Agosto 2011 A SUSTENTABILIDADE COMO DESAFIO NA CONJUNTURA SOCIOAMBIENTAL CONTEMPORÂNEA (original) (raw)

SOCIOBIODIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE NO CERRADO

Leonardo Pereira Fraga, 2021

The publication presents 12 science communication works, distributed in three parts that dialogue with sociobiodiversity and sustainability in the Cerrado: 1. Traditional knowledge and education for sustainability; 2. Agroecology, sovereignty and security food and nutrition; 3. Biodiversity and natural resources. The publication presents the final works of the Latu Sensu Specialization in Sociobiodiversity and Sustainability in the Cerrado offered by Centro UnB Cerrado, in the years 2017 and 2018.

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

Podemos começar lembrando que etimologicamente a palavra responsabilidade vem de responder. Daí, responsabilidade socioambiental pode ser entendida como a capacidade de responder aos problemas sociais e ambientais que vivenciamos.

SUSTENTABILIDADE SOCIAL E CONFLITO

Noções como a de sustentabilidade têm estado presente em boa parte das discussões acadêmicas voltadas a reflexão acerca do desenvolvimento nacional muito atreladas a uma preocupação ambiental. Cabe, contudo, repensar as nuances deste conceito que envolve uma dimensão mais ampla do que a preservação do meio ambiente.

SUSTENTABILIDADE E CIDADANIA: UM OLHAR SOBRE ESTRATÉGIAS NACIONAIS NO CONVERGIR PARA UMA SOCIEDADE MAIS SUSTENTÁVEL

Revista Sinergias , 2020

Resumo Muito se tem trabalhado sobre os conceitos de desenvolvimento sustentável, de sustentabilidade e de cidadania. Mesmo o conceito de desenvolvimento sustentável, sendo mais recente que o de cidadania, conta já com mais de três décadas. Neste período emergiram um conjunto de políticas públicas europeias que se traduziram em estratégias nacionais e foram implementadas em cada um dos países da União Europeia. Contudo, só em 2015 com o surgimento da Agenda 2030, são definidos especificamente 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que estabelecem um enquadramento a ser implementado por todos os países abrangendo áreas tão diversas, mas interligadas, como: o acesso equitativo à educação e a serviços de saúde de qualidade; a criação de emprego digno; a sustentabilidade energética e ambiental; a conservação e gestão dos oceanos; a promoção de instituições eficazes e de sociedades estáveis e o combate à desigualdade a todos os níveis. Este artigo visa contribuir para a reflexão crítica sobre as diversas Estratégias Nacionais que têm emergido e que, de algum modo, procuram contribuir para um mundo mais sustentável e uma sociedade capaz de acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, proteger o ambiente e combater as alterações climáticas. A partir da questão central de Como tem Portugal desenvolvido e implementado planos de ação capazes de contribuir para o desejo global de uma sociedade mais justa, mais equitativa, mais solidária e mais sustentável?, olhamos estas estratégias no intuito de construir uma visão refletindo os esforços desenvolvidos na procura de uma sociedade mais sustentável e apontar algumas pistas de trabalho passíveis de contribuir para uma maior eficiência e eficácia da aplicação das políticas públicas existentes. Palavras-chave: Políticas Públicas; Estratégias Nacionais; Sustentabilidade; Pensamento Crítico. CADERNO TEMÁTICO

O PRINCÍPIO DA SUSTENTABILIDADE COMO EXPRESSÃO DA ECOLOGIA DA VIDA COTIDIANA

Esse estudo tem como referência básica a Encíclica “Louvado Sejas”: sobre o cuidado da casa comum, de autoria do Papa Francisco, que denuncia as exclusões, as misérias, a fome, a violência e a indiferença como graves ameaças ao equilíbrio das relações humanas e sociais, da mesma fora que estão na origem dos desequilíbrios sociais e na adulteração do comportamento humano, por exemplo, as práticas do terrorismo e do fanatismo político e religioso. A Ecologia da Vida Cotidiana denuncia todas essas misérias e aposta, conforme o Princípio da Sustentabilidade, numa outra visão: assegurar o direito à existência como base à efetivação ampla do atributo dignitas para todas as formas de vida. A ausência de cuidado com as dimensões da vida cotidiana impede a realização humana, o reconhecimento da integridade e complexidade da teia da vida, bem como a construção do sentido da existência humana, o planejamento projeção de projetos pessoais e a integração com a comunidade. A abordagem desse tema no texto de Francisco denuncia uma falsa compreensão de progresso, desenvolvimento, do homem, da natureza e de organização das cidades e sua arquitetura, não limitada apenas às obras e construções físicas.

RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE

A civilização vivencia tempos de profundo mal estar arraigado pelo descaso com causas sociais e ambientais pelas instituições públicas e privadas, governos e mesmo pelos próprios indivíduos, o que revela o cultivo pela sociedade de valores individualistas e competitivos. Na visão de Melo Neto e Froes (2001a), balizado na percepção desse mal estar civilizatório, cabe às empresas socialmente responsáveis à assunção do papel de agentes transformadores dessa realidade. Preconiza neste sentido que "as empresas-cidadãs têm um papel a cumprir neste contexto: através de suas ações sociais, resgatam a solidariedade e a sociabilidade perdidas e desprezadas na sociedade e nas comunidades". Para melhor compreender o papel das organizações frente às questões sociais e ambientais é necessário compreender, primeiramente, o conceito do desenvolvimento sustentável. Só assim, será evidenciada a necessidade das empresas em comprometerem a gestão com a responsabilidade social. 0(72'2/2*,$ O objetivo geral desta pesquisa é identificar e analisar a empresa a empresa socialmente sustentável considerando o modelo de sustentabilidade social. Para tanto, foram abordadas a evolução dos conceitos de sustentabilidade e suas dimensões; os estágios da responsabilidade social corporativa; o modelo de sustentabilidade social, suas vantagens e indicadores sociais existentes, bem como as diferenças com o modelo de ações empresariais empresariais.

CONCEITO INTRODUTÓRIO SOBRE SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Revista Terceira Margem Amazônia, 2020

O presente texto tem por base fazer uma breve descrição histórica sobre os eventos que ocorreram no sentido de elaborar propostas para serem difundidas entre os países membros das Nações Unidas, sobre uso racional dos recursos naturais, viáveis as populações presentes e que-, seja satisfatória às populações futuras a sustentabilidade. A dinâmica dos sabres das populações da Amazônia Central, quando ao tratamento dos recursos naturais é implacável. A história de interação do homem ao meio ambiente vem de longos milênios na região. Entretanto, o modelo de desenvolvimento foi terrível, pois, em pouco tempo, veio o esgotamento de algumas jazidas nos ambientes dos países industrializados europeus. Assim, novas áreas foram cogitadas, isto é, foi à parte Sul do Atlântico, o Novo Mundo, onde os recursos naturais e o homem foram gradativamente inseridos ao capital natural e econômico dos países do Norte a Europa. Nesse sentido, do uso em escala exponencial dos recursos, associado às transferências das populações humanas de áreas rurais, para zonas urbanas, ou seja, processo de migrações promoveu profundas mudanças nos três grandes ecossistemas do planeta terra, são eles: terrestre, aquático e atmosférico. O exagero de uso causou à escassez dos recursos, além dos eventos climáticos, (tsunamis, furações, enchente, secas, etc.) que desestabilizaram centenas e milhares de pessoas no mundo. Nesse sentido, as Nações Unidas, a partir do final dos anos de 1960, a alçaram a necessidade, que os países desenvolvidos contribuíssem para estabilidade dos ecossistemas. Assim, a ONU –Organização das Nações Unidades semeia acordos sistêmicos, ou seja, às convenções normativas entre os países membros, no sentido de implantar o imaginário desenvolvimento sustentável.

ALGUNS FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, CULTURAIS E POLÍTICOS PARA REPENSAR CATEGORIAS DE ANÁLISE SOBRE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

O Prof. Dr. DIMAS FLORIANI, coordenador acadêmico da Rede Internacional CASLA-CEPIAL e coordenador da linha de pesquisa do PPGMADE-UFPR (Epistemologias, Saberes, Práticas e Conflitos Socioambientais) participou, a convite da Profa. Dra. Ana Tereza dos Reis (responsável pelo SEMINÁRIO INTEGRADOR 02: INTERCULTURALIDADE E INTERCIENTIFICIDADE), de uma Palestra no MESPT do CDs da UnB, na quinta-feira, dia 04 de agosto de 2016, abordando temas sobre teorias e metodologias socioambientais, na perspectiva de uma Epistemologia da Diversidade e dos Espaços Marginais: (in)justiça ambiental, sujeitos subalternos e discursividades e re(x)istências no contexto do socioambientalismo contemporâneo.