Rui Miguel Rocha | Faculdade de Letras da Universidade do Porto (original) (raw)
Papers by Rui Miguel Rocha
The medieval university, as a cultural institution par excellence and an essential vehicle for th... more The medieval university, as a cultural institution par excellence and an essential vehicle for the intellectual production and development of Europe at that time, consisted of several academic bodies, among them the officials, responsible for the administration and university bureaucracy. For this reason, we propose to study one of the most important officers of the medieval university: the beadle. In this article, we propose an analysis of the characteristics (academic formation, recruitment methods, careers lengths, remuneration mechanisms, service to the crown and church) and the evolution of the functions of this position in the Portuguese university, between 1309 (corresponding to the first moment in which the beadle appears documented) and 1537 (year of the definitive relocation to Coimbra), emphasizing the transformations that would give the mentioned post an economic and financial dimension, as well as a high degree of responsibility in the preservation of the material spher...
e.Journal of Portuguese History, 2019
EnglishMedieval universities were always institutions where certain rituals were regularly perfor... more EnglishMedieval universities were always institutions where certain rituals were regularly performed in varying forms and at different places and moments. Such practices have also been identified as taking place at the Portuguese University, where they marked important moments in a student’s life, involving, for example, processions or graduation ceremonies. These were solemn events displaying a strong urban identity, which followed routes that passed by important and symbolic places in the city (cathedrals, churches, public squares, etc.), often complemented by the celebration of religious masses and sermons. The aim of this paper is to reconstruct the urban itineraries followed by the members of universities and the costs and revenues involved in these acts, as expressed in the university statutes issued by King Manuel I (c. 1503). portuguesA universidade foi sempre uma instituicao fortemente ritualizada nas suas praticas, expressas em diferentes formas, espacos e momentos do quot...
Revista de História da Sociedade e da Cultura
As preocupações com a conduta moral ocuparam um papel preponderante, direta e indiretamente, na p... more As preocupações com a conduta moral ocuparam um papel preponderante, direta e indiretamente, na produção legislativa e burocrática da idade média, muitas vezes associada ao processo de construção simbólica de uma imagem de virtuosidade e honra, na qual intervieram a Igreja Católica e a Coroa. Como tal, no âmbito desta relação entre poderes, a Coroa não abdicou de um protagonismo na tarefa de orientação moral dos súbditos do seu reino. O presente ensaio, com base nos estatutos manuelinos do Estudo Geral, visa assim estudar a intervenção régia na esfera universitária portuguesa no início do século XVI, em particular na normatização moral dos seus elementos. Mais concretamente, a partir de um regulamento universitário subscrito por D. Manuel I em 1503, pretende este trabalho detetar a produção de normativas estatutárias de competência moral que regulavam especificamente o trabalho e ação dos homens pertencentes ao grupo do oficialato da Universidade de Lisboa.
Studia Historica. Historia Medieval
Exclusión y disciplina social en la ciudad medieval europea, 2018
Este estudo surge no âmbito do projecto Oeconomia Studii (PTDC/EPHHIS/3154/2014), que pretende es... more Este estudo surge no âmbito do projecto Oeconomia Studii (PTDC/EPHHIS/3154/2014), que pretende estudar o financiamento, gestão e recursos da universidade portuguesa durante as épocas medieval e moderna, e tem como corolário abordar a existência e os efeitos da exclusão social dos escolares em Portugal. Na verdade, no estudo que se tem firmado sobre as universidades medievais, o tema da exclusão não está excluído: se por um lado, temos fontes que falam de auxílio a escolares pobres, como o pagamento de bolsas de mantimento, por outro lado, verifica-se que existe também alguma exclusão e segregação social, exercida pelas populações das cidades, sobre os estudantes. Nas fontes, documentos compilados no Chartularium Universitatis Portugalensis, observamos com frequência a recusa dos proprietários em alugar ou vender casas aos estudantes da universidade, entre outros atos de exclusão, combatidos apenas pela resiliência da Coroa em desenvolver um Estudo Geral no reino português, não só capaz de suprimir as necessidades de letrados e juristas sentida internamente, mas também apto para atrair estrangeiros. Propomo-nos então a detetar, analisar e sistematizar o fenómeno de exclusão social dos escolares, rejeitados continuamente pelas cidades onde se estabelecia a Universidade, durante sensivelmente o seu primeiro século de existência, ou seja, desde a sua fundação até ao final do reinado de D. Fernando (1288-1383), e consequentemente a resposta do monarca para atenuar os efeitos dessa mesma exclusão. Em contrapartida, outra problemática central à análise da exclusão, é o facto de que, até o século XVI, a Universidade portuguesa ser verdadeiramente única no panorama europeu, pela sua constante itinerância entre Coimbra e Lisboa. Nesse sentido, parece-nos pertinente arriscar uma correlação entre a volatilidade dos Estudos Gerais e o ambiente de tensão entre os Concelhos e os escolares, e por essa razão, propomos também analisar esta questão, não só sob a perspetiva de uma universidade em busca da cidade ideal para lançar alicerces definitivos, mas também de uma universidade em fuga de uma cidade que não os queria.
Palavras-chave: Exclusão; Escolares; Cidade; séc. XIV.
Poster científico apresentado no VII Encontro sobre Ordens Militares "Entre Deus e o Rei. O Mundo... more Poster científico apresentado no VII Encontro sobre Ordens Militares "Entre Deus e o Rei. O Mundo das Ordens Militares" (2015).
Conferences, Workshops, Talks and Lectures by Rui Miguel Rocha
by Jesús Ángel Solórzano Telechea, Mario Damen, Justine Firnhaber-Baker, Herminia Vilar, Fermín Miranda-García, Hannelore Franck, EDUARD JUNCOSA BONET, Anna Maleszka, Sandra Suárez García, Ana Pereira Ferreira, Javier Ilundain Chamarro, and Rui Miguel Rocha
Books by Rui Miguel Rocha
by Jesús Ángel Solórzano Telechea, Herminia Vilar, José Simões, Ana Pereira Ferreira, Rui Miguel Rocha, Francisco García-Serrano, Fermín Miranda-García, EDUARD JUNCOSA BONET, Sandra Suárez García, Anna Maleszka, Justine Firnhaber-Baker, Janna Everaert, and Miriam Fernández-Pérez
Exclusion and social discipline in the European medieval city, 2018
Esta monografía tiene por objetivo común el análisis de las intersecciones entre el individuo y s... more Esta monografía tiene por objetivo común el análisis de las intersecciones entre el individuo y sus comunidades, y cómo la inclusión y la exclusión se manifestó en las ciudades bajomedievales europeas. En la Baja Edad Media, los discursos de exclusión/ inclusión social se convirtieron en un instrumento básico para el
gobierno urbano, ya que permitió a los líderes laicos y eclesiásticos mantener el control de los habitantes de los centros urbanos sobre la base del mantenimiento
de una determinada disciplina social y de una sociedad “ordenada”. Así, se definió la sociedad urbana medieval como una comunidad de valores acorde a la legislación
eclesiástica y secular, y se articuló un discurso político, que se incorporó a la esfera de lo público. La comunidad urbana se tuvo que acomodar a un marco legal e ideológico y a unos parámetros de comportamiento, en el que la exclusión y la inclusión de la comunidad fueron una poderosa herramienta de comunicación de la disciplina social.
Event Organization & Call for Papers by Rui Miguel Rocha
Webtalk dedicada ao tema «Escolástica e rituais universitários», com a participação dos Professor... more Webtalk dedicada ao tema «Escolástica e rituais universitários», com a participação dos Professores Hermenegildo Fernandes (CH-ULisboa) e Armando Norte (CH-ULisboa). Sessão através da plataforma Zoom, com acesso através do link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/82589962495
À continuidade pela repetição atribuiriam os latinos da época clássica a designação de traditio, ... more À continuidade pela repetição atribuiriam os latinos da época clássica a designação de traditio, tradere, com o sentido de «entregar», «passar adiante» aquilo que deveria continuar, sinónimo de renovare, isto é, «repetir», «refazer», «repor»; o nouo e a nouitas designavam a novidade e de certo modo a inovação, numa pluralidade de sinónimos. Esses termos chegariam depois ao galaico-português, ao português e ao castelhano, evoluindo ao longo dos tempos, mas mantendo a sua unidade de sentido. Aquilo que entendemos no século XXI por repetição e inovação é, no entanto, simultaneamente próximo dessas utilizações e também já algo distinto. Utilizar estes conceitos, partindo do sentido que hoje lhe atribuímos, para pensar a Idade Média será, por isso, entrar no domínio do anacronismo? Ou será antes uma forma válida de interrogar uma época com ferramentas que não lhe são totalmente estranhas? Podemos, no entanto, falar de uma repetição pura e de uma tradição que ignore todo e qualquer elemento novo? Ou, no sentido inverso, de uma inovação pura, uma novidade, que possa ter ignorado tudo o que a antecedeu? Poderão caminhar ou ter caminhado lado a lado na história do Homem? De que formas interagiram e permitiram a mudança?
São estas questões, entre outras, que alimentarão as webtalks «Non nova sed nove?» Repetir, inovar e regredir na Idade Média. Esta série de diálogos entre especialistas do período medieval terá uma periodicidade mensal e resulta de uma parceria entre o CIDEHUS da Universidade de Évora e o Centro de História da Universidade de Lisboa.
A primeira sessão terá lugar via Zoom, no próximo dia 14 de Dezembro, pelas 18 horas, e terá como tema as noções de repetição, inovação e regressão nos Discursos e Práticas Políticas medievais. Para tal, contaremos com a participação da Professora Hermínia Vilar (CIDEHUS-UÉ) e da Professora Maria João Branco (IEM-FCSH-UNL).
O acesso é aberto a todos os interessados, podendo chegar ao evento através do link:
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81954109423?pwd=aFErNy9CQkxDS3RzM2NGMTFqcEIxQT09
Organização:
Rui Rocha (CH-UL)
José Simões (CIDEHUS-UÉ)
The medieval university, as a cultural institution par excellence and an essential vehicle for th... more The medieval university, as a cultural institution par excellence and an essential vehicle for the intellectual production and development of Europe at that time, consisted of several academic bodies, among them the officials, responsible for the administration and university bureaucracy. For this reason, we propose to study one of the most important officers of the medieval university: the beadle. In this article, we propose an analysis of the characteristics (academic formation, recruitment methods, careers lengths, remuneration mechanisms, service to the crown and church) and the evolution of the functions of this position in the Portuguese university, between 1309 (corresponding to the first moment in which the beadle appears documented) and 1537 (year of the definitive relocation to Coimbra), emphasizing the transformations that would give the mentioned post an economic and financial dimension, as well as a high degree of responsibility in the preservation of the material spher...
e.Journal of Portuguese History, 2019
EnglishMedieval universities were always institutions where certain rituals were regularly perfor... more EnglishMedieval universities were always institutions where certain rituals were regularly performed in varying forms and at different places and moments. Such practices have also been identified as taking place at the Portuguese University, where they marked important moments in a student’s life, involving, for example, processions or graduation ceremonies. These were solemn events displaying a strong urban identity, which followed routes that passed by important and symbolic places in the city (cathedrals, churches, public squares, etc.), often complemented by the celebration of religious masses and sermons. The aim of this paper is to reconstruct the urban itineraries followed by the members of universities and the costs and revenues involved in these acts, as expressed in the university statutes issued by King Manuel I (c. 1503). portuguesA universidade foi sempre uma instituicao fortemente ritualizada nas suas praticas, expressas em diferentes formas, espacos e momentos do quot...
Revista de História da Sociedade e da Cultura
As preocupações com a conduta moral ocuparam um papel preponderante, direta e indiretamente, na p... more As preocupações com a conduta moral ocuparam um papel preponderante, direta e indiretamente, na produção legislativa e burocrática da idade média, muitas vezes associada ao processo de construção simbólica de uma imagem de virtuosidade e honra, na qual intervieram a Igreja Católica e a Coroa. Como tal, no âmbito desta relação entre poderes, a Coroa não abdicou de um protagonismo na tarefa de orientação moral dos súbditos do seu reino. O presente ensaio, com base nos estatutos manuelinos do Estudo Geral, visa assim estudar a intervenção régia na esfera universitária portuguesa no início do século XVI, em particular na normatização moral dos seus elementos. Mais concretamente, a partir de um regulamento universitário subscrito por D. Manuel I em 1503, pretende este trabalho detetar a produção de normativas estatutárias de competência moral que regulavam especificamente o trabalho e ação dos homens pertencentes ao grupo do oficialato da Universidade de Lisboa.
Studia Historica. Historia Medieval
Exclusión y disciplina social en la ciudad medieval europea, 2018
Este estudo surge no âmbito do projecto Oeconomia Studii (PTDC/EPHHIS/3154/2014), que pretende es... more Este estudo surge no âmbito do projecto Oeconomia Studii (PTDC/EPHHIS/3154/2014), que pretende estudar o financiamento, gestão e recursos da universidade portuguesa durante as épocas medieval e moderna, e tem como corolário abordar a existência e os efeitos da exclusão social dos escolares em Portugal. Na verdade, no estudo que se tem firmado sobre as universidades medievais, o tema da exclusão não está excluído: se por um lado, temos fontes que falam de auxílio a escolares pobres, como o pagamento de bolsas de mantimento, por outro lado, verifica-se que existe também alguma exclusão e segregação social, exercida pelas populações das cidades, sobre os estudantes. Nas fontes, documentos compilados no Chartularium Universitatis Portugalensis, observamos com frequência a recusa dos proprietários em alugar ou vender casas aos estudantes da universidade, entre outros atos de exclusão, combatidos apenas pela resiliência da Coroa em desenvolver um Estudo Geral no reino português, não só capaz de suprimir as necessidades de letrados e juristas sentida internamente, mas também apto para atrair estrangeiros. Propomo-nos então a detetar, analisar e sistematizar o fenómeno de exclusão social dos escolares, rejeitados continuamente pelas cidades onde se estabelecia a Universidade, durante sensivelmente o seu primeiro século de existência, ou seja, desde a sua fundação até ao final do reinado de D. Fernando (1288-1383), e consequentemente a resposta do monarca para atenuar os efeitos dessa mesma exclusão. Em contrapartida, outra problemática central à análise da exclusão, é o facto de que, até o século XVI, a Universidade portuguesa ser verdadeiramente única no panorama europeu, pela sua constante itinerância entre Coimbra e Lisboa. Nesse sentido, parece-nos pertinente arriscar uma correlação entre a volatilidade dos Estudos Gerais e o ambiente de tensão entre os Concelhos e os escolares, e por essa razão, propomos também analisar esta questão, não só sob a perspetiva de uma universidade em busca da cidade ideal para lançar alicerces definitivos, mas também de uma universidade em fuga de uma cidade que não os queria.
Palavras-chave: Exclusão; Escolares; Cidade; séc. XIV.
Poster científico apresentado no VII Encontro sobre Ordens Militares "Entre Deus e o Rei. O Mundo... more Poster científico apresentado no VII Encontro sobre Ordens Militares "Entre Deus e o Rei. O Mundo das Ordens Militares" (2015).
by Jesús Ángel Solórzano Telechea, Herminia Vilar, José Simões, Ana Pereira Ferreira, Rui Miguel Rocha, Francisco García-Serrano, Fermín Miranda-García, EDUARD JUNCOSA BONET, Sandra Suárez García, Anna Maleszka, Justine Firnhaber-Baker, Janna Everaert, and Miriam Fernández-Pérez
Exclusion and social discipline in the European medieval city, 2018
Esta monografía tiene por objetivo común el análisis de las intersecciones entre el individuo y s... more Esta monografía tiene por objetivo común el análisis de las intersecciones entre el individuo y sus comunidades, y cómo la inclusión y la exclusión se manifestó en las ciudades bajomedievales europeas. En la Baja Edad Media, los discursos de exclusión/ inclusión social se convirtieron en un instrumento básico para el
gobierno urbano, ya que permitió a los líderes laicos y eclesiásticos mantener el control de los habitantes de los centros urbanos sobre la base del mantenimiento
de una determinada disciplina social y de una sociedad “ordenada”. Así, se definió la sociedad urbana medieval como una comunidad de valores acorde a la legislación
eclesiástica y secular, y se articuló un discurso político, que se incorporó a la esfera de lo público. La comunidad urbana se tuvo que acomodar a un marco legal e ideológico y a unos parámetros de comportamiento, en el que la exclusión y la inclusión de la comunidad fueron una poderosa herramienta de comunicación de la disciplina social.
Webtalk dedicada ao tema «Escolástica e rituais universitários», com a participação dos Professor... more Webtalk dedicada ao tema «Escolástica e rituais universitários», com a participação dos Professores Hermenegildo Fernandes (CH-ULisboa) e Armando Norte (CH-ULisboa). Sessão através da plataforma Zoom, com acesso através do link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/82589962495
À continuidade pela repetição atribuiriam os latinos da época clássica a designação de traditio, ... more À continuidade pela repetição atribuiriam os latinos da época clássica a designação de traditio, tradere, com o sentido de «entregar», «passar adiante» aquilo que deveria continuar, sinónimo de renovare, isto é, «repetir», «refazer», «repor»; o nouo e a nouitas designavam a novidade e de certo modo a inovação, numa pluralidade de sinónimos. Esses termos chegariam depois ao galaico-português, ao português e ao castelhano, evoluindo ao longo dos tempos, mas mantendo a sua unidade de sentido. Aquilo que entendemos no século XXI por repetição e inovação é, no entanto, simultaneamente próximo dessas utilizações e também já algo distinto. Utilizar estes conceitos, partindo do sentido que hoje lhe atribuímos, para pensar a Idade Média será, por isso, entrar no domínio do anacronismo? Ou será antes uma forma válida de interrogar uma época com ferramentas que não lhe são totalmente estranhas? Podemos, no entanto, falar de uma repetição pura e de uma tradição que ignore todo e qualquer elemento novo? Ou, no sentido inverso, de uma inovação pura, uma novidade, que possa ter ignorado tudo o que a antecedeu? Poderão caminhar ou ter caminhado lado a lado na história do Homem? De que formas interagiram e permitiram a mudança?
São estas questões, entre outras, que alimentarão as webtalks «Non nova sed nove?» Repetir, inovar e regredir na Idade Média. Esta série de diálogos entre especialistas do período medieval terá uma periodicidade mensal e resulta de uma parceria entre o CIDEHUS da Universidade de Évora e o Centro de História da Universidade de Lisboa.
A primeira sessão terá lugar via Zoom, no próximo dia 14 de Dezembro, pelas 18 horas, e terá como tema as noções de repetição, inovação e regressão nos Discursos e Práticas Políticas medievais. Para tal, contaremos com a participação da Professora Hermínia Vilar (CIDEHUS-UÉ) e da Professora Maria João Branco (IEM-FCSH-UNL).
O acesso é aberto a todos os interessados, podendo chegar ao evento através do link:
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81954109423?pwd=aFErNy9CQkxDS3RzM2NGMTFqcEIxQT09
Organização:
Rui Rocha (CH-UL)
José Simões (CIDEHUS-UÉ)