Análise Da Aceitabilidade Do Livro Química Experimental Básica Em Aulas Laboratoriais (original) (raw)
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Análise do uso do livro didáctico de química pelos alunos da 9ª classe
Revista Educação em Páginas
Um das importantes fontes de conteúdos de Química ensinados nas escolas secundárias é o livro didático de Química. Por isso, o objetivo principal do presente estudo consiste em analisar o nível do uso de livro didático de Química da 9ª classe, pelos alunos. Esse objetivo é desdobrado em seguintes específicos: (a) identificar os alunos que possuem o livro didático de Química; (b) aferir os fatores que condicionam a utilização do livro didático de Química pelos alunos; (c) identificar a fonte alternativa de informações adotada pelos alunos. Para a consecução desses objetivos, optou-se pela pesquisa qualitativa e bibliográfica. O processo de recolha de dados foi conduzido por meio de um questionário e entrevista estruturada. A primeira técnica foi aplicada a 100 alunos e já a segunda foi aplicada a quatro professores de uma das escolas secundárias da cidade de Lichinga, Niassa-Moçambique. A discussão dos resultados foi feita por meio da técnica de análise de conteúdo. Os resultados ob...
Revista Internacional de Educación y Aprendizaje, 2015
Resumo: Este artigo foi desenvolvido mediante abordagem qualitativa de pesquisa em educação. As coletas de dados foram feitas nos primeiros volumes dos quatro livros didáticos aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático-PNLD 2015, na qual se propôs analisar a ocorrência de procedimentos pré-estabelecidos nas atividades experimentais investigativas. Os resultados evidenciam que são poucas as atividades com cunho investigativo, sendo que, das oitenta e três atividades analisadas, somente uma apresenta potencial investigativo no tocante à busca pelo procedimento. A conclusão remete a necessidade de se repensar em como essas atividades são conduzidas em nossas escolas. É necessário que o professor vislumbre uma possibilidade de trazer mais sentido às atividades desenvolvidas e desperte nos alunos necessidade de refletir, argumentar e buscar pelos procedimentos para resolver um problema proposto, e que tal desafio tenha por consequência atingir a construção do conhecimento.
Influência do “Caderno de Química” em práticas de ensino em sala de aula
Ciência & Educação, 2015
Resumo: Este estudo teve como foco a influência do "Caderno de Química" em práticas de ensino de uma professora. A professora escolhida pode ser considerada um caso representativo da realidade vivida pelos professores das escolas públicas do Estado de São Paulo. Foram analisadas oito narrações multimodais de aulas gravadas em vídeo e, também, o Caderno de Química. Os resultados apontaram que: (a) o Caderno está presente nas práticas de ensino como autoridade externa, mas; (b) também foi demonstrado que a professora atua com alguma independência do Caderno, e (c) as concepções epistemológicas e pedagógicas do Caderno não foram identificadas nas práticas de ensino da professora.
Laboratório De Leitura e Escrita: (Multi)Letramentos No Curso De Química
2021
Este artigo objetiva refletir sobre o ensino de leitura e escrita, compreendendo públicos específicos e contextos situados. Nesse sentido, tomamos como ponto de partida, para as reflexões aqui pretendidas, a disciplina de Leitura e Produção Textual, ministrada para estudantes de Licenciatura em Química da Universidade Estadual do Maranhão, durante o segundo semestre letivo do ano de 2020, na modalidade de Ensino Remota Emergencial. Por meio de um relato de experiência, busca-se (re)pensar como podem ser constituídas práxis interdisciplinares, em um ensino menos setorizado, inserindo o aluno em práticas acadêmicas (multi)letradas. No fio destas discussões, utilizamos o aporte teórico a pedagogia dos multiletramentos do Grupo de Nova Londres (2021); Kress e van Leeuwen (2006), Coscarelli (2002); Rojo e Moura (2012); Rojo (2009) e Street (2014) que discutem, sobre práticas sociais letradas, multimodalidades de linguagem e tecnologias aplicadas ao ensino. Os resultados apontam para um c...
Kiri-Kerê - Pesquisa em Ensino
Tendo em vista que o livro didático se constitui ainda como um dos principais recursos didáticos utilizados pelos professores da Educação Básica, esse instrumento apresenta papel fundamental na escolha e evidência dos conteúdos a serem abordados nas aulas de Química. A discussão acerca da qualidade do livro didático ocupa papel de destaque no debate de políticas públicas voltadas à educação. Assim, objetivou-se com esta pesquisa identificar quais critérios os professores da Educação Básica de Itacoatiara/AM utilizam na escolha do livro didático de Química. Como participantes da pesquisa tivemos 10 professores de Química atuantes nas escolas públicas do município. Os dados foram coletados por meio de um questionário e uma entrevista semiestruturada. Pela análise dos dados foi possível perceber que os principais critérios utilizados pelos docentes estavam relacionados com a linguagem didática contida nos livros, a quantidade e qualidade dos exercícios neles contidos e a contextualização.
Experiência Da Vivência De Uma Aula Experimental De Química
INTEGRAR E INOVAR SABERES PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO, 2018
As aulas experimentais são de extrema importância para todos, por chamar a atenção dos estudantes, tornando, assim, as aulas de Química bem mais produtivas, fazendo com que eles se interessem mais pela matéria. De acordo com Galiazzi (2005), os professores afirmam que aulas experimentais são importantes porque motivam, intrinsecamente, os estudantes. Mas também afirmam que é muito difícil fazê-las, pois as escolas muitas vezes não têm à disposição vidrarias e reagentes que são itens extremamente necessário para que as aulas experimentais aconteçam A atividade experimental deve ser entendida como um objeto didático, produto de uma Transposição Didática de concepção construtivista da experimentação e do método experimental, e não mais um objeto a ensinar. Pinho Alves (2004, pg 263) Ressalta-se a importância do professor não apresentar apenas teorias, pois isso torna a aula pode se tornar monótona para os alunos (VIANA, 2014). Por isso, o professor deve apresentar uma abordagem construtivista, concebendo que os alunos já trazem conhecimentos prévios e, a partir disso, auxiliar os alunos a construírem os novos conhecimentos. utilizando o Ciclo da Experiência Kellyana-CEK (KELLY 1995) e As cinco etapas desse Ciclo (antecipação, investimento, encontro, confirmação ou desconfirmação e revisão