Cristianismo Desmascarado (original) (raw)

Cristianismo

O cristianismo se iniciou como uma seita (ritual) judaica e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica. Após se originar no Mediterrâneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no século IV já havia se tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte da África e em partes da Índia. 12 Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da colonização, o cristianismo se espalhou para as Américas e pelo resto do mundo.

Cristianismo e Missao

A compreensão dos principais moldes de função missionária que constituem a história do cristianismo se alimenta da trajetória religiosa judaica misturada com a realidade da cultura greco-romana, também conhecida como helenista. Do nascedouro do cristianismo aos dias atuais temos um longo percurso de mais de dois mil anos. Qualquer forma de percorrer este período certamente representa um recorte intencional desde uma proposta específica. Assim, desde início vamos explicitar as motivações que constituem a organização das experiências no tempo e na geografia correspondente. A primeira motivação é a relacionada aos elementos constitutivos da função missionária, de explicitar como os elementos básicos da missão aparecerem ao longo das diferentes experiências históricas. Uma segunda motivação é a de apresentar variação de tempo que represente alterações expressivas na forma como o cristianismo tem sido estudado na história humana, assim não fugiremos à clássica organização de primeiros cristãos, período das primeiras expressões eclesiásticas, idade média, reforma protestante, período moderno e período contemporâneo. A terceira motivação é geográfica, pois à medida que o cristianismo se expandiu as formas culturais das regiões foram interagindo com as novas formas de constituição eclesiástica do cristianismo, intervindo nas expressões de vida e nas maneiras como a missão se constituiu na vivência eclesial. A quarta motivação é a representativa de segmentos culturais e socioeconômicos, pinçando dentre a imensa diversidade possível de se aproximar da experiência missionária cristã os elementos que auxiliem a entender a função missionária no aspecto de gênero, de classe social, de constituição étnica e racial e de mobilidade geofísica. Seguir a Jesus como ação fundante Às vezes o óbvio precisa ser dito: não teremos missão no contexto cristão sem o seguimento a Jesus. Mas todo óbvio não suporta as dúvidas que pairam sobre ele. Neste caso o que representa seguir a Jesus?

Vivendo o Cristianismo

Romanos 6:8-11 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com Ele viveremos; sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre Ele. Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. O apóstolo Paulo está nos dizendo que aquele que vive para Cristo está na verdade morto para o mundo, mas vive eternamente para Deus, da mesma forma como o Seu Filho unigênito morreu uma vez, mas hoje também vive eternamente para Ele. Jesus ressuscitou uma vez para nunca mais ter que provar a morte. Quando Ele morreu no madeiro, cada filho eleito que sequer veio ao mundo ainda, já morreu com Ele naquele dia por representação; e quando Deus ressuscitou a Seu Filho, todos os que ainda viriam um dia a este mundo para confessar a fé cristã, já ressuscitou com Ele para viver em novidade de vida. Portanto para se viver o cristianismo é preciso que o próprio Cristo viva no cristão. É isso que possibilita ao eleito de Deus viver como um cristão, não somente aqui, mas por toda a eternidade. Não Há Morte Para Um Cristão Desta forma podemos afirmar com base nas Escrituras, de que não existe realmente morte para um cristão. Na verdade não há qualquer perda para o cristão, porque não pode haver nenhum tipo de perda no cristianismo, pois quer vivamos, quer morramos, somos vencedores pelo Sangue do Cordeiro, pois Ele mesmo disse: " Quem crê em Mim tem a Vida eterna " .

Cristianismo e Império

CHAM, FCSH/NOVA-UAc eBooks, 2016

1 Une première ébauche de cet article a paru sous le titre: Pirotte, Jean. 2009. "Action romaine et dynamiques de l'expansion chrétienne. Lecture historico-anthropologique de quinze siècles de tensions «centre-périphérie»". In La papauté contemporaine (XIX e-XX e siècles). Il papato contemporaneo (secoli XIX-XX), edited by Jean-Pierre Delville et Marco Jacov. Leuven : Universiteitsbibliotheek, 43-69.

Cristianismo e Islamismo

Cristianismo e Islamismo, 2023

Hoje, poderíamos dividir o mundo em dois grandes blocos, o primeiro bloco que foi fortemente influenciado pelo cristianismo e o segundo que teve maior influência islâmica. Influência Islâmica que teve seu grande marco na queda de Constantinopla em 1453, data que é adotada como o fim da idade média. Constantinopla, que era a capital do império Romano no oriente, teve seus muros vencidos pelo imperador Mehmed II. Até então, um território majoritariamente cristão passa a ser dominado por muçulmanos. Desde então, a influência Cristã passou a ser minada no mundo oriental. Constantinopla, hoje Istambul, jamais voltou a ser cristã. Turquia, um país muçulmano, é a porta de entrada do Islamismo a todo mundo ocidental.

Cristianismo no Sec. XXI

do Monte e sua relevância hoje Mt 5.17,18-O Cristão e a Lei Introdução: Até aqui Jesus nos ensina sobre o caráter do cristão e sua influência no mundo decorrente de seu caráter. Vimos que as metáforas do Sal da Terra e Luz do Mundo correspondem a um tratado deixado por Jesus sobre a missão do cristão e conseqüentemente a missão da Igreja. O que se segue é uma explicação clara do caráter das boas obras que Jesus menciona no verso 16 definindo-as em termos de obras de justiça.

Fé e Cristianismo

Pax Domini, 2018

O presente artigo propõe-se a apresentar a relevância de Justino, o Mártir, para o cristianismo primitivo e contemporâneo num contexto religioso do século II. Em análise histórica das desigualdades religiosas a respeito da verdade. Destacando a posição de Justino contra o gnosticismo ressaltando a verdade do Logos, as controvérsias entre fé cristã e o Judaísmo no Diálogo com Trifão e o seu pensamento para a igreja contemporânea. A pesquisa foi desenvolvida com material já elaborado como livros e artigos científicos. A proposta é analisar como Justino influenciou todo um século através de sua fé e sua contribuição apologética deste Mártir para a contemporaneidade.