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Papers by Jefferson Henrique Cidreira

Research paper thumbnail of Figurações de liberdade: A resistência no cinema na cidade de rio branco

Ars Historica, 2014

JEFFERSON HENRIQUE CIDREIRA Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno d... more JEFFERSON HENRIQUE CIDREIRA Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais precisamente, sobre os jovens cineastas do grupo ECAJA FILMES, e de como seus filmes representaram uma denúncia, uma resistência para o povo oprimido pela pecuarização do estado do Acre, principalmente, no meio espacial da cidade de Rio Branco entre os anos 1971 e 1981, com foco nos discursos inseridos nos meios de comunicação, como jornais escritos e rádio, e a partir dos discursos dos governantes acreanos, que pregavam o "desenvolvimento" e o "progresso" do estado do Acre. Tais discursos eram proferidos nos meios de comunicação através de propagandas maciças no centro-sul do país e no próprio estado, por um lado para atrair investidores, e por outro, para que a população aceitasse o projeto político imposto ao nosso estado-a pecuarização. Tal pesquisa é uma tentativa de diálogo que procura um avanço para os estudos envolvendo a linguagem cinematográfica e a sociedade acreana, sobretudo no meio espacial da cidade de Rio Branco. O trabalho em pauta tem como principal aporte teórico-metodológico os estudos sobre cinema de Marc Ferro, Costa Júnior, etc.; as relações de poder discursivas acerca estabelecidas na sociedade, utilizando para tal análise os trabalhos de Mikhail Bakhtin. Os autores e a produção cinematográfica do grupo ECAJA nos auxiliarão no caminho do estudo das mídias culturais, lugar de discursos de resistência, que comunicavam as práticas culturais oficiais, tais como o culto ao "progresso" e ao "desenvolvimento" e a resistência desencadeada pela população rio-branquense, em destaque às obras do ECAJA. Pretendemos, portanto, tornar evidente através de uma análise dialógica os discursos apresentados e/ou veiculados pelo governo e os embates entre um discurso oficial e um discurso popular que surgia como forma de resistência nos próprios meios de comunicação, em destaque no cinema na cidade de Rio Branco nos anos entre 1971 e 1981.

Research paper thumbnail of Mídias culturais: figurações da resistência no jornal Varadouro e no cinema em Rio Branco, de 1977 a 1981

Research paper thumbnail of Geografias Imaginárias: O Rio Como Gênese Na Descontrução Do Discurso De Isolamento Da Amazônia Sul-Ocidental

Revista Labirinto (UNIR), Jan 28, 2016

No pretenso artigo, procuramos fazer um estudo em torno do papel fundamental dos rios, ou, das "a... more No pretenso artigo, procuramos fazer um estudo em torno do papel fundamental dos rios, ou, das "artérias" aquáticas nas primeiras décadas do século XX na região da Amazônia Sul ocidental ou Amazônia acreana. Como tais "artérias" interligavam o território da Amazônia acreana ao restante do país, não só territorialmente, mas também trazendo as notícias, se tornando lugares de encontros e desencontros, do comércio, da prosa entre compadres, de circulação, de comunicação. O rio como um lugar de trânsito, um lugar de comunicação, de experiências, vai se tornando aqui, um elemento essencial para desconstruir, desmistificar olhares alheios, imagens retorcidas, representações de uma Amazônia vista como "inferno verde", lugar do "atraso", do "isolamento", de uma "terra sem história". O trabalho em pauta tem como principal objetivo nos mostrar que apesar dos empecilhos naturais, geográficos da região Amazônica nas primeiras décadas do século XX, o rio se tornava elemento crucial no processo desconstrutivo da Amazônia vista como um lugar de "isolamento", lugar de "prisão", o rio se tornava o lugar da entrada e saída de pessoas, lugar onde as notícias se concretizavam, um palco de trocas de experiências, onde o comércio acontecia e a vida se concretizava.

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Research paper thumbnail of Comissão Rondon: Trajetos À Inserção Dos Radiotelégrafos Na Amazônia Sul-Ocidental

Revista Labirinto (UNIR), Mar 7, 2015

Resumo: Neste trabalho, procuramos traçar um percurso sobre a Comissão Rondon e o trajeto da inse... more Resumo: Neste trabalho, procuramos traçar um percurso sobre a Comissão Rondon e o trajeto da inserção dos telégrafos na região da Amazônia Sul-Ocidental, e sua eminência como um meio de comunicação capaz de ligar o Território acreano internamente; e externamente (com o restante do país). Foi através da Comissão Rondon que lugares antes "inalcançáveis" pelas dificuldades das vias fluviais e terrestres, passaram a inserir novas pessoas, antes "excluídas", esquecidas pela sociedade. Além da crucial importância no âmbito da comunicação, pois "abriu" as portas para que outros meios de comunicação pudessem ser instalados no Acre. Para tal estudo, utilizaremos como aporte teórico/metodológico os estudos sobre os telégrafos de Milton Vargas, Laura Antunes Maciel, Edilberto Coutinho, dentre outros, além de pesquisas em jornais locais datados desde 1906.

Research paper thumbnail of ‘Imaginary geographies’: the aquatic roads in the (de)construction of the stereotyped representations of the Pan-Amazon space

Terra Plural, 2021

Resumo: O ensaio tem como tema as estradas aquáticas na fronteira MAP-Peru, Brasil e Bolívia, ins... more Resumo: O ensaio tem como tema as estradas aquáticas na fronteira MAP-Peru, Brasil e Bolívia, inserida na grande Pan-Amazônia, enquanto elementos cruciais para desconstruir representações de uma Amazônia vista como "inferno verde" e "isolada". Para tal, utilizamos o transitar pelas fronteiras da Geografia, História, Literatura, Estudos Culturais e a Análise do Discurso para visibilizarmos o papel dos rios no processo de desconstrução dos discursos cimentados em cânones literários, charges e no imaginário social e cultural que se tem da região, a partir deles como lugar de trânsito, das relações sociais e com a natureza.

Research paper thumbnail of A Fronteira Brasil – Peru – Bolívia: De Periferia a Centro Do Continente Sulamericano

Revista Presença Geográfica, Aug 24, 2017

RESUMO : O presente ensaio tenta historiar as propostas de estruturação do território que vêm oco... more RESUMO : O presente ensaio tenta historiar as propostas de estruturação do território que vêm ocorrendo no Estado do acre. Partindo do conceito de Fronteira Agrária tentamos pensar os diferentes processos socioeconômicos que vem se desenvolvendo neste rincão da floresta amazônica. As reflexões propostas nos levam a evidenciar que os movimentos que ocorreram e os que ocorrem nascem de uma mesma perspectiva sobre a Amazônia e de suas riquezas. Tanto as formas antigas quanto as atuais de reprodução do capital na região partem da tendência de apropriação da mesma em uma lógica brutal de acumulação e de desenvolvimento. No entanto, o desenvolvimento atual vem mesclado de um discurso de sustentabilidade, de equilíbrio e equidade. O tão decantado "desenvolvimento sustentável", para além de seu efeito midiático, reproduz formas cruéis e impactantes de desenvolvimento. Por fim, identificamos esse atual processo que vem se desenvolvendo na região como a fase final da Fronteira Agrária e que tem como característica mais marcante um processo de desenvolvimento relativamente rápido que modifica de forma decisiva a interação população, terras e produção.

Research paper thumbnail of A Representação Pelo Outro Dos Meus Rastros

Research paper thumbnail of Que a Chuva Me Encontre

Research paper thumbnail of Inde Est Christus

É um dia, um dia qualquer Uns riem, se esbaldam, se divertem Enquanto há outros agonizando Procur... more É um dia, um dia qualquer Uns riem, se esbaldam, se divertem Enquanto há outros agonizando Procurando as migalhas jogadas ao chão Disputando como/com cães ferozes os restos que caem da mesa do patrão, Os abutres, que o ano todo dilaceraram tua carne, agora te levam flores e das suas feridas, ainda não cicatrizadas, escorrem pus e exalam fedor, mas mesmo assim retribui a gentileza e dá tuas flores também, Todos reunidos, abraços e sorrisos, palavras de benção, paz, amor, companheirismo Nessa cena patética, em um confessionário se redimem trinta Pai-nossos, vinte Ave-Marias, e nesse dia, filho (a) pode ir, está perdoado (a), porém o sangue dos outros ainda pinga de sua mão fazendo rastros que não se podem apagar, Só não se esqueça das flores, não essas que leva em sua mão direita visível a todos Mas essas que exalam sangue, ódio, falsidade e desamores, que apenas hoje estão cobertas e juntos se abraçam agonizando por dentro, produtos descartáveis, usam e jogam ao relento, Nos outros dias que seguirão a velha rotina, Dissabores, dores, ódio, pedidos de atenção, choro e os abutres voltam a dilacerar seu corpo, arrancam suas vísceras, não carregam mais flores, voam espalhando mentiras de suas vidas e você engatinha atrás do seu animal de estimação, que só procura quando precisa, dá migalhas mantendo sua desprezível vida te pedindo perdão, E espera a não piedosa ampulheta, até o cair do último grão de areia, se cobre novamente com o mais belo vestido, escondendo seu ódio, raiva, falsidade, desespero, seu egoísmo, mas o pus escorre e mancha teu vestido, no teu suor o cheiro desprezível, porém camufla com teu sorriso, um terço é rezado, achando-se redimido, seu animal de estimação é solto, descartável bicho, e os abutres trocam flores, nesse ritual, risos e castigo.

Research paper thumbnail of Geografias imaginárias": PROCESSO (DES) CONSTRUTIVO DAS REPRESENTAÇÕES INSTITUÍDAS À PAN-AMAZÔNIA- 1900-1974

Resumo: Pretendemos discutir as representacoes do outro na Pan-Amazonia atraves da analise do cân... more Resumo: Pretendemos discutir as representacoes do outro na Pan-Amazonia atraves da analise do cânone literario de Euclides da Cunha, seculo XX, e, logo, os construtos que perduram ate hoje a Amazonia, principalmente ao territorio acreano. Como Euclides deixou de heranca discursos de uma "terra sem historia", lugar de desterro, isolamento, "inferno verde", que influenciaram outros autores e cimentaram a "imaginacao geografica" da Amazonia. E, ao trazer a tona tais representacoes construidas pelo olhar do outro sobre o "eu", utilizaremos como aporte teorico/ metodologico o navegar pelas disciplinas da geografia, historia e literatura, por suas fronteiras, que sao pontos de encontros, permeaveis. Assim usaremos uma analise discursiva de Bakhtin e M. Foucault, e os estudos culturais no vieis da critica pos-colonial, historia e geografia de Edward Said, Paul Claval, Roger Chartier e Silviano Santiago, para desmistificar, (des) construir tais representacoes, e instituir um novo olhar tendo como locus o homem/mulher amazonico.

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Ars Historica, 2014

Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais preci... more Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais precisamente, sobre os jovens cineastas do grupo ECAJA FILMES, e de como seus filmes representaram uma denúncia, uma resistência para o povo oprimido pela pecuarização do estado do Acre, principalmente, no meio espacial da cidade de Rio Branco entre os anos 1971 e 1981, com foco nos discursos inseridos nos meios de comunicação, como jornais escritos e rádio, e a partir dos discursos dos governantes acreanos, que pregavam o "desenvolvimento" e o "progresso" do estado do Acre. Tais discursos eram proferidos nos meios de comunicação através de propagandas maciças no centro-sul do país e no próprio estado, por um lado para atrair investidores, e por outro, para que a população aceitasse o projeto político imposto ao nosso estadoa pecuarização. Tal pesquisa é uma tentativa de diálogo que procura um avanço para os estudos envolvendo a linguagem cinematográfica e a sociedade acreana, sobretudo no meio espacial da cidade de Rio Branco. O trabalho em pauta tem como principal aporte teórico-metodológico os estudos sobre cinema de Marc Ferro, Costa Júnior, etc.; as relações de poder discursivas acerca estabelecidas na sociedade, utilizando para tal análise os trabalhos de Mikhail Bakhtin. Os autores e a produção cinematográfica do grupo ECAJA nos auxiliarão no caminho do estudo das mídias culturais, lugar de discursos de resistência, que comunicavam as práticas culturais oficiais, tais como o culto ao "progresso" e ao "desenvolvimento" e a resistência desencadeada pela população rio-branquense, em destaque às obras do ECAJA. Pretendemos, portanto, tornar evidente através de uma análise dialógica os discursos apresentados e/ou veiculados pelo governo e os embates entre um discurso oficial e um discurso popular que surgia como forma de resistência nos próprios meios de comunicação, em destaque no cinema na cidade de Rio Branco nos anos entre 1971 e 1981.

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Research paper thumbnail of Sorri(S)O

Research paper thumbnail of Desbravando Percursos: A Inserção dos (Radio)Telégrafos e das Estradas no Território do Acre

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Neste artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do jornal Varadouro no Estado do Acre; precisa... more Neste artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do jornal Varadouro no Estado do Acre; precisamente como um elemento de resistencia contra os discursos e a politica dos governantes militares e estaduais. Foi atraves dos discursos de resistencia que passou a vincular uma (re)presentacao de uma nova realidade conflituosa no Acre. Para tal estudo, utilizaremos como aporte teorico/metodologico as pesquisas de Michel Foucault e Mikhail Bakhtin; alem de charges , que nos permitirao fazermos um estudo conciso sobre este jornal no Acre, possibilitando evidenciarmos o seu uso como meio resistencia as oligarquias e governantes acreanos, nomeados pela ditadura militar.

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Revista Eletrônica Falas Breves, Jun 9, 2021

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Ars Historica, 2014

Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais preci... more Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais precisamente, sobre os jovens cineastas do grupo ECAJA FILMES, e de como seus filmes representaram uma denúncia, uma resistência para o povo oprimido pela pecuarização do estado do Acre, principalmente, no meio espacial da cidade de Rio Branco entre os anos 1971 e 1981, com foco nos discursos inseridos nos meios de comunicação, como jornais escritos e rádio, e a partir dos discursos dos governantes acreanos, que pregavam o "desenvolvimento" e o "progresso" do estado do Acre. Tais discursos eram proferidos nos meios de comunicação através de propagandas maciças no centro-sul do país e no próprio estado, por um lado para atrair investidores, e por outro, para que a população aceitasse o projeto político imposto ao nosso estadoa pecuarização. Tal pesquisa é uma tentativa de diálogo que procura um avanço para os estudos envolvendo a linguagem cinematográfica e a sociedade acreana, sobretudo no meio espacial da cidade de Rio Branco. O trabalho em pauta tem como principal aporte teórico-metodológico os estudos sobre cinema de Marc Ferro, Costa Júnior, etc.; as relações de poder discursivas acerca estabelecidas na sociedade, utilizando para tal análise os trabalhos de Mikhail Bakhtin. Os autores e a produção cinematográfica do grupo ECAJA nos auxiliarão no caminho do estudo das mídias culturais, lugar de discursos de resistência, que comunicavam as práticas culturais oficiais, tais como o culto ao "progresso" e ao "desenvolvimento" e a resistência desencadeada pela população rio-branquense, em destaque às obras do ECAJA. Pretendemos, portanto, tornar evidente através de uma análise dialógica os discursos apresentados e/ou veiculados pelo governo e os embates entre um discurso oficial e um discurso popular que surgia como forma de resistência nos próprios meios de comunicação, em destaque no cinema na cidade de Rio Branco nos anos entre 1971 e 1981.

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Ars Historica, 2014

Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais preci... more Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais precisamente, sobre os jovens cineastas do grupo ECAJA FILMES, e de como seus filmes representaram uma denúncia, uma resistência para o povo oprimido pela pecuarização do estado do Acre, principalmente, no meio espacial da cidade de Rio Branco entre os anos 1971 e 1981, com foco nos discursos inseridos nos meios de comunicação, como jornais escritos e rádio, e a partir dos discursos dos governantes acreanos, que pregavam o "desenvolvimento" e o "progresso" do estado do Acre. Tais discursos eram proferidos nos meios de comunicação através de propagandas maciças no centro-sul do país e no próprio estado, por um lado para atrair investidores, e por outro, para que a população aceitasse o projeto político imposto ao nosso estadoa pecuarização. Tal pesquisa é uma tentativa de diálogo que procura um avanço para os estudos envolvendo a linguagem cinematográfica e a sociedade acreana, sobretudo no meio espacial da cidade de Rio Branco. O trabalho em pauta tem como principal aporte teórico-metodológico os estudos sobre cinema de Marc Ferro, Costa Júnior, etc.; as relações de poder discursivas acerca estabelecidas na sociedade, utilizando para tal análise os trabalhos de Mikhail Bakhtin. Os autores e a produção cinematográfica do grupo ECAJA nos auxiliarão no caminho do estudo das mídias culturais, lugar de discursos de resistência, que comunicavam as práticas culturais oficiais, tais como o culto ao "progresso" e ao "desenvolvimento" e a resistência desencadeada pela população rio-branquense, em destaque às obras do ECAJA. Pretendemos, portanto, tornar evidente através de uma análise dialógica os discursos apresentados e/ou veiculados pelo governo e os embates entre um discurso oficial e um discurso popular que surgia como forma de resistência nos próprios meios de comunicação, em destaque no cinema na cidade de Rio Branco nos anos entre 1971 e 1981.

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Terra Plural, Mar 30, 2021

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Ars Historica, 2014

JEFFERSON HENRIQUE CIDREIRA Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno d... more JEFFERSON HENRIQUE CIDREIRA Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais precisamente, sobre os jovens cineastas do grupo ECAJA FILMES, e de como seus filmes representaram uma denúncia, uma resistência para o povo oprimido pela pecuarização do estado do Acre, principalmente, no meio espacial da cidade de Rio Branco entre os anos 1971 e 1981, com foco nos discursos inseridos nos meios de comunicação, como jornais escritos e rádio, e a partir dos discursos dos governantes acreanos, que pregavam o "desenvolvimento" e o "progresso" do estado do Acre. Tais discursos eram proferidos nos meios de comunicação através de propagandas maciças no centro-sul do país e no próprio estado, por um lado para atrair investidores, e por outro, para que a população aceitasse o projeto político imposto ao nosso estado-a pecuarização. Tal pesquisa é uma tentativa de diálogo que procura um avanço para os estudos envolvendo a linguagem cinematográfica e a sociedade acreana, sobretudo no meio espacial da cidade de Rio Branco. O trabalho em pauta tem como principal aporte teórico-metodológico os estudos sobre cinema de Marc Ferro, Costa Júnior, etc.; as relações de poder discursivas acerca estabelecidas na sociedade, utilizando para tal análise os trabalhos de Mikhail Bakhtin. Os autores e a produção cinematográfica do grupo ECAJA nos auxiliarão no caminho do estudo das mídias culturais, lugar de discursos de resistência, que comunicavam as práticas culturais oficiais, tais como o culto ao "progresso" e ao "desenvolvimento" e a resistência desencadeada pela população rio-branquense, em destaque às obras do ECAJA. Pretendemos, portanto, tornar evidente através de uma análise dialógica os discursos apresentados e/ou veiculados pelo governo e os embates entre um discurso oficial e um discurso popular que surgia como forma de resistência nos próprios meios de comunicação, em destaque no cinema na cidade de Rio Branco nos anos entre 1971 e 1981.

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Revista Labirinto (UNIR), Jan 28, 2016

No pretenso artigo, procuramos fazer um estudo em torno do papel fundamental dos rios, ou, das "a... more No pretenso artigo, procuramos fazer um estudo em torno do papel fundamental dos rios, ou, das "artérias" aquáticas nas primeiras décadas do século XX na região da Amazônia Sul ocidental ou Amazônia acreana. Como tais "artérias" interligavam o território da Amazônia acreana ao restante do país, não só territorialmente, mas também trazendo as notícias, se tornando lugares de encontros e desencontros, do comércio, da prosa entre compadres, de circulação, de comunicação. O rio como um lugar de trânsito, um lugar de comunicação, de experiências, vai se tornando aqui, um elemento essencial para desconstruir, desmistificar olhares alheios, imagens retorcidas, representações de uma Amazônia vista como "inferno verde", lugar do "atraso", do "isolamento", de uma "terra sem história". O trabalho em pauta tem como principal objetivo nos mostrar que apesar dos empecilhos naturais, geográficos da região Amazônica nas primeiras décadas do século XX, o rio se tornava elemento crucial no processo desconstrutivo da Amazônia vista como um lugar de "isolamento", lugar de "prisão", o rio se tornava o lugar da entrada e saída de pessoas, lugar onde as notícias se concretizavam, um palco de trocas de experiências, onde o comércio acontecia e a vida se concretizava.

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Revista Labirinto (UNIR), Mar 7, 2015

Resumo: Neste trabalho, procuramos traçar um percurso sobre a Comissão Rondon e o trajeto da inse... more Resumo: Neste trabalho, procuramos traçar um percurso sobre a Comissão Rondon e o trajeto da inserção dos telégrafos na região da Amazônia Sul-Ocidental, e sua eminência como um meio de comunicação capaz de ligar o Território acreano internamente; e externamente (com o restante do país). Foi através da Comissão Rondon que lugares antes "inalcançáveis" pelas dificuldades das vias fluviais e terrestres, passaram a inserir novas pessoas, antes "excluídas", esquecidas pela sociedade. Além da crucial importância no âmbito da comunicação, pois "abriu" as portas para que outros meios de comunicação pudessem ser instalados no Acre. Para tal estudo, utilizaremos como aporte teórico/metodológico os estudos sobre os telégrafos de Milton Vargas, Laura Antunes Maciel, Edilberto Coutinho, dentre outros, além de pesquisas em jornais locais datados desde 1906.

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Terra Plural, 2021

Resumo: O ensaio tem como tema as estradas aquáticas na fronteira MAP-Peru, Brasil e Bolívia, ins... more Resumo: O ensaio tem como tema as estradas aquáticas na fronteira MAP-Peru, Brasil e Bolívia, inserida na grande Pan-Amazônia, enquanto elementos cruciais para desconstruir representações de uma Amazônia vista como "inferno verde" e "isolada". Para tal, utilizamos o transitar pelas fronteiras da Geografia, História, Literatura, Estudos Culturais e a Análise do Discurso para visibilizarmos o papel dos rios no processo de desconstrução dos discursos cimentados em cânones literários, charges e no imaginário social e cultural que se tem da região, a partir deles como lugar de trânsito, das relações sociais e com a natureza.

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Revista Presença Geográfica, Aug 24, 2017

RESUMO : O presente ensaio tenta historiar as propostas de estruturação do território que vêm oco... more RESUMO : O presente ensaio tenta historiar as propostas de estruturação do território que vêm ocorrendo no Estado do acre. Partindo do conceito de Fronteira Agrária tentamos pensar os diferentes processos socioeconômicos que vem se desenvolvendo neste rincão da floresta amazônica. As reflexões propostas nos levam a evidenciar que os movimentos que ocorreram e os que ocorrem nascem de uma mesma perspectiva sobre a Amazônia e de suas riquezas. Tanto as formas antigas quanto as atuais de reprodução do capital na região partem da tendência de apropriação da mesma em uma lógica brutal de acumulação e de desenvolvimento. No entanto, o desenvolvimento atual vem mesclado de um discurso de sustentabilidade, de equilíbrio e equidade. O tão decantado "desenvolvimento sustentável", para além de seu efeito midiático, reproduz formas cruéis e impactantes de desenvolvimento. Por fim, identificamos esse atual processo que vem se desenvolvendo na região como a fase final da Fronteira Agrária e que tem como característica mais marcante um processo de desenvolvimento relativamente rápido que modifica de forma decisiva a interação população, terras e produção.

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É um dia, um dia qualquer Uns riem, se esbaldam, se divertem Enquanto há outros agonizando Procur... more É um dia, um dia qualquer Uns riem, se esbaldam, se divertem Enquanto há outros agonizando Procurando as migalhas jogadas ao chão Disputando como/com cães ferozes os restos que caem da mesa do patrão, Os abutres, que o ano todo dilaceraram tua carne, agora te levam flores e das suas feridas, ainda não cicatrizadas, escorrem pus e exalam fedor, mas mesmo assim retribui a gentileza e dá tuas flores também, Todos reunidos, abraços e sorrisos, palavras de benção, paz, amor, companheirismo Nessa cena patética, em um confessionário se redimem trinta Pai-nossos, vinte Ave-Marias, e nesse dia, filho (a) pode ir, está perdoado (a), porém o sangue dos outros ainda pinga de sua mão fazendo rastros que não se podem apagar, Só não se esqueça das flores, não essas que leva em sua mão direita visível a todos Mas essas que exalam sangue, ódio, falsidade e desamores, que apenas hoje estão cobertas e juntos se abraçam agonizando por dentro, produtos descartáveis, usam e jogam ao relento, Nos outros dias que seguirão a velha rotina, Dissabores, dores, ódio, pedidos de atenção, choro e os abutres voltam a dilacerar seu corpo, arrancam suas vísceras, não carregam mais flores, voam espalhando mentiras de suas vidas e você engatinha atrás do seu animal de estimação, que só procura quando precisa, dá migalhas mantendo sua desprezível vida te pedindo perdão, E espera a não piedosa ampulheta, até o cair do último grão de areia, se cobre novamente com o mais belo vestido, escondendo seu ódio, raiva, falsidade, desespero, seu egoísmo, mas o pus escorre e mancha teu vestido, no teu suor o cheiro desprezível, porém camufla com teu sorriso, um terço é rezado, achando-se redimido, seu animal de estimação é solto, descartável bicho, e os abutres trocam flores, nesse ritual, risos e castigo.

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Resumo: Pretendemos discutir as representacoes do outro na Pan-Amazonia atraves da analise do cân... more Resumo: Pretendemos discutir as representacoes do outro na Pan-Amazonia atraves da analise do cânone literario de Euclides da Cunha, seculo XX, e, logo, os construtos que perduram ate hoje a Amazonia, principalmente ao territorio acreano. Como Euclides deixou de heranca discursos de uma "terra sem historia", lugar de desterro, isolamento, "inferno verde", que influenciaram outros autores e cimentaram a "imaginacao geografica" da Amazonia. E, ao trazer a tona tais representacoes construidas pelo olhar do outro sobre o "eu", utilizaremos como aporte teorico/ metodologico o navegar pelas disciplinas da geografia, historia e literatura, por suas fronteiras, que sao pontos de encontros, permeaveis. Assim usaremos uma analise discursiva de Bakhtin e M. Foucault, e os estudos culturais no vieis da critica pos-colonial, historia e geografia de Edward Said, Paul Claval, Roger Chartier e Silviano Santiago, para desmistificar, (des) construir tais representacoes, e instituir um novo olhar tendo como locus o homem/mulher amazonico.

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Ars Historica, 2014

Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais preci... more Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais precisamente, sobre os jovens cineastas do grupo ECAJA FILMES, e de como seus filmes representaram uma denúncia, uma resistência para o povo oprimido pela pecuarização do estado do Acre, principalmente, no meio espacial da cidade de Rio Branco entre os anos 1971 e 1981, com foco nos discursos inseridos nos meios de comunicação, como jornais escritos e rádio, e a partir dos discursos dos governantes acreanos, que pregavam o "desenvolvimento" e o "progresso" do estado do Acre. Tais discursos eram proferidos nos meios de comunicação através de propagandas maciças no centro-sul do país e no próprio estado, por um lado para atrair investidores, e por outro, para que a população aceitasse o projeto político imposto ao nosso estadoa pecuarização. Tal pesquisa é uma tentativa de diálogo que procura um avanço para os estudos envolvendo a linguagem cinematográfica e a sociedade acreana, sobretudo no meio espacial da cidade de Rio Branco. O trabalho em pauta tem como principal aporte teórico-metodológico os estudos sobre cinema de Marc Ferro, Costa Júnior, etc.; as relações de poder discursivas acerca estabelecidas na sociedade, utilizando para tal análise os trabalhos de Mikhail Bakhtin. Os autores e a produção cinematográfica do grupo ECAJA nos auxiliarão no caminho do estudo das mídias culturais, lugar de discursos de resistência, que comunicavam as práticas culturais oficiais, tais como o culto ao "progresso" e ao "desenvolvimento" e a resistência desencadeada pela população rio-branquense, em destaque às obras do ECAJA. Pretendemos, portanto, tornar evidente através de uma análise dialógica os discursos apresentados e/ou veiculados pelo governo e os embates entre um discurso oficial e um discurso popular que surgia como forma de resistência nos próprios meios de comunicação, em destaque no cinema na cidade de Rio Branco nos anos entre 1971 e 1981.

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Neste artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do jornal Varadouro no Estado do Acre; precisa... more Neste artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do jornal Varadouro no Estado do Acre; precisamente como um elemento de resistencia contra os discursos e a politica dos governantes militares e estaduais. Foi atraves dos discursos de resistencia que passou a vincular uma (re)presentacao de uma nova realidade conflituosa no Acre. Para tal estudo, utilizaremos como aporte teorico/metodologico as pesquisas de Michel Foucault e Mikhail Bakhtin; alem de charges , que nos permitirao fazermos um estudo conciso sobre este jornal no Acre, possibilitando evidenciarmos o seu uso como meio resistencia as oligarquias e governantes acreanos, nomeados pela ditadura militar.

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Revista Eletrônica Falas Breves, Jun 9, 2021

Research paper thumbnail of Figurações de liberdade: A resistência no cinema na cidade de rio branco

Ars Historica, 2014

Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais preci... more Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais precisamente, sobre os jovens cineastas do grupo ECAJA FILMES, e de como seus filmes representaram uma denúncia, uma resistência para o povo oprimido pela pecuarização do estado do Acre, principalmente, no meio espacial da cidade de Rio Branco entre os anos 1971 e 1981, com foco nos discursos inseridos nos meios de comunicação, como jornais escritos e rádio, e a partir dos discursos dos governantes acreanos, que pregavam o "desenvolvimento" e o "progresso" do estado do Acre. Tais discursos eram proferidos nos meios de comunicação através de propagandas maciças no centro-sul do país e no próprio estado, por um lado para atrair investidores, e por outro, para que a população aceitasse o projeto político imposto ao nosso estadoa pecuarização. Tal pesquisa é uma tentativa de diálogo que procura um avanço para os estudos envolvendo a linguagem cinematográfica e a sociedade acreana, sobretudo no meio espacial da cidade de Rio Branco. O trabalho em pauta tem como principal aporte teórico-metodológico os estudos sobre cinema de Marc Ferro, Costa Júnior, etc.; as relações de poder discursivas acerca estabelecidas na sociedade, utilizando para tal análise os trabalhos de Mikhail Bakhtin. Os autores e a produção cinematográfica do grupo ECAJA nos auxiliarão no caminho do estudo das mídias culturais, lugar de discursos de resistência, que comunicavam as práticas culturais oficiais, tais como o culto ao "progresso" e ao "desenvolvimento" e a resistência desencadeada pela população rio-branquense, em destaque às obras do ECAJA. Pretendemos, portanto, tornar evidente através de uma análise dialógica os discursos apresentados e/ou veiculados pelo governo e os embates entre um discurso oficial e um discurso popular que surgia como forma de resistência nos próprios meios de comunicação, em destaque no cinema na cidade de Rio Branco nos anos entre 1971 e 1981.

Research paper thumbnail of Figurações De Liberdade: A Resistência No Cinema Na Cidade De Rio Branco (1971-1981)

Ars Historica, 2014

Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais preci... more Resumo: Neste presente artigo, pretendemos fazer um estudo em torno do cinema no Acre, mais precisamente, sobre os jovens cineastas do grupo ECAJA FILMES, e de como seus filmes representaram uma denúncia, uma resistência para o povo oprimido pela pecuarização do estado do Acre, principalmente, no meio espacial da cidade de Rio Branco entre os anos 1971 e 1981, com foco nos discursos inseridos nos meios de comunicação, como jornais escritos e rádio, e a partir dos discursos dos governantes acreanos, que pregavam o "desenvolvimento" e o "progresso" do estado do Acre. Tais discursos eram proferidos nos meios de comunicação através de propagandas maciças no centro-sul do país e no próprio estado, por um lado para atrair investidores, e por outro, para que a população aceitasse o projeto político imposto ao nosso estadoa pecuarização. Tal pesquisa é uma tentativa de diálogo que procura um avanço para os estudos envolvendo a linguagem cinematográfica e a sociedade acreana, sobretudo no meio espacial da cidade de Rio Branco. O trabalho em pauta tem como principal aporte teórico-metodológico os estudos sobre cinema de Marc Ferro, Costa Júnior, etc.; as relações de poder discursivas acerca estabelecidas na sociedade, utilizando para tal análise os trabalhos de Mikhail Bakhtin. Os autores e a produção cinematográfica do grupo ECAJA nos auxiliarão no caminho do estudo das mídias culturais, lugar de discursos de resistência, que comunicavam as práticas culturais oficiais, tais como o culto ao "progresso" e ao "desenvolvimento" e a resistência desencadeada pela população rio-branquense, em destaque às obras do ECAJA. Pretendemos, portanto, tornar evidente através de uma análise dialógica os discursos apresentados e/ou veiculados pelo governo e os embates entre um discurso oficial e um discurso popular que surgia como forma de resistência nos próprios meios de comunicação, em destaque no cinema na cidade de Rio Branco nos anos entre 1971 e 1981.

Research paper thumbnail of “Geografias imaginárias”: as estradas aquáticas na (des) construção das representações estereotipadas do espaço da Pan-Amazônia

Terra Plural, Mar 30, 2021