Desvendando o mistério do duplo cone (original) (raw)

Desvendando o mist�rio do duplo cone

2003

Este artigo aborda a importância pedagógica de desvelar-se o mistério contido na aparente subida de um duplo cone. Apresentando, inicialmente, alguns detalhes históricos da criação deste instrumento, passamosà análise da própria origem física da referida ilusão de subida. Exibimos algumas figuras esclarecedoras da situação em foco e discutimos o relacionamento entre o deslocamento dos pontos de contato do instrumento com a rampa e o deslocamento do seu centro de massa. Em seguida procedemos a um equacionamento dos trêsângulos principais envolvidos no problema. O texto conclui apontando para o fato de que mesmo um tal equacionamento não dá conta de toda a complexidade do mistério envolvido na subida do duplo cone. Para além das questões analisadas restam ainda outras ainda mais complexas a serem consideradas que apontam para problemas de estabilidade e de utilidade do instrumento. This article approaches the pedagogical importance of uncovering the mystery involved in the apparent ascendant movement of a double cone. Initially presenting some historical details of the invention of such an instrument, we move onto the analysis of the very physical origin of that referred physical illusion. Some clarifying images are exhibited and the relationship between the motion of the points of contact between the cone and the ramp and the motion of its centre of mass is discussed. In the sequence, the mathematical relationship amongst the main angles involved in that situation is discussed. The text is concluded pointing out to the fact that even such a mathematization is not sufficient to account for all the complexity involved in that physical situation. Beyond the analysed questions rest some other issues even more complex than those to be considered pointing out to the stability problem and to the possible utility of the double cone.

Demonstre em aula: duplo cone, quádrupla finalidade

Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 2008

Podemos considerar um corpo como um conjunto de partículas materiais. A Terra exerce sobre cada partícula uma força atrativa, sendo o peso de um corpo nada mais do que a resultante de todas as forças atrativas que a Terra exerce sobre as suas partículas. Qualquer que ...

Notas sobre a "lógica do duplo"

A corporeidade como signo por excelência, remete imediatamente para o significado, sem necessidade de recorrer a qualquer forma de mediação. A "lógica do duplo", tende sempre a recorrer a um termo médio entre o signo (gesto, fisionomia, fala, etc) e o seu significado. É essa mediação que tanto Merleau Ponty como Wittgenstein, em registos diferentes, denunciam. A expressividade funde numa imediatez a expressão e o que é expresso, não há qualquer hiato ou recurso a um "duplo" do que é sentido, pensado desejado que estabeleça a ponte entre dois pólos - a expressão e o expresso.

O Duplo em Frankenstein

This paper focuses the monster, in Mary Shelley's Frankenstein, as the double antagonic being of his creator, and also as a powerfull sign of alterity. It has two approaches: mythological and psycho-analitical. The latest one will be based especially on Freud's texts, on the book called The duality, by Eduardo kalina and Santiago Kovadloff and on Melanie Klein's concepts about paranoid.

Experimento de Dupla Fenda

Bruno Martins Mendes Vieira, 2023

Atividade realizada na matéria de Mecânica Quântica 1 sobre o experimento de dupla fenda.

TEORIA DO DUPLO VÍNCULO

Uma das principais descobertas da antipsiquiatria foi perceber que os desequilíbrios emocionais decorrem basicamente de distúrbios na comunicação humana. Existe um defeito na forma de se comunicar e de se relacionar, normalmente utilizado, que leva inicialmente à confusão e, conseqüentemente, à desorganização do pensamento e perda da realidade. Isso muitas vezes acontece desde a infância, quando a criança recebe um tipo de comunicação paradoxal, chamada de duplo vínculo. A descoberta do duplo vínculo ou double bind surgiu em 1956, através de estudos realizados pelo antropólogo Gregory Bateson no departamento de sociologia e antropologia da Universidade de Stanford em Palo Alto (Califórnia). Este estudo originou-se em 1952 quando Bateson juntamente com sua equipe, decidiram estudar os intercâmbios familiares onde se encontrava inserido o esquizofrênico, mais especificamente sobre suas formas de comunicação, gerando assim, estudos mais profundos sobre a patologia da comunicação (neste caso, o duplo vínculo) que era comum nessas famílias. Esse estudo, denominado posteriormente como Toward a theory of Schizophrenia (Por uma teoria da esquizofrenia) escrito em apenas 20 páginas foi assinado por quatro grande nomes: Don D. Jackson, J. Haley, J.H.Weakland e G.Bateson. Ele nos mostra a intensidade das inter-relações, mesclando mensagens complexas (verbais ou comportamentais) nos seus níveis lógicos, evidentes ou mesmo mais abstratos (visível somente a um observador atento) que, querendo ou não, passam a interferir no comportamento humano: esquizofrenizado ou não os indivíduos dentro do seu universo interfamiliar. Isto quer dizer que, dentre as famílias em que existia um esquizofrênico e que foram estudadas, foi descoberto um tipo de comunicação paradoxal, um tipo de comunicação ambígua e que, segundo observações, eram constantes na vida do indivíduo esquizofrênico, passando ele próprio a viver nessa ambigüidade, ele Próprio a viver seu paradoxo. A Comunicação Humana-Um pouco de sua teoria A teoria do duplo vínculo está dentro da abordagem sistêmica da doença mental, isto é, está dentro de uma abordagem que possui uma visão sistemática da origem da esquizofrenia, tendo como base principal a comunicação humana. Perguntando o porquê de se estudar a comunicação humana, cabe deixar claro que a comunicação é uma condição estritamente necessária da vida humana e da ordem social mais ampla. Desde o início de sua existência, um indivíduo se encontra envolvido num complexo processo de aquisição de regras de comunicação, possuindo apenas uma noção mínima daquilo em que consiste esse corpo de regras. Muitas teorias da comunicação se restringem a estudar a comunicação como um fenômeno unilateral, isto é, do elocutor para o ouvinte, esquecendo-se que a comunicação se dá num processo muito mais complexo, num processo de interação. A comunicação é, sem sombra de dúvidas, um dos primeiros fenômenos que promove o relacionamento entre o indivíduo e o mundo. É a primeira condição humana que estará sempre presente nas relações interpessoais do indivíduo enquanto um ser que interage com seu meio social. Apesar de mudarmos um pouco nossa linha de raciocínio apresentada desde o início deste trabalho, é interessante agora darmos uma breve introdução sobre como funciona, como se dá a comunicação em si, partindo para uma breve introdução da teoria da comunicação sobre seu ponto de vista lógico, matemático e sistêmico. Observando a estrutura da comunicação humana, podemos dizer que a mesma se dá basicamente através de três áreas: da sintaxe, da semântica e da pragmática; e que estas três constituem o estudo da semiótica (teoria geral de sinais e linguagens).

O Duplo Etérico

O duplo , 200

Capítulo IV O centro esplênico Capítulo V O centro da base da espinha dorsal Capítulo VI O centro umbilical Capítulo VII O centro cardíaco Capítulo VIII O centro laríngeo Capítulo IX O centro situado entre os supercílios Capítulo X O centro situado no alto da cabeça Capítulo XI Excreções Capítulo XII Sinopse dos resultados Capítulo XIII Kundalini Capítulo XIV A tela atômica Capítulo XV O nascimento Capítulo XVI A morte Capítulo XVII As curas Capítulo XVIII O mesmerismo Capítulo XIX Conchas e escudos protetores Capítulo XX A mediunidade Capítulo XXI A obra do Dr.