Reflexiones desde el modelo sociocrítico y la enseñanza de la historia en la universidad La Gran Colombia (original) (raw)

La Amazonia colombiana en la Enseñanza de la Historia en el siglo XX

Enseñanza de la historia y formación docente en la región Panamazónica: panorama de investigación, diálogos y reflexiones, 2024

Rodríguez Ávila, Sandra Patricia y Jorge Enrique Aponte Otálvaro. "La Amazonia colombiana en la Enseñanza de la Historia en el siglo XX". En Enseñanza de la historia y formación docente en la región Panamazónica: panorama de investigación, diálogos y reflexiones, coordinado por Erinaldo Vicente Cavalcanti, Nilson Javier Ibagón Martín Raimundo Inácio Souza Araújo y Sandra Patricia Rodríguez Ávila, 529-577. São Luís: Edufma, 2024.

LA HISTÓRIA SOCIAL Y LOS HISTORIADORES RESUMO DA OBRA DE JULIÁN CASANOVA

1. Las reacciones frente al impulso historicista: los origenes de la história social O século XIX ficou marcado pela profissionalização dos historiadores. A História passou a ser considerada como uma ciência independente, capaz de proporcionar um conhecimento verdadeiro. Casanova chama, por esse motivo, o século XIX de século do esplendor da história. A história e a profissionalização do historiador estavam muito conectados ao desenvolvimento geral do pensamento, dadas as mudanças nas estruturas institucionais e políticas nos países europeus desde a Revolução Francesa e a era Napolônica . Casanova, ao analisar a historiografia do século XIX acha necessário estabelecer uma diferenciação entre historiografia alemã, historicismo e história positivista. O historicismo é um paradigma de pensamento e prática histórica que enfatiza a singularidade e individualidade dos fenômenos históricos. Na medida do possível, os historiadores deveriam compreender esses fenômenos de acordo com os critérios de seu próprio tempo, em lugar de analisar a partir de leis gerais e dos princípios morais presentes. Visto assim, o historicismo representa uma ruptura com as concepções do homem e da história. A conexão entre a evolução da sociedade alemã no século XIX e o próprio historicismo é muito complexa. Desde Leopold von Ranke, o historicismo conheceu cenários muito distintos. O seu desenvolvimento pode se mapeado em dois momentos. 1. O historicismo legitima a estagnação alemã que inaugura a época da Restauração e estabelece como contraposição as tendências revolucionárias presentes na Europa Ocidental. 2. Os historiadores exaltam, com sua ideologia individualizadora, o fracasso da revolução burguesa na Alemanha e de um autêntico sistema parlamentar e constitucional. A política na Alemanha, que passa a ser qualificada como autoritária, militarista, burocrata e prussiana. Com Ranke, temos esse primeiro momento do historicismo. É o início da era científica. Esse historiador se opõe à filosofia hegeliana e afirma que a filosofia em si é inimiga da história. Para Ranke a história e a filosofia tem uma diferencia essencial. A história

Carta a un joven historiador de la educación

Historia y Memoria de la Educación, 2015

Os meus primeiros encontros com Julio Ruiz Berrio tiveram lugar no início da década de oitenta, nos congressos da Associação Internacional de História da Educação (ISCHE). Seguiram-se trinta anos de conversas e diálogos, tão importantes para mim. Em conjunto, organizámos o 1º Encontro Ibérico de História da Educação, realizado em São Pedro do Sul, em 1992. Abriram-se, então, ligações que se foram tornando cada vez mais sólidas entre grupos e investigadores no espaço ibérico. Aprendi muito com Julio Ruiz Berrio, com a sua maneira de ser e de estar, com o seu rigor científico, com a sua sabedoria. Quando assumi a presidência do ISCHE, entre 2000 e 2003, encontrei nele um apoio seguro, conselhos certos e palavras justas. Recordo, em particular, a sua preocupação com os jovens e com a renovação da História da Educação. 1 Esta carta inspira-se numa outra que apresentei na Conferência de abertura do XII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (Vila Real, 11 de Setembro de 2014).

TENDÊNCIAS E POSSIBILIDADES DA HISTORICIDADE CRÍTICA E FORMATIVA NO ENSINO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NA UNIMONTES

histedbr.fae.unicamp.br

Este estudo tem como objeto de estudo as tendências do ensino da disciplina História da Educação nos cursos de formação de professores oferecidos pela Unimontes e tem como fonte o referencial bibliográfico adotado para ministrar o conteúdo da disciplina História da Educação nos cursos de licenciatura da Universidade Estadual de Montes Claros -Unimontes, Minas Gerais, nas décadas de 80 e 90. Para tanto, encontra-se em processo um trabalho de análise que vislumbra entender se o referencial bibliográfico a ser trabalhado nos cursos em questão, proposto pelo projeto político pedagógico, apresenta indícios de fundamentos em uma concepção de História da Educação baseado na historicidade formativa ou na historicidade crítica. Assim sendo, esse estudo consiste em resultado parcial de uma pesquisa em andamento aprovada na câmara de pesquisa da Unimontes por meio da resolução nº. 161/2010 (CEPEX): A formação docente na tradição da Unimontes (décadas de 60, 80 e 90): contraposições epistemológicas do conteúdo da disciplina História da Educação mediante a historicidade formativa e a historicidade crítica. A metodologia que norteia o estudo fundamenta-se nos princípios da investigação histórica com base na concepção histórico-crítica. A fundamentação teórica se embasa em literatura que apresenta resultados de pesquisas realizadas na área do ensino da História da Educação. As fontes coletadas e utilizadas são os projetos políticos pedagógicos dos cursos alvo, bem como o referencial bibliográfico proposto nesses projetos a partir do qual será trabalhada a disciplina História da Educação. Tal recorte se justifica no fato de que entende-se aqui que os conhecimentos presentes nos conteúdos das bibliografias adotadas nos cursos de formação de professor influenciam direta e/ou indiretamente no perfil do professor a ser formado.

A DIDÁTICA CRÍTICA NO ENSINO DE HISTÓRIA E PATRIMÔNIO CULTURAL

Paulo Freire e a sua pedagogia: crítica, resistência e utopia. No Centenário do seu nascimento (1921-2021), 2022

Cultural Heritage has been challenged in the demands of social groups and muted ethnic groups in the selection, recognition, and dissemination of material and immaterial traditions (Iphan/UNESCO). New spaces, approaches, concepts, authors and, above all, the participation of students as producers of culture for other generations are necessary to contemporary methodologies of History Teaching. Rüssen’s critical didactics combined with Paulo Freire’s pedagogy of autonomy constitute an itinerary, conscious and inducing extramural classes from the school, capable of motivating reflection in the transformation of reality.

Ensino y Aprendizagem histórica

Sobre Ontens/UNESPAR, 2020

Os textos aqui publicados são resultado das discussões e debates realizados na Mesa Ensino e Aprendizagem Histórica no 6 ̊Simpósio Eletrônico Internacional de Ensino de História, congregando alunos, professores e pesquisadores do Brasil e Latino-américa. As comunicações versam sob a temática do ‘ensino e aprendizagem histórica’, sob diversos assuntos e áreas de interesse, crescendo e sendo construída há várias mãos. Refletem naturalmente demandas e carências da história, especificamente voltadas para o ensino e para uma renovação epistemológica da historiografia e do ensino escolar de História.

Crítica En La Educación Física Colombiana: Las Luchas Político-Ideológicas Revolucionarias Del Campo

Lúdica Pedagógica, 2020

Este artículo analiza dos acontecimientos importantes para el cuestionamiento de la tradición de la Educación Física colombiana a partir de 1960, De un lado, el Movimiento Estudiantil y, de otro, entre los docentes, el Movimiento Pedagógico Nacional y la Asociación Colombiana de Profesores de Educación Física. En términos metodológicos, se basa en el análisis de literatura disponible sobre el tema y en 16 entrevistas con profesionales del campo en Colombia que, de diferentes modos, vivieron aquellas experiencias. Las críticas producidas a la formación profesional, al deporte, a la función social de la disciplina, entre otros aspectos, ayudaron en la creación de las condiciones de posibilidad que van a resultar en la futura renovación teórica del campo de la Educación Física en este país.

Esquizohistoria: la Historia que se enseña en la escuela, la que preocupa a los historiadores y una renovación posible de la historia escolar

Revista Brasileira de História, 2009

A obra Esquizohistoria faz parte da linha "Formación Docente" da Ediciones del Zorzal, uma nova editora argentina que tem centrado seu trabalho exatamente na área de atualização e formação dos professores das diversas áreas das disciplinas escolares. O título decorre de um artigo da década de 1990 publicado por Amézola juntamente com Ana Barleta, no primeiro número da revista Entrepasados, que hoje se caracteriza como uma das mais importantes revistas de história na Argentina. Esse artigo foi motivado pela magnitude das diferenças e contradições entre a visão do passado que os jovens ingressantes na Universidade de La Plata traziam do ensino médio, a que viam durante o curso e, de volta, a que deveriam enfrentar novamente com o planejamento para as atividades de estágio nas escolas. Amézola aponta que não se trata de erudição ou não, mas de natureza da história em cada âmbito, dentro de um processo de contínuo afastamento. O que explica esse espaço crescente entre a história na universidade e na escola é que "história acadêmica" tornou-se conhecimento especializado, e a escola sedimentou sua forma própria de conceber e de ensinar história, o que praticamente bloqueia a inovação com seus preceitos. Os termos esquizohistoria e historiofrenia indicam que essa fratura entre as histórias assumia e continua assumindo uma característica patológica, mesmo passados mais de dez anos entre aquele artigo e este livro. Mudaram radicalmente as características institucionais da educação argentina, mas permanece, todavia, a incerteza do valor educativo da história que se estuda na escola.