Criação na Era da Interrupção (original) (raw)

Da Interdição

COSTA FILHO, Venceslau Tavares; ALBUQUERQUE JR, Roberto Paulino de; AZEVEDO, Rafael Vieira de. Da Interdição. In: GOUVEIA FILHO, Roberto P Campos; GOUVEIA, Lucio Grassi de; et alii (coords). Novo Código de Processo Civil Comentado-Tomo II (art. 318 ao art. 770). São Paulo: Lualri, 2017, p. 560-568., 2017

Criação - Uma Visão Espírita

Criação - Uma Visão Espírita, 2023

O Evangelho tanto quanto o Antigo Testamento, devem ser estudados em seu aspecto reeducativo. É bom lembrarmos que a evangelização é pessoal, não se evangeliza a massa; a massa é o nosso instrumento de crescimento e a oportunidade de lançarmos a semente do Evangelho.

Criação na perspectiva da diferença

Revista Digital do LAV, 2010

O texto apresenta conceitos de criação em teorias ligadas as artes visuais e pesquisas ligadas à área da educação. A finalidade é mostrar o modo como o criar infinitivo, força inegável de toda aprendizagem, se coloca perante a perspectiva da Filosofia da Diferença, em especial no pensamento de Gilles Deleuze. Num plano geofilosófico é traçada a problematização noológica da criação, visto que o criar, em si, é um problema imanente a todo o pensar. Ao criar se contrapõe o uso estereotipado, clichê, das opiniões do senso comum. A criação exige algo diferente do já sabido, conhecido, pensado, de modo a arrastar o pensamento para zonas indeterminadas de um caos inimaginável que só a arte é capaz de exprimir. Impossível de ser colada à imagens prontas, a noologia da criação só pode ser analisada junto as regularidades einconstâncias dos fluxos da Terra.

ARQUIVOS NOS PROCESSOS DE CRIAÇÃO CONTEMPORÂNEOS

RESUMO Diante dos permanentes desafios que a arte contemporânea coloca para o crítico, o artigo tem a proposta de discutir a complexidade que os arquivos têm adquirido nessas últimas décadas. A partir de uma diversidade de obras, são mapeados alguns campos de ação de arquivos que ampliam o potencial de armazenamento de registros de processo, no apagamento de fronteiras entre público e privado; expandem e dão mobilidade ao espaço expositivo e curatorial; e oferecem um campo de experimentação artística, cujo potencial está em plena exploração. Palavras-chave: arquivo, processo de criação, arte contemporânea ABSTRACT Given the continuing challenges that contemporary art poses for the critic, this paper aims at discussing the complexity that archives acquired in the last decades. From a great variety of works, we will try to figure out some artistic procedures that involve archives, that increase the potentiality of storage of documents of process, eliminating borders between public and private; expand and provide mobility to the curatorial and exhibition space; and offer a field of artistic experimentation, whose potential is still being exploited. A arte contemporânea coloca desafios mutantes para a crítica de arte que podem, em muitos casos, representar a falência de seus modelos de análise. Classificações e modos de olhar conhecidos dão certa segurança, mas normalmente atuam como formas teóricas que rejeitam tudo aquilo que nelas não cabe. Ao assumir uma postura que privilegia a obra, a crítica precisa, permanentemente, criar novas ferramentas capazes de compreender as provocações artísticas. O foco deste artigo é, exatamente, um desses campos de experimentação artística que tem se mostrado bastante instigante, exigindo novas posturas críticas. Trata-se de uma tentativa de refletir sobre a complexidade que os arquivos ganharam nessas últimas décadas. Arquivos, documentos e registros aparecem de modo bastante recorrente nas pesquisas daqueles que se dedicam à critica que tem como propósito a compreensão de processos de criação, ou seja, a crítica de processo, que

Design em tempos de insurgências

Anais do Colóquio Internacional de Design 2020, 2020

Por meio da aproximação do design com o campo social o presente artigo propõe investigar novas associações entre design e práticas urbanas criativas na construção de espaços insurgentes de cidadania, de modo a ampliar e articular o pensamento projetual do design aos complexos desafios que a conjuntura sociopolítica contemporânea nos apresenta. Por meio de uma abordagem dialógica utiliza um referencial teórico que busca compreender a conjuntura sociopolítica na qual nós e o design estamos inseridos. A partir disso, estabelecemos uma relação entre design, cidadania, processos democráticos e práticas urbanas criativas, tornando possível propor futuros possíveis de atuação do design no âmbito da vida contemporânea.