Rota das especiarias (original) (raw)
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No âmbito do seminário -Os Territórios da alimentação: Rota dos Saberes e dos Sabores, foi-nos proposto a criação de uma rota, rota essa ligada a uma produto gastronómico que de certa forma fosse identificado com um território especifico.
O objetivo deste trabalho é investigar como foi construído, entre os séculos I ao III d.C., um processo de relação e interação entre dois grandes impérios antigos, Roma e a China Han, centros geradores de poder capazes de organizar um sistema de comunicação e comércio que atravessava toda a Ásia e que se manifestava plenamente na estruturação de suas economias e sociedades, configurando de uma forma completamente nova as relações políticas que abrangiam diversas sociedades da Antigüidade. Esta relação teve alguns antecedentes históricos, como veremos adiante, mas ela se consolida de fato na época que buscamos analisar. Tal fato se deve, provavelmente, a estabilidade política e econômica que se desenvolve no período, quando ambas as civilizações se achavam consolidadas em suas forças. [...] Mas o que caracterizou essa interação, e porque ela ocorria? Como ela se deu? As respostas podem ser encontradas na documentação antiga, mediante uma dissecação apurada: em variados trechos vemos aparecer, tanto nas fontes romanas quanto nas chinesas, menções sobre o outro, aquele que durante um bom tempo foi negligenciado pelos tradicionais estudos ocidentais. Este outro é o estrangeiro, aquele cujo povo envia ou recebe gente e produtos, que se destaca pela sua diferença, e que por ela fica sendo conhecido. No caso dos romanos, vários são os povos estrangeiros que estão além do limes; e os chineses são um deles. Igualmente, veremos nos documentos orientais menções sobre os indianos, os partos e aqueles que nos interessam tanto quanto interessavam aos antigos: os romanos! Aparentemente todas estas sociedades já se conheciam de alguma forma, mas este tópico não parece ter despertado grande interesse histórico para a maior parte dos especialistas até então. Para explicar essa relação - e para retirá-la do terreno do acaso - temos que lançar mão, porém, de algumas indagações fundamentais, já citadas anteriormente: como se dava essa interação? Em que nível ocorria? Qual sua função política e econômica? Como se desdobrava no meio social? Vamos buscar responder uma a uma estas questões. Então, Seja Bem Vindo ao meu Livro sobre as Rotas do Mundo Antigo! Todo o material aqui presente faz parte da minha dissertação de Mestrado defendida na UFF, Niterói - 2002. Você encontrará informações sobre as rotas da seda, sistema mundial, China, Roma, o intercâmbio entre civilizações do mundo antigo e suas trocas culturais e materiais. Grande Abraço, André Bueno
O Império Dos Sonhos: Portugal e Sião Na Rota Das Especiarias
Revista USP, 1996
Agradeço à Fapesp, cujo apoio me permitiu várias pesquisas nas bibliotecas francesas entre janeiro e fevereiro de 1995. Sou grata aos bibliotecários do Musée Gulmet, de Paris, França cujos préstimos foram de fundamental importância para a redação deste artigo. Charles M. Lisbona me fez descobrir Ayutthaya e suas ligações com Portugal; devo-lhe mais esta descoberta.
Rota Dos Escravos Nas Caraíbas
Revista Internacional de Educação, Saúde e Ambiente
O presente trabalho intitulado Rota dos escravos nas Caraíbas tem por objetivo perceber que a escravidão é um fenómeno universal e que a sua origem é testemunhada na mais antiga literatura universal. Num segundo momento, dá-se a conhecer o contexto em que se inscreve a rota dos escravos que na sequência dos descobrimentos animou o comércio triangular: Europa, África e América, no tempo da colonização. O contexto histórico da escravatura nas Caraíbas é objeto de análise deste trabalho. Num momento final, tentarei apreender a reação na atualidade de duas “filhas da escravidão” Marlene Nourbese Philip e Jamaica Kincaid: um testemunho na primeira pessoa de duas mulheres de origem africana a viverem no Canadá.
Revista Ensino de Geografia (Recife), 2020
Resumo: O presente ensaio teórico apresenta um diálogo escolar e seus desafios, articulado com o livro DA SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autentica, 2001, desenvolvido para a disciplina Tópicos Especiais em Geografia B, do Programa de Pós-graduação em Geografia, da Universidade Federal de Santa Maria, ministrada pela Profª. Drª. Natália Lampert Batista, 2020/1.
Revista Estudos Historicos, 2002
A encenação da imortalidade: uma análise da Academia Brasileira de Letras nos primeiros anos da República (1897-1924) Alessandra EI Far Rio de Janeiro, FGTI, 2000. 156 p. o livro de Alessandra El Far, que resulta de sua dissertação de mestrado defendida no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da USp, situa-se na fronteira entre a antropologia e a história, loeltS a partir do qual têm sido produzidos inúmeros trabalhos relevantes no campo das ciências sociais. Especialmente no que diz respeito a urna história/antropologia dos intelectuais brasileiros. Lembro aqui, por exemplo, dos trabalhos de sua orientadora, Lilia Moritz Schwarcz, e também do importante livro de Luís Rodolfo Vilhena sobre o movimento folclórico brasileiro.
Apresento aqui uma explicação para o surgimento de novas espécies, ou seja, um novo mecanismo de especiação.