Índice de erosividade das chuvas nos municípios de Belterra, Monte Alegre e Itaituba, no Estado do Pará (original) (raw)
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Índices e espacialização da erosividade das chuvas para o Estado do Rio de Janeiro
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 2006
Visando aprimorar o conhecimento sobre a erosividade das chuvas no Estado do Rio de Janeiro objetivou-se, no presente trabalho, calcular os índices de erosividade EI 30 e KE > 25, utilizando-se duas metodologias para estimativa da energia cinética, estimar os índices de erosividade mensais médios mediante os dados pluviométricos e obter os mapas de isoerosividade para o referido Estado. Com base nos dados pluviográficos de 14 estações localizadas no Rio de Janeiro, obteve-se o EI 30 e o KE > 25. A estimativa dos índices também foi feita por meio de correlações com a precipitação mensal média ou com o coeficiente de chuva e a espacialização, por meio de mapas gerados com o uso do software ArcView 3.2a. Os resultados permitiram concluir-se que os índices de erosividade apresentam, para os diferentes locais estudados, diferenças expressivas entre si; não houve diferenças significativas entre os resultados obtidos pelas equações propostas para o cálculo da energia cinética da chuva, e a estimativa da erosividade das chuvas a partir de precipitação mensal média, proporcionou melhores resultados que quando se usou coeficiente de chuva.
Agropecuária Catarinense, 2018
Resumo-O fator erosividade das chuvas pode ser estimado pela análise de longas séries de dados pluviográficos ou, alternativamente, com o uso de métodos pluviométricos. Este trabalho teve por objetivos ajustar as equações para estimativa da erosividade pelo método pluviométrico e determinar o padrão de distribuição temporal das chuvas de Porto União, bem como determinar o fator erosividade para a Região do Planalto Norte de Santa Catarina. Foram analisados os pluviogramas de Porto União do período de 1973 a 1992, determinando-se a erosividade pelo índice EI30 e ajustadas as equações para estimativa desse índice pelo método pluviométrico. Com base nas médias pluviométricas do período de 1984 a 2015 de dez estações localizadas no Planalto Norte de Santa Catarina, estimou-se o fator erosividade (R) para a região. As chuvas erosivas mais frequentes são do padrão Avançado (54,5%), seguido respectivamente pelos padrões Intermediário (32,3%) e Atrasado (13,2%). A erosividade média anual no Planalto Norte variou de 5.885 a 6.822 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 , sendo classificada como erosividade Alta. Termos para indexação: Erosão; USLE;conservação do solo.
Erosividade mensal e anual da chuva no Estado de Minas Gerais
Pesq. agropec. bras., …, 2007
Pesq. agropec. bras., Brasília, v.42, n.4, p.537-545, abr. 2007 ... Erosividade da chuva no Estado de Minas Gerais ... Erosividade mensal e anual da chuva no Estado de Minas Gerais ... Carlos Rogério de Mello(1), Marcos Aurélio Carolino de Sá(2), Nilton Curi(3), José Marcio de ...
Research, Society and Development, 2020
A deposição de sedimentos nos corpos d’água, gerada pelos acelerados processos erosivos, é um dos principais problemas de qualidade da água superficial da bacia hidrográfica do rio Doce. Entre as variáveis que causam os processos erosivos, tem-se a erosão pluvial, que pode ser acentuada pelas características de intensidade de chuvas. Buscando caracterizar o potencial erosivo das chuvas em cada município mineiro da bacia do rio Doce, este trabalho utilizou o programa netErosividade MG. Para tal, foram selecionados os 190 (cento e noventa) municípios mineiros da bacia do rio Doce e obtidos seus valores de erosividade das chuvas. Os dados foram tabulados por Unidade de Gestão de Recursos Hídricos e organizados de forma descendente. Os resultados obtidos apontaram que a unidade de gestão com maior média do potencial erosivo, por município, foi a do rio Piranga, com 6928,61. Outras duas próximas ao valor da primeira, em potencial, foram as dos rios Piracicaba (6761,94) e Manhuaçu (5884,3...
Estimativa do potencial erosivo das chuvas do município de Atalaia-AL
Revista Ambientale
A intensidade da erosão do solo e a eficiência de medidas que visam mitigar os efeitos da deposição de sedimentos nos ambientes aquáticos sob condições de chuvas extremas são frequentemente estudados. O presente trabalho tem como objetivo estimar o potencial erosivo das chuvas no município de Atalaia, localizado na mesorregião Leste do estado de Alagoas, através de análises da distribuição mensal e anual da erosividade hídrica para uma série histórica de chuvas de 35 anos, os dados foram obtidos por meio de estações localizadas no próprio município, foram utilizados seis modelos matemáticos, avaliou-se o potencial erosivo das chuvas. A aplicação dos modelos matemáticos propostos por Bertoni; Lombardi Neto (1992); Leprun (1981) e Rufino et al. (1993) apresentaram linha de tendência ajustada do tipo potência, com coeficiente de correlação de 0,98; 0,97 e 0,96, respectivamente. Enquanto os modelos propostos por Oliveira Junior; Medina, (1990); Morais et al, (1991) e Val et al. (1986) a...
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 2012
A erosividade das chuvas constitui um fator imprescindível para predição das perdas de solo por erosão hídrica. Desta forma, o presente trabalho foi desenvolvido com os seguintes objetivos: modelar a relação entre os valores do índice de erosividade da chuva (EI30) mensal obtidos a partir de dados pluviográficos com a precipitação e coeficientes de chuva mensal para quatro municípios (Canarana, São José do Rio Claro, Poxoréo e Vera) do Estado de Mato Grosso; determinar o fator de erosividade (R) a partir de dados pluviométricos para esses quatro municípios, bem como o seu período de retorno e sua probabilidade de ocorrência; e estudar a distribuição anual, sazonal e mensal do EI30 nestes quatro municípios. A relação potencial entre o índice de erosividade da chuva e o coeficiente de chuva possibilita estimar a erosividade da chuva mensal e anual com boa confiabilidade (ERM < 7%) para os municípios de Canarana, Vera e São José do Rio Claro. Entretanto, para Poxoréo esta boa confia...
Revista Brasileira De Ciencia Do Solo, 2003
A correlação entre o índice de erosividade EI30 e o coeficiente de chuva (Rc) no período de 1962 a 1981, em Fortaleza (CE), foi avaliada com o objetivo não só de analisar a viabilidade de utilização do Rc na atualização dos valores da erosividade no período de 1982 a 2000 nesse município, mas também de identificar uma equação que pudesse ser empregada para estimar a erosividade em outras localidades da zona litorânea do estado do Ceará onde não existem diagramas de pluviógrafos. Um alto coeficiente de correlação (r = 0,99**) foi encontrado entre os valores mensais do índice EI30 e o Rc. O melhor ajuste na regressão entre essas variáveis foi encontrado na equação EI30 = 73,989Rc0,7387. O emprego dessa equação permitiu atualizar o fator R em Fortaleza no período de 1962 a 2000, estendendo, dessa forma, a computação de dados de erosividade para uma série contínua de 39 anos. O fator R atualizado para essa série foi de 6.900 MJ mm (ha h ano)-1 , com 69,5 % desse valor anual distribuído nos meses de janeiro a abril. Este trabalho também forneceu informações úteis para planejar o controle da erosão e para estimar, com precisão razoável, a erosividade em outros locais do litoral cearense, desprovidos de diagramas de pluviógrafos.
Estimativa do potencial erosivo das chuvas em municípios no entorno a Flona Tapajós, Amazônia
2013
O objetivo deste trabalho foi estimar o potencial erosivo das chuvas em municipios no entorno da Floresta Nacional do Tapajos, no estado do Para para avaliar anos com maior ameaca a erosao dos solos. Foram utilizados dados de precipitacao pluvial disponibilizados por orgaos de monitoramento meteorologico na regiao. Para garantir as avaliacoes de uma serie longa de dados fez-se o calculo do fator (R) considerando-se o maior periodo (1972 a 2012) em Belterra, periodo intermediario (1979 a 2009) em Santarem e na serie homogenea, entre 1983 a 2002. Os dados evidenciaram que nos tres municipios a distribuicao anual do potencial erosivo das chuvas tem comportamentos semelhantes, sendo em Ruropolis as maiores flutuacoes. O ano de 1995 foi o que apresentou maior erosividade das chuvas anuais, no periodo de maior pluviosidade com 14.328,3 MJ mm ha-1 ano -1 em Santarem, 14.620,2 MJ mm ha-1 ano -1 em Belterra e 15.251,3 MJ mm ha-1 ano -1 em Ruropolis. Chuvas anuais com menores valores foram es...