Lugar Comum (original) (raw)

Compartilhamento do Comum

RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 2018

Este artigo tem como objetivo discorrer sobre as redes de compartilhamento comum existente na transmissão de saberes por meio das memórias. Para tanto utilizará da concepção de memória individual e/ou coletiva, em meio em um discurso de interpretação dos sóciotransmissores. Com foco no objeto dessa pesquisa a metodologia utilizada para realizar o proposto neste trabalho foi pesquisa qualitativa do tipo descritiva com foco em análise documental. Utilizando como arcabouço autores que trabalham com os conceitos analisados. Em que ação do compartilhamento comum pode ser compreendida como a partilha de ideias, noções, conceitos, signos e experiências coerentes e fortemente organizadas do indivíduo com sua coletividade. Sendo, um processo continuo, não é apenas a ação de um indivíduo transmitir o que conhece para outro, não é algo linear, já que o passado não é uma imagem pronta no presente e que pode ser completamente rememorado.

Comum Para Quem?

Revista Cientifica E Curriculum Issn 1809 3876, 2014

O objetivo deste ensaio "Comum para quem?" é explicar a um público amplo, internacional, a ideia geral da reforma da educação nos Estados Unidos e a necessidade desta ser entendida no contexto de uma agenda política maior, defendida por uma coagulação das forças corporativas e federais para assumir o controle da educação pública. Esta história é, certamente, de âmbito nacional e se reflete com toda a certeza e complexidade nos Padrões do Currículo Comum estabelecidos pelo Estado. No entanto, agendas políticas maiores não são visíveis no ar e os detalhes em ambientes locais, incluindo o meu próprio estado de Wisconsin, são fundamentais para a compreensão dos "quadros", através do qual coligações de oposição e apoio à educação pública são formados. Assim, neste ensaio, detalhadamente, o autor − que é alternadamente professor, vídeo-documentarista e defensor da educação pública − personaliza o que esta tomada de controle da educação pública aparenta, de dentro da luta. Para concluir, uma das principais constatações é que a luta contra o Currículo Nacional Comum, enquanto autenticamente significativa, muitas vezes é desagregada (intencionalmente?) do ataque generalizado ao ensino público sob a forma de cortes no financiamento da escola, subsídios à escolas privadas usando os impostos pagos pelos contribuintes, e modelos de valor agregado que ligadas por avaliações de desempenho e consequente remuneração de professores limitam a autonomia profissional do professor e do pesquisador na formação de professores.

Espaço público

Oficinas de Muhipiti: planeamento estratégico, património, desenvolvimento

A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso.

O “Comum” Na América Latina

Revista Trabalho Necessário, 2020

A TN 36 se propoe a apresentacao de artigos que tragam leituras teoricas e dados provenientes de investigacoes empiricas sobre o que, aqui, queremos ressaltar pelo conceito de “comum” e que se depreende das experiencias sociais partilhadas nas comunidades reconhecidas via de regra pelo conceito de “campesinato”, as quais podem ser reconhecidas em sua diversidade atraves de distintas e significativas formas de sociabilidade e identidade auto estabelecidas, com tambem reconhecidas por politicas publicas: na agricultura familiar, entre comunidades originarias indigenas, tradicionais (quilombolas, caicaras, ribeirinhas, etc.) ou contemporâneas (de reassentados atingidos por barragens, de sem terras que ocuparam terras e nela criaram territorialidade e ate de “retomadores” de seu territorio, enfim, entre aqueles que foram despejados e depois retornam).

Bem Comum: Público e/ou Privado?

2014

Francisco de la Fuente Sanchez Engenheiro electrotécnico pelo IST (1965), desenvolveu a sua carreira profissional sobretudo no sector eléctrico. Já na EDP, e após a nacionalização do sector, desempenhou funções na área da Distribuição, onde chegou a director-geral da Distribuição Tejo. Com a constituição do Grupo EDP (1994) foi eleito para o Conselho de Administração em 1996, assumindo o cargo de presidente até 2006. Desempenhou funções em diversas empresas do sector em Portugal, Espanha e Brasil. Foi presidente do BCSD Portugal e da Fundação EDP. É vice-presidente do Conselho de Administração da EFACEC, administrador da Sonae Capital e vogal cooptado do Conselho de Escola do IST. Foram-lhe concedidas diversas distinções profissionais e, em 2006, foi-lhe atribuída pelo Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, a Grã-Cruz da Ordem do Mérito.

Um bem comum

2013

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Ambiências Compartilhadas

O fato do conceito de Ambiência estar assumindo papel de destaque na pesquisa em Arquitetura e Urbanismo pode ser explicado, em parte, pela lacuna existente nos estudos urbanos, que haviam sido extremados em diferentes especialidades e não eram mais capazes de dar conta de uma visão mais ampla do ambiente das cidades.

Por espaços mais públicos

This article is a brief reflection on the public squares in Belo Horizonte, posing questions about the meaning of public city spaces that are transformed with its symbolic value and opportunities for sociability.