionistas. O autor propõe que o comportamento ético de um agente deve ser aquilatado com base nos resultados práticos de suas ações e que as ações de uma empresa devem estar centradas em sua clientela.

Uma ética laica

Ensaio de um opúsculo de Richard Rorty em discussão ainda com o papa Bento XVI sobre o papel da ética, se controlando de um ponto de vista único a ação humano ou se pluralista e pragmática.

A tutela moral dos comitês de ética

Psicologia & Sociedade, 2010

a partir da criação dos Comitês de Ética em Pesquisa nas universidades brasileiras, as questões éticas passaram a ocupar um momento particular no processo da pesquisa, bem como levaram ao estabelecimento de disciplinas específicas para seu estudo e de uma instância administrativa para sua apreciação. Neste artigo, discutimos algumas implicações da institucionalização da ética e o significado que essa adquire quando é incorporada a um comitê, formulando-se uma crítica específica a esta configuração institucional. Argumentamos que o fato de se criar uma instância administrativa para a análise dos aspectos éticos de projetos de pesquisa supõe que a ética não consegue se impor por força própria, e que algumas pessoas possuiriam autoridade (moral ou intelectual) para garantir sua vigência. Concluímos que os comitês de ética sempre serão enrijecidos, burocráticos e autoritários justamente porque são comitês e reafirmamos que a ética se produz através de processos singulares realizados pelos agentes neles envolvidos.