Duduka Monteiro - Academia.edu (original) (raw)

Books by Duduka Monteiro

Research paper thumbnail of RULFO, Juan. "Pedro Páramo"

Pedro Páramo, 2008

Esta versão, com o prefácio e tradução de também de Eric Nepomuceno, tem 79 páginas. O anterior, ... more Esta versão, com o prefácio e tradução de também de Eric Nepomuceno, tem 79 páginas. O anterior, 137 páginas. Ficam disponibilizados os dois.
Boa leitura! Indicado por Gabriel Garcia Márquez.

Research paper thumbnail of "Pedro Páramo", de Juan Rulfo

Pedro Páramo / tradução e prefácio de Eric Nepomuceno. , 2008

Este livro e autor foi me indicado pelo professor Miguel Arturo Oliveira. Resolvi disponibilizá-l... more Este livro e autor foi me indicado pelo professor Miguel Arturo Oliveira. Resolvi disponibilizá-lo quando conversava com um amigo e lembrei-me de uma das frases de um dos filhos de Pedro Páramo. O professor Miguel - aposentado da USP, foi de uma generosidade incomum. Me deu uma aula e apontou Juan Rulfo como o precursor desta corrente de pensamento e de grandes escritores (Gabo e todos os demais|). Uruguaio, maestro Miguel, me fez viajar até Comala, cidade fantasma com inúmeras histórias e estórias. Soube que existem versões deste livro com discrepâncias do número de folhas em edições disponíveis em sites. Disponibilizo este, enviado por um amigo. Estranhamente, a América Latina sofre de uma censura imposta há algum tempo. Temos, no Brasil, operadoras de TV a Cabo que disponibilizam emissoras de Portugal, Alemanha, Espanha - enfim, inúmeras emissoras de televisão de diversos países, menos de emissoras de países vizinhos aos nossos. A primeira forma de aproximação e convívio entre pessoas é a através da cultura - e o isolamento da língua espanhola em nosso território é, sim, uma forma de censura que impede que nos aproximemos de nossos Hermanos. Taiguara um dia me disse: "tudo o que acontece na América Latina chega primeiro em Washington"... Um tipo de filtro muito bem calculado. E, acreditem, a TV Russa existe nas tvs a cabo dos EUA desde 2003. Juan Rulfo continua sendo estudado e é interessante conhecermos um pouco da obra desse autor mexicano.

Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/8218459/mod_resource/content/3/Pedro-Paramo-Juan-Rulfo.pdf

Research paper thumbnail of O Direito à Preguiça

Paul Lafargue (1842-1911), 1880

Com preguiça pra escrever sobre 2023 e diante...

Research paper thumbnail of LIVRO - EM BUSCA DE UM TEATRO POBRE (Grotowski)

EM BUSCA DE UM TEATRO POBRE, 1987

Em tempos de debates sobre métodos de preparação de atores sendo questionados publicamente e com ... more Em tempos de debates sobre métodos de preparação de atores sendo questionados publicamente e com a crise na cultura mundial com o enfrentamento da pandemia e crises financeiras, nada mais natural do que ler este livro.
Pobre dos artistas que perderam o rumo da história.

O livro serve para marqueteiros políticos de plantão ao sabatinarem seus candidatos na preparação para debates e discursos públicos no hipócrita palco político do planeta dividido entre populistas e extremistas de todos os matizes.

Bom estudo.
A festa pobre.

Research paper thumbnail of Do outro lado do muro!

Erasmo Dias, Reflexões de Uma Vida, 1987

Invariavelmente estar em um dos lados do muro era a norma de um mundo bi polarizado pela Guerra... more Invariavelmente estar em um dos lados do muro era a norma de um mundo bi polarizado pela Guerra Fria e a insensatez humana. Mas, de certa forma, de um ou do outro lado do muro, existiam pessoas que colocavam um pé em cima do muro. Em tempos de censura extrema, divulgar as reflexões de um homem que defendia a sua origem, da família, da propriedade privada e, de certa forma, a do estado brasileiro, sob a égide da disciplina da escola positivista militar, serve como uma forma de lutar pela ampla democratização do pensamento nacional. Os extremos existem, com certeza.
Infelizmente tive e estou tendo dificuldades para "escanear" livros - a memória RAM do único notebook que possuo está com amnésia, impedindo que eu "disponibilize" toda a reflexão do Coronel Erasmo Dias, neste portal - o que farei oportunamente. Por enquanto foram 9 páginas do livro com o pensamento de um homem assumidamente defensor de 31 de março de 1964 e dos direitos humanos. Nunca acusado de torturador.... Este livro dá um filme sobre o ponto de vista de um homem que fez parte da história política de Santos - considerada Área de Segurança Nacional e do conflito com as guerrilhas que acreditavam que somente com a luta armada o nosso país poderia conquistar uma revolução socialista.
A CENSURA continua sendo a maior luta no Brasil.
Comprometo-me, com o tempo a escanear completamente o livro de Erasmo Dias e disponibilizá-lo para pesquisadores. Conheci Erasmo Dias e conheci "comunistas" que foram presos pelo Coronel - uma espécie de Roberto Marinho dos militares: "seus presos políticos nunca sofreram torturas e nunca foram mortos"...

Como provocação: Hitler, Stalin, Getúlio, Pinochet, Mussolini, Salazar e tantos e tantos outros ditadores também nunca torturaram ninguém.... Apenas mandavam...

Antônio Cândido em sua dissertação sobre Guimarães Rosa dizia que os grandes romances tinham ou tem como base a terra, o homem e a luta. As reflexões de Erasmo Dias tem como epicentro a propriedade privada, a tradição e a família.

Obs.: consegui escanear o livro completo em 18.08.2022 - bom proveito para os roteiristas de plantão.

Research paper thumbnail of A Desobediência Civil

A Desobediência Civil, 1849 (Editora Aesthetic Parpers), 1849

"Hay Gobierno, Soy Contra!" O que eu posso falar sobre este livro? Como já citaram, obra atualís... more "Hay Gobierno, Soy Contra!"

O que eu posso falar sobre este livro? Como já citaram, obra atualíssima, embora escrita em 1849.
Influenciou e influência todas as novas gerações...
Para se ter uma idéia, Elvis Presley gravou uma música com citação deste magnífico livro...

Deixem de votar. Não compareçam as urnas e não paguem multas. Isso não é democracia. É autoritarismo disfarçado para manter o "status quo" da elite polítia nacional.
Pergunta: Os impostos em seu país serve para que?

No Wikipédia:

A Desobediência Civil (em inglês, Civil Disobedience) é um ensaio escrito por Henry David Thoreau em 1849[1].

Thoreau escreveu o livro após ter sido preso por não pagar seus impostos, que ele se negou a pagar porque financiavam a guerra contra o México, que na época teve grande parte de seu território anexado pelos EUA.

De caráter anarquista e libertário, a obra inspirou Mahatma Gandhi, Leon Tolstói, Martin Luther King Jr. e o movimento hippie, além de algumas tendências anarquistas.

Research paper thumbnail of "A Crítica da Vítima"

A Crítica da Vítima, 2014

Publicado pela primeira vez em 11 de abril de 2014, este livro contém profundo estudo sobre a "vi... more Publicado pela primeira vez em 11 de abril de 2014, este livro contém profundo estudo sobre a "vitimização psicológica" através da utilização dos meios de comunicaçao e dos discursos de marketing da política mundial. Incrível estudo onde demonstra a manipulação de mentes.
Versão disponível realizada por:
Belo Horizonte | Veneza Belo Horizonte | Veneza

Research paper thumbnail of Jose Oiticica A doutrina anarquista ao alcance de todos

A DOUTRINA ANARQUISTA AO ALCANCE DE TODOS, 1983

Precisamos aprender a entender os anarco-comunistas. E como remédio recomendamos a leitura de Jos... more Precisamos aprender a entender os anarco-comunistas. E como remédio recomendamos a leitura de José Oiticica. Para combater o sistema eleitoral corrompido no Brasil somente com táticas anarquistas e de conscientização popular conseguiremos romper com os grilhões do status quo mantido pelo atual sistema eleitoral brasileiro.
A democracia em nosso país é forjada e mentirosa. A começar pelo sistema eleitoral. Durante décadas mentem ao dizer que os brasileiros conquistaram o direito ao voto. Mentira: o voto é obrigatório. Obrigam-nos a votar para manter o mesmo sistema eleitoral corrompido a cada 2 anos. Nenhuma reforma eleioral é permitida - por exemplo, a proposta pelo Senador Cristovam Buarque que previa a unificação das eleições - de vereador a presidente - em um só ano eleitoral. Perdemos tempo votando a cada dois anos por obrigação.
O povo cumpre com suas obrigações. Seus direitos tem sido retirados paulatinamente pelos atuais governantes: direitos trabalhistas reduzidos, reforma previdenciária que retira das novas gerações o direito de se aposentar - além de transporte aos idosos retirados por governadores de estado e prefeitos de capitais importantes.
Sugerimos que os brasileiros não votem na próxima eleição. Não compareçam as suas sessões eleitorais. Mais ainda: a constituição garante que se o eleitor estiver a dois municípios de sua cidade poderá justificar a ausência de seu voto.
Deixar de votar significa pagar multa quando não justificado. Até nisso o estado usurpa dos cidadãos brasileiros. Não temos que pagar para não votar.
Queremos o voto por direito.
No atual sistema eleitoral o voto é obrigatório e ditatorial.
O voto não muda nada. Só piora a situação dos trabalhadores na nação.
Façam sua parte e cuindem-se contra o Coronavirus.
Façam sua parte: cuidem-se e defendam-se dos polítios atuais: NÃO VOTEM, NÃO ANULEM. APENAS NÃO ESTEJAM "PRESENTES". COMPAREÇAM A DOIS MUNICÍPIOS DE SUA CIDADE, NO DIA DA ELEIÇÃO, E JUSTIFIQUEM SUA AUSÊNCIA POR ESTAREM LONGE DE SEUS DOMICÍLIOS ELEITORAIS.
SÓ DESSA FORMA PODEREMOS ACABAR COM 540 DEPUTADOS, 81 SENADORES E TODOS OS DESMANDOS OCORRIDOS NO EXECUTIVO FEDERAL.
CONTRA O VOTO ELEITORAL: "SOMOS ANARQUISTAS, GRAÇAS A DEUS!"

Research paper thumbnail of O Estado e a Revolução V.I.Lênin Hucitec

O ESTADO E A REVOLUÇÃO, 1987

A tradução de Aristides Lobo, para a Edição da Editora de Humanismo, Ciência e Tecnologia, a "Huc... more A tradução de Aristides Lobo, para a Edição da Editora de Humanismo, Ciência e Tecnologia, a "Hucitec", de 1987, é primorosa. Prestes nos dizia que era importante encontrar livros com os melhores tradutores.
A apresentação de Florestan Fernandes dispensa comentários.
O que ensina o marxismo - como ciência, sobre o Estado, disperta-nos contra a tirania que enfrentamos atualmente no país causada pelos governos fascistas.
Pode-se não concordar com Lenin, mas somente poderá fazer críticas quem ler Lênin. Atualmente encontramos diversos críticos sem contudo ler nenhuma linha de suas obras. Os fascistas agem dessa forma.

Research paper thumbnail of Carta Aos Comunistas - Março de 1980 -  Número 1000

"Carta aos Comunistas", 1980

Em meados de 1986 todos as pessoas que se alinhavam as comunistas buscavam respostas para a luta ... more Em meados de 1986 todos as pessoas que se alinhavam as comunistas buscavam respostas para a luta contra a ditadura. Dessa forma, quem se aproximava dos ideais de Luiz Carlos Prestes era recebido por camaradas que lhes encaminhavam a famosa "Carta aos Comunistas", escrita em março de 1980 pelo Cavaleiro da Esperança. Recebemos a tiragem (via cópia xerox) do número 1000. A demonstração era clara: Prestes rompia com os grilhões dos pseudos partidos comunistas brasileiros. Os "prestistas", engajados, colaboravam com Prestes que ao romper com o "Partidão" em sua volta do exílio, com a anistia ocorrida em 1979, não possuia nenhuma renda para viver no Brasil. Foi dessa forma que Prestes continuou obstinado a criar um partido Marxista-Leninista - o que nunca aconteceu. Por ter uma idade avançada, Prestes viajou pelo país proferindo palestras e tentando, de alguma forma, denunciar a esrutura do sistema eleitoral que só piorou com a Constituição de 1988. O documento é a digitalização da "carta" que recebemos em 1986 - juntamente com outra "xerox" do artigo escrito por Anita Leocádia intitulado "A que herança os Comunistas devem renunciar" - numa alusão clara a Lenin. Em uma próxima oportunidade digitalizaremos e colocaremos a disposição.
.
A "Carta aos Comunistas" que disponibilizamos serve apenas como documento histórico. Demonstramos que Prestes não possuía recursos algum e que "simpatizantes" de sua história tentaram manter viva a possibilidade de se contruir um verdadeiro partido marxista-leninista no país. Prestes vivia de doações e de favores de muita gente. Entre elas Oscar Niemayer, que lhe cedeu um apartamento para viver em Ipanema, no Rio de Janeiro. Para Prestes, um partido marxista-leninista no Brasil era a única forma de se conquistar a união dos trabalhadores e do povo no país. Prestes denunciava que as "ferramentas" do fascismo continuavam existindo em nossa terra e que era necessário a união dos verdadeiros comunistas para combater esse grande mal que nos assola atualmente.
Taiguara, cantor e compositor, prestista e comunista dizia: "Prestes era o homem que mais enxergava no país" - e via o que ninguém via.

Research paper thumbnail of A Legião Estrangeira: Artigo sobre o livro "Amar, Verbo Instransitivo", de Mário de Andrade, 1940.

A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo... more A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, bem como o simples teste da qualidade da obra, com o fim exclusivo de compra futura. É expressamente proibida e totalmente repudiável a venda, aluguel, ou quaisquer uso comercial do presente conteúdo Sobre nós: O Le Livros e seus parceiros disponibilizam conteúdo de dominio publico e propriedade intelectual de forma totalmente gratuita, por acreditar que o conhecimento e a educação devem ser acessíveis e livres a toda e qualquer pessoa. Você pode encontrar mais obras em nosso site: LeLivros.site ou em qualquer um dos sites parceiros apresentados neste link. "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível."
..........
ARTIGO: "A LEGIÃO ESTRANGEIRA"
AUTOR: DUDUKA MONTEIRO

“Você ao menos podia me contar / Uma estória romântica”
(O Nosso Amor A Gente Inventa, Cazuza, Polygram Discos, 1987)
.
“Ética: O imperativo categórico, e como fazer com que ele funcione a seu favor.”
(Livro: “Cuca Fundida”, Woody Allen, 7ª Edição, Tradução Ruy Castro, Editora LPM, Porto Alegre e São Paulo, Pág. 71, no conto “Como Realfabetizar um Adulto”, 1987)
.

Não sei como veio parar na estante da garagem, onde compilo todos os livros que possuo, um exemplar do livro de Clarice Lispector ( A Legião Estrangeira, 6ª Edição, Editora Ática, São Paulo, 1987). E não é o primeiro livro que vejo anotado o seu nome. Em A Solução paro a leitura e resolvo perguntar se alguém a conhece, até por que li quase todas as histórias desse livro na edição de A Felicidade Clandestina (3ª Edição, Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1981). Escrito a caneta na segunda página está: Regina Maria Oki do Carmo. Minha mãe diz que pelo sobrenome é de alguma “sansei” — uma brasileira. No livro, percebo, nas ‘entrelinhas’, como se refere à própria Clarice, que Regina era estudante do Martim Afonso, em São Vicente. Não, não me lembro de conhecê-la.
Estranho os destinos dos livros. Neste, além das páginas surradas e amareladas pelo tempo, encontro um colante pequenino da Moranguinho e Sua Turma. Envolto e ‘guardado’ pelo livro, um ‘Suplemento de Trabalho’ e uma página de caderno com palavras escritas e seus significados. No cabeçalho do ‘Suplemento’ e do caderno o nome de Regina e a turma na escola de São Vicente. Percebo que algumas palavras estão sem os significados. Fico com vontade de preenchê-las, como se voltasse à década de 80 e estivesse naquela escola e não queria entregar o trabalho para a professora incompleto. Pois é, no caderno consta uma data dos anos 80 e não me lembro de nenhum amigo ou amiga que estudou nessa escola.
Estranho os destinos dos livros. Quando consigo algum dinheiro — por má-fé e crueldade dos imbecis e criminosos não o tenho com frequência para a satisfação de meus desejos mais simples — costumo caminhar sem rumo definido. Estes são os momentos mais felizes que costumo ter. Não sei por que ‘cargas d’água’ nas minhas andanças do pensamento me deparo quase sempre na porta de alguma livraria ou de algum sebo. É nesse momento que me refaço e alimento meu espírito humano. Compro livros que me olham e que gostam de mim.
Sinto falta de alguns livros do passado. Há dois dias me encontrei com um médico ou terapeuta — não sei na realidade sua profissão — no prédio em que vive minha filha. Sei que seu nome é Ricardo. Toda vez que eu vejo um Ricardo me lembro de um livro com o título de Ricardo Coração de Leão, que li em fins da década de 70 ou no início de 80 — ou sei lá quando… Não, não me lembro do autor, que presumo seja uma autora — e, quase me lembro de seu nome. O livro não se sabe que paradeiro levou — e eu também não…
Sinto falta de alguns livros do passado. Às vezes me pego pensando em livros que possuí. Sinto raiva de mim mesmo por não ter tido o zelo de guardá-los e protegê-los para o meu próprio bem, para a releitura quando necessária… Conheço pessoas — e depois que li o texto do biógrafo de Mario de Andrade, o Telê Porto Âncona Lopez, redigido em Mongaguá, litoral sul de São Paulo, e vejo que é uma prática de gente da escrita — que costuma fichar cada livro que lê e, além de acondicioná-lo e protegê-lo nas capas e contracapas — não emprestá-lo para ninguém. É, tem leitores que não emprestam livros e que os guardam como se fossem tesouros. Mas, fico contente que tem outros que repassam os livros. É um circulo de conhecimento que se é solidarizado pelo tempo. Pra essa gente que não é fominha, meus sinceros respeitos.
Todos os livros que leio risco. Não sei por que tenho essa mania. Grifo frases inteiras, palavras ou parágrafos e as vezes escrevo o que vejo nas ‘entrelinhas’ nas margens estreitas das páginas, além de chaves marcando parágrafos — pequenas chaves, ‘chave’ que para Clarice nunca existiu e nunca existirá. Na verdade deve ter gente que me odeia por riscar os livros que leio. Por isso risco a lápis, para que o próximo leitor os apague. Sou um tanto relaxado para essas coisas. Até por que não sou um homem letrado. Não tenho ou nunca tive aptidão intelectual. Também releio livros. E, quando leio autores inteligentes fico com vergonha de não ter a capacidade intelectual dessa gente letrada, a chamada inveja criativa, propositiva, é claro. E nunca terei. Aprendi a aceitar as minhas limitações e aprendi, mais do que nunca, que tem pessoas mais inteligentes do que nós e encontro-as em todos os cantos, em todos os lugares, das mais simples as mais sofisticadas.
Engraçado, tento encontrar nas histórias e estórias, nos contos e encantos dos escritos de autores o que os levou a escrever determinados textos, suas influências e contextos históricos. É uma pretensão estranha a minha, a de tentar saber o que o autor leu para escrever determinada história. Mas, acredito, seja uma forma de exercitar a minha mente e mantê-la aquecida e pronta para mais e mais novidades. Tenho visões e distorções da realidade e da irrealidade de nossos dias. Encontro personagens de minhas leituras na dura realidade da vida… No livro de Mario de Andrade, por exemplo, vejo que a alemã Olga era a alemã Fräulein e que Luis Carlos Prestes era, ou foi, Carlos, Karl. Que machucava e que foi machucado pelos adventos subsequentes. Para minha visão infantil as personagens de seu livro, de certa forma, foram interpretadas na realidade de nossa nação nas décadas de 20 e 30 e continuam até hoje. Ou, de alguma forma, em “Amar, Verbo Intransitivo, Idílio” (12ª Edição, Editora Itatiaia, Belo Horizonte, 1986), Mário tenha deixado como herança modernista um projeto de brasilidade não compreendido pelos adventos dos acontecidos no pós 30, do Século XX, cujos atores foram surpreendidos pelos ventos do materialismo histórico e dialético que sacudiam e sacodem os quatro cantos do mundo — ou será cinco? Pois li em algum livro que nos cinco pontos do planeta existiram cinco rainhas — incluindo-se o nosso país — e, acho que foi no livro do Salinger (sobre as rainhas, no jogo de damas, nas cinco casas no fundo do tabuleiro, O Apanhador no Campo de Centeio, “The Catcher In The Rye”, J.D. Salinger, 13ª Edição, Editora do Autor, Rio de Janeiro, sem data).
O livro de Mário de Andrade, de difícil conjugação, como cita Telê, apesar de ficar tudo no lugar, um livro lançado para apenas 50 pessoas, em 1926, não é uma estória romântica. É história. Bem que ele poderia contar…
Estranha a minha forma de ter com livros e dos livros me terem.
Mas continuo com o estranho desejo de tê-los mais e mais e de ser possuído por cada palavra que bebo deles. Uma forma de amor, um estranho amor. E numa conjugação cada vez mais de brasileiro.
“Abrasileirar” é um verbo?
É…
É, é estranho mesmo.
Já era.
Clóvis Duduka Tanaka da Silva Monteiro
Santos, 25 de maio de 2011
ET: A propósito, a palavra ‘ética’ não se encontra na página de caderno citada. Vivemos o Pós Nacionalismo faz tempo...
It´s true. Sou ator, dublador, jornalista, publicitário, radialista e abandonei a faculdade de direito no segundo ano... e DESEMPREGADO! SEM ESPERANÇAS NO PAÍS!

Research paper thumbnail of Escuta, Zé Ninguém

Escuta, Zé Ninguém, 1946

Amor, trabalho e sabedoria são as fontes da nossa vida. Deviam também governá-la Ó respeitáveis e... more Amor, trabalho e sabedoria são as fontes da nossa vida. Deviam também governá-la Ó respeitáveis enganadores que troçais de mim! Donde brota a vossa política, Enquanto o mundo for governado por vós? Das punhaladas e do assassínio! Charles de Coster (em Ulenspiegel) O Autor: Wilhelm Reich nasceu a 24 de Março de 1897 nos confins orientais da Galícia, então na posse do Império Austro-Húngaro. Acusado de charlatanismo, perseguido pelos nazistas e pelos "democratas" norte-americanos, expulso do círculo de psicanalistas e do Partido Comunista. Foram inúmeros os problemas que teve com todos os tipos de poderes instituídos. Isso graças ao vigor de seu pensamento e de sua independência frente às instituições repressivas que tanto criticou. Não reconheceu limites na ciências, da psicologia foi pra física, pra biologia... e cada campo recebeu valiosíssimas contribuições, que até hoje (até mesmo nas academias) não são reconhecidas e até mesmo boicotadas. Em 1918 matriculou-se na Faculdade de Medicina de Viena, orientando o essencial dos seus estudos para a Biologia, a Sexologia e as teorias de Freud. No final dos anos 20 ingressa na Associação Psicanalítica de Viena, onde provocará grandes controvérsias, pois o seu pensamento vai-se afastando da ortodoxia freudiana e por diferenças políticas.

Research paper thumbnail of PEQUENA HISTÓRIA DO TEATRO NO BRASIL (Mário Cacciaglia)

PEQUENA HISTÓRIA DO TEATRO NO BRASIL, 1980

Para estudantes de teatro, de literatura, para pesquisadores, mestrandos, doutorandos e curiosos.... more Para estudantes de teatro, de literatura, para pesquisadores, mestrandos, doutorandos e curiosos. Uma síntese histórica do Teatro no Brasil.

Research paper thumbnail of Constantin Stanislavski

A PREPARAÇÃO DO ATOR, 2005

A magistral contribuição de Constantin STANISLAVSKI na preparação do Ator. O artista tem que ir a... more A magistral contribuição de Constantin STANISLAVSKI na preparação do Ator. O artista tem que ir até onde o povo está...

Research paper thumbnail of Constantin Stanislavski

A Construção da Personagem

A construção da personagem 9 88520 001097 IS BN 85 ·2 00·0109·2 "Neste livro, a ênfase recai na a... more A construção da personagem 9 88520 001097 IS BN 85 ·2 00·0109·2 "Neste livro, a ênfase recai na atuação como arte e na arte como a expressão mais alta da natureza humana. Sua volta constante ao es-tudo da natureza humana é o que distingue aquilo que se tornou conhecido como o Sistema Stanislavski, É o ali-cerce de todas as suas teo-rias e a razão de estarem sempre sofrendo leves modificações: cada volta ao estudo dos seres humanos ensinava algo novo. (orno ele diz do seu método neste livro: 'não é uma roupa feita para enfiar e sair andando, nem um livro de cozinha onde só temos de achar a página e a receita lá está. Não, é um sistema total de vida' ."
Descubra sua personagem. Abrace-a e vá até o fim...

Research paper thumbnail of STANISLAVSKI Constantin A preparacao do Ator

A Preparação do Ator

O Método Stanilavski é reconhecido mundialmente. Prepara não somente o ator, mas o cidadão do mun... more O Método Stanilavski é reconhecido mundialmente. Prepara não somente o ator, mas o cidadão do mundo das artes.

Research paper thumbnail of Materialismo Dialético e Materialismo Histório (Stalin) Global Editora (5a. Edição)

Materialismo Dialético e Materialismo Histório (Stalin) Global Editora (5a. Edição), 1987

Joseph Stalin pensava. E escreveu a teoria do Materialismo Dialético e Histórico de forma leninis... more Joseph Stalin pensava. E escreveu a teoria do Materialismo Dialético e Histórico de forma leninista. Disponibilizo o livro para quem ainda não o leu. Em tempos de falsos profetas, onde não sabemos o que pensam e nem sabem escrever, ler o livro de um homem "satanizado" do século XX é importante para entendermos um pouco da história das civilizações.

Research paper thumbnail of Clóvis Duduka Monteiro ENTREPETAS 1ª Edição

ENTREPETAS, 2018

Não tenho pretensão literária. Publiquei este livro com edição limitada. Disponibilizo para quem ... more Não tenho pretensão literária. Publiquei este livro com edição limitada. Disponibilizo para quem tiver curiosidade.

© 2018 de Clóvis Duduka da Silva Monteiro
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou
reproduzida por qualquer meio ou forma, seja mecânico ou eletrônico, nem
apropriada ou estocada em sistema de banco de dados, sem a expressa autorização
do autor.
Título Original em Português: Entrepetas
Projeto gráfico: PoloEditora
Ilustrações: Sergio Ribeiro Lemos (SERI)
Arte da Capa: Cuca Campbell
Fotos: Acervo pessoal do autor
Organizador: Paulo Maurício
Impressão: PoloPrinter
1ª edição: abril de 2018
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Monteiro, Clóvis Duduka da Silva
Entrepetas / Clóvis Duduka da Silva Monteiro -- 1ª ed. São Paulo -
SP : PoloBooks, 2018.
80p.; 14 x 21cm.
ISBN: 978-85-5522-273-3
1. Contos brasileiros. 2. Literatura brasileira. 3. Fábula. I. Título
CDD B869
Índice para catálogo sistemático:
1 Contos brasileiros : 2 Literatura brasileira
Editora PoloPrinter

Research paper thumbnail of Clóvis Duduka da Silva Monteiro, Livro-Tese Não Publicado, Registrado na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

A Estrada Estreita – Um estudo sobre a obra Imyra, Tayra, Ipy, Taiguara, 2020

© 2018 de Clóvis Duduka da Silva Monteiro Título Original em Português: A Estrada Estreita – Um ... more © 2018 de Clóvis Duduka da Silva Monteiro

Título Original em Português: A Estrada Estreita – Um estudo sobre a obra Imyra, Tayra, Ipy, Taiguara.

Editor Responsável: Duduka Monteiro
Editorial: Teses e Dissertações
Revisão: Dudujka Monteiro
Projeto gráfico: Duduka Monteiro
Projeto gráfico da Capa: Duduka Monteiro
Fotos e fac-símile de documentos, cartas e manuscritos de Ana Paula Lasevicius e acervo pessoal do autor (2 fotos e 1 dedicatória págs. 115 e 118). Página 73 foto de arquivo BOL/UOL.
.
Consulta de Acervo do Escritório de Direitos Autorais (EDA), Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
Personalidade (Autor): Clóvis Duduka da Silva Monteiro
Registro 781155, em 24/07/2018
Gênero: Tese
Obra Não Publicada.

Conference Presentations by Duduka Monteiro

Research paper thumbnail of Portfolio tecnicas de redação

Unidade Curricular de técnicas de redação., 2018

Unidade Curricular de técnicas de redação. Faculdade de Comunicação (Jornalismo) Universidade de ... more Unidade Curricular de técnicas de redação.
Faculdade de Comunicação (Jornalismo)
Universidade de Coimbra, 2018/2019
Autor: Joabe Aires Araújo
Docente: Ana Teresa Peixinho
Referência: Machado de Assis e Monteiro Lobato.

Research paper thumbnail of RULFO, Juan. "Pedro Páramo"

Pedro Páramo, 2008

Esta versão, com o prefácio e tradução de também de Eric Nepomuceno, tem 79 páginas. O anterior, ... more Esta versão, com o prefácio e tradução de também de Eric Nepomuceno, tem 79 páginas. O anterior, 137 páginas. Ficam disponibilizados os dois.
Boa leitura! Indicado por Gabriel Garcia Márquez.

Research paper thumbnail of "Pedro Páramo", de Juan Rulfo

Pedro Páramo / tradução e prefácio de Eric Nepomuceno. , 2008

Este livro e autor foi me indicado pelo professor Miguel Arturo Oliveira. Resolvi disponibilizá-l... more Este livro e autor foi me indicado pelo professor Miguel Arturo Oliveira. Resolvi disponibilizá-lo quando conversava com um amigo e lembrei-me de uma das frases de um dos filhos de Pedro Páramo. O professor Miguel - aposentado da USP, foi de uma generosidade incomum. Me deu uma aula e apontou Juan Rulfo como o precursor desta corrente de pensamento e de grandes escritores (Gabo e todos os demais|). Uruguaio, maestro Miguel, me fez viajar até Comala, cidade fantasma com inúmeras histórias e estórias. Soube que existem versões deste livro com discrepâncias do número de folhas em edições disponíveis em sites. Disponibilizo este, enviado por um amigo. Estranhamente, a América Latina sofre de uma censura imposta há algum tempo. Temos, no Brasil, operadoras de TV a Cabo que disponibilizam emissoras de Portugal, Alemanha, Espanha - enfim, inúmeras emissoras de televisão de diversos países, menos de emissoras de países vizinhos aos nossos. A primeira forma de aproximação e convívio entre pessoas é a através da cultura - e o isolamento da língua espanhola em nosso território é, sim, uma forma de censura que impede que nos aproximemos de nossos Hermanos. Taiguara um dia me disse: "tudo o que acontece na América Latina chega primeiro em Washington"... Um tipo de filtro muito bem calculado. E, acreditem, a TV Russa existe nas tvs a cabo dos EUA desde 2003. Juan Rulfo continua sendo estudado e é interessante conhecermos um pouco da obra desse autor mexicano.

Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/8218459/mod_resource/content/3/Pedro-Paramo-Juan-Rulfo.pdf

Research paper thumbnail of O Direito à Preguiça

Paul Lafargue (1842-1911), 1880

Com preguiça pra escrever sobre 2023 e diante...

Research paper thumbnail of LIVRO - EM BUSCA DE UM TEATRO POBRE (Grotowski)

EM BUSCA DE UM TEATRO POBRE, 1987

Em tempos de debates sobre métodos de preparação de atores sendo questionados publicamente e com ... more Em tempos de debates sobre métodos de preparação de atores sendo questionados publicamente e com a crise na cultura mundial com o enfrentamento da pandemia e crises financeiras, nada mais natural do que ler este livro.
Pobre dos artistas que perderam o rumo da história.

O livro serve para marqueteiros políticos de plantão ao sabatinarem seus candidatos na preparação para debates e discursos públicos no hipócrita palco político do planeta dividido entre populistas e extremistas de todos os matizes.

Bom estudo.
A festa pobre.

Research paper thumbnail of Do outro lado do muro!

Erasmo Dias, Reflexões de Uma Vida, 1987

Invariavelmente estar em um dos lados do muro era a norma de um mundo bi polarizado pela Guerra... more Invariavelmente estar em um dos lados do muro era a norma de um mundo bi polarizado pela Guerra Fria e a insensatez humana. Mas, de certa forma, de um ou do outro lado do muro, existiam pessoas que colocavam um pé em cima do muro. Em tempos de censura extrema, divulgar as reflexões de um homem que defendia a sua origem, da família, da propriedade privada e, de certa forma, a do estado brasileiro, sob a égide da disciplina da escola positivista militar, serve como uma forma de lutar pela ampla democratização do pensamento nacional. Os extremos existem, com certeza.
Infelizmente tive e estou tendo dificuldades para "escanear" livros - a memória RAM do único notebook que possuo está com amnésia, impedindo que eu "disponibilize" toda a reflexão do Coronel Erasmo Dias, neste portal - o que farei oportunamente. Por enquanto foram 9 páginas do livro com o pensamento de um homem assumidamente defensor de 31 de março de 1964 e dos direitos humanos. Nunca acusado de torturador.... Este livro dá um filme sobre o ponto de vista de um homem que fez parte da história política de Santos - considerada Área de Segurança Nacional e do conflito com as guerrilhas que acreditavam que somente com a luta armada o nosso país poderia conquistar uma revolução socialista.
A CENSURA continua sendo a maior luta no Brasil.
Comprometo-me, com o tempo a escanear completamente o livro de Erasmo Dias e disponibilizá-lo para pesquisadores. Conheci Erasmo Dias e conheci "comunistas" que foram presos pelo Coronel - uma espécie de Roberto Marinho dos militares: "seus presos políticos nunca sofreram torturas e nunca foram mortos"...

Como provocação: Hitler, Stalin, Getúlio, Pinochet, Mussolini, Salazar e tantos e tantos outros ditadores também nunca torturaram ninguém.... Apenas mandavam...

Antônio Cândido em sua dissertação sobre Guimarães Rosa dizia que os grandes romances tinham ou tem como base a terra, o homem e a luta. As reflexões de Erasmo Dias tem como epicentro a propriedade privada, a tradição e a família.

Obs.: consegui escanear o livro completo em 18.08.2022 - bom proveito para os roteiristas de plantão.

Research paper thumbnail of A Desobediência Civil

A Desobediência Civil, 1849 (Editora Aesthetic Parpers), 1849

"Hay Gobierno, Soy Contra!" O que eu posso falar sobre este livro? Como já citaram, obra atualís... more "Hay Gobierno, Soy Contra!"

O que eu posso falar sobre este livro? Como já citaram, obra atualíssima, embora escrita em 1849.
Influenciou e influência todas as novas gerações...
Para se ter uma idéia, Elvis Presley gravou uma música com citação deste magnífico livro...

Deixem de votar. Não compareçam as urnas e não paguem multas. Isso não é democracia. É autoritarismo disfarçado para manter o "status quo" da elite polítia nacional.
Pergunta: Os impostos em seu país serve para que?

No Wikipédia:

A Desobediência Civil (em inglês, Civil Disobedience) é um ensaio escrito por Henry David Thoreau em 1849[1].

Thoreau escreveu o livro após ter sido preso por não pagar seus impostos, que ele se negou a pagar porque financiavam a guerra contra o México, que na época teve grande parte de seu território anexado pelos EUA.

De caráter anarquista e libertário, a obra inspirou Mahatma Gandhi, Leon Tolstói, Martin Luther King Jr. e o movimento hippie, além de algumas tendências anarquistas.

Research paper thumbnail of "A Crítica da Vítima"

A Crítica da Vítima, 2014

Publicado pela primeira vez em 11 de abril de 2014, este livro contém profundo estudo sobre a "vi... more Publicado pela primeira vez em 11 de abril de 2014, este livro contém profundo estudo sobre a "vitimização psicológica" através da utilização dos meios de comunicaçao e dos discursos de marketing da política mundial. Incrível estudo onde demonstra a manipulação de mentes.
Versão disponível realizada por:
Belo Horizonte | Veneza Belo Horizonte | Veneza

Research paper thumbnail of Jose Oiticica A doutrina anarquista ao alcance de todos

A DOUTRINA ANARQUISTA AO ALCANCE DE TODOS, 1983

Precisamos aprender a entender os anarco-comunistas. E como remédio recomendamos a leitura de Jos... more Precisamos aprender a entender os anarco-comunistas. E como remédio recomendamos a leitura de José Oiticica. Para combater o sistema eleitoral corrompido no Brasil somente com táticas anarquistas e de conscientização popular conseguiremos romper com os grilhões do status quo mantido pelo atual sistema eleitoral brasileiro.
A democracia em nosso país é forjada e mentirosa. A começar pelo sistema eleitoral. Durante décadas mentem ao dizer que os brasileiros conquistaram o direito ao voto. Mentira: o voto é obrigatório. Obrigam-nos a votar para manter o mesmo sistema eleitoral corrompido a cada 2 anos. Nenhuma reforma eleioral é permitida - por exemplo, a proposta pelo Senador Cristovam Buarque que previa a unificação das eleições - de vereador a presidente - em um só ano eleitoral. Perdemos tempo votando a cada dois anos por obrigação.
O povo cumpre com suas obrigações. Seus direitos tem sido retirados paulatinamente pelos atuais governantes: direitos trabalhistas reduzidos, reforma previdenciária que retira das novas gerações o direito de se aposentar - além de transporte aos idosos retirados por governadores de estado e prefeitos de capitais importantes.
Sugerimos que os brasileiros não votem na próxima eleição. Não compareçam as suas sessões eleitorais. Mais ainda: a constituição garante que se o eleitor estiver a dois municípios de sua cidade poderá justificar a ausência de seu voto.
Deixar de votar significa pagar multa quando não justificado. Até nisso o estado usurpa dos cidadãos brasileiros. Não temos que pagar para não votar.
Queremos o voto por direito.
No atual sistema eleitoral o voto é obrigatório e ditatorial.
O voto não muda nada. Só piora a situação dos trabalhadores na nação.
Façam sua parte e cuindem-se contra o Coronavirus.
Façam sua parte: cuidem-se e defendam-se dos polítios atuais: NÃO VOTEM, NÃO ANULEM. APENAS NÃO ESTEJAM "PRESENTES". COMPAREÇAM A DOIS MUNICÍPIOS DE SUA CIDADE, NO DIA DA ELEIÇÃO, E JUSTIFIQUEM SUA AUSÊNCIA POR ESTAREM LONGE DE SEUS DOMICÍLIOS ELEITORAIS.
SÓ DESSA FORMA PODEREMOS ACABAR COM 540 DEPUTADOS, 81 SENADORES E TODOS OS DESMANDOS OCORRIDOS NO EXECUTIVO FEDERAL.
CONTRA O VOTO ELEITORAL: "SOMOS ANARQUISTAS, GRAÇAS A DEUS!"

Research paper thumbnail of O Estado e a Revolução V.I.Lênin Hucitec

O ESTADO E A REVOLUÇÃO, 1987

A tradução de Aristides Lobo, para a Edição da Editora de Humanismo, Ciência e Tecnologia, a "Huc... more A tradução de Aristides Lobo, para a Edição da Editora de Humanismo, Ciência e Tecnologia, a "Hucitec", de 1987, é primorosa. Prestes nos dizia que era importante encontrar livros com os melhores tradutores.
A apresentação de Florestan Fernandes dispensa comentários.
O que ensina o marxismo - como ciência, sobre o Estado, disperta-nos contra a tirania que enfrentamos atualmente no país causada pelos governos fascistas.
Pode-se não concordar com Lenin, mas somente poderá fazer críticas quem ler Lênin. Atualmente encontramos diversos críticos sem contudo ler nenhuma linha de suas obras. Os fascistas agem dessa forma.

Research paper thumbnail of Carta Aos Comunistas - Março de 1980 -  Número 1000

"Carta aos Comunistas", 1980

Em meados de 1986 todos as pessoas que se alinhavam as comunistas buscavam respostas para a luta ... more Em meados de 1986 todos as pessoas que se alinhavam as comunistas buscavam respostas para a luta contra a ditadura. Dessa forma, quem se aproximava dos ideais de Luiz Carlos Prestes era recebido por camaradas que lhes encaminhavam a famosa "Carta aos Comunistas", escrita em março de 1980 pelo Cavaleiro da Esperança. Recebemos a tiragem (via cópia xerox) do número 1000. A demonstração era clara: Prestes rompia com os grilhões dos pseudos partidos comunistas brasileiros. Os "prestistas", engajados, colaboravam com Prestes que ao romper com o "Partidão" em sua volta do exílio, com a anistia ocorrida em 1979, não possuia nenhuma renda para viver no Brasil. Foi dessa forma que Prestes continuou obstinado a criar um partido Marxista-Leninista - o que nunca aconteceu. Por ter uma idade avançada, Prestes viajou pelo país proferindo palestras e tentando, de alguma forma, denunciar a esrutura do sistema eleitoral que só piorou com a Constituição de 1988. O documento é a digitalização da "carta" que recebemos em 1986 - juntamente com outra "xerox" do artigo escrito por Anita Leocádia intitulado "A que herança os Comunistas devem renunciar" - numa alusão clara a Lenin. Em uma próxima oportunidade digitalizaremos e colocaremos a disposição.
.
A "Carta aos Comunistas" que disponibilizamos serve apenas como documento histórico. Demonstramos que Prestes não possuía recursos algum e que "simpatizantes" de sua história tentaram manter viva a possibilidade de se contruir um verdadeiro partido marxista-leninista no país. Prestes vivia de doações e de favores de muita gente. Entre elas Oscar Niemayer, que lhe cedeu um apartamento para viver em Ipanema, no Rio de Janeiro. Para Prestes, um partido marxista-leninista no Brasil era a única forma de se conquistar a união dos trabalhadores e do povo no país. Prestes denunciava que as "ferramentas" do fascismo continuavam existindo em nossa terra e que era necessário a união dos verdadeiros comunistas para combater esse grande mal que nos assola atualmente.
Taiguara, cantor e compositor, prestista e comunista dizia: "Prestes era o homem que mais enxergava no país" - e via o que ninguém via.

Research paper thumbnail of A Legião Estrangeira: Artigo sobre o livro "Amar, Verbo Instransitivo", de Mário de Andrade, 1940.

A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo... more A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, bem como o simples teste da qualidade da obra, com o fim exclusivo de compra futura. É expressamente proibida e totalmente repudiável a venda, aluguel, ou quaisquer uso comercial do presente conteúdo Sobre nós: O Le Livros e seus parceiros disponibilizam conteúdo de dominio publico e propriedade intelectual de forma totalmente gratuita, por acreditar que o conhecimento e a educação devem ser acessíveis e livres a toda e qualquer pessoa. Você pode encontrar mais obras em nosso site: LeLivros.site ou em qualquer um dos sites parceiros apresentados neste link. "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível."
..........
ARTIGO: "A LEGIÃO ESTRANGEIRA"
AUTOR: DUDUKA MONTEIRO

“Você ao menos podia me contar / Uma estória romântica”
(O Nosso Amor A Gente Inventa, Cazuza, Polygram Discos, 1987)
.
“Ética: O imperativo categórico, e como fazer com que ele funcione a seu favor.”
(Livro: “Cuca Fundida”, Woody Allen, 7ª Edição, Tradução Ruy Castro, Editora LPM, Porto Alegre e São Paulo, Pág. 71, no conto “Como Realfabetizar um Adulto”, 1987)
.

Não sei como veio parar na estante da garagem, onde compilo todos os livros que possuo, um exemplar do livro de Clarice Lispector ( A Legião Estrangeira, 6ª Edição, Editora Ática, São Paulo, 1987). E não é o primeiro livro que vejo anotado o seu nome. Em A Solução paro a leitura e resolvo perguntar se alguém a conhece, até por que li quase todas as histórias desse livro na edição de A Felicidade Clandestina (3ª Edição, Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1981). Escrito a caneta na segunda página está: Regina Maria Oki do Carmo. Minha mãe diz que pelo sobrenome é de alguma “sansei” — uma brasileira. No livro, percebo, nas ‘entrelinhas’, como se refere à própria Clarice, que Regina era estudante do Martim Afonso, em São Vicente. Não, não me lembro de conhecê-la.
Estranho os destinos dos livros. Neste, além das páginas surradas e amareladas pelo tempo, encontro um colante pequenino da Moranguinho e Sua Turma. Envolto e ‘guardado’ pelo livro, um ‘Suplemento de Trabalho’ e uma página de caderno com palavras escritas e seus significados. No cabeçalho do ‘Suplemento’ e do caderno o nome de Regina e a turma na escola de São Vicente. Percebo que algumas palavras estão sem os significados. Fico com vontade de preenchê-las, como se voltasse à década de 80 e estivesse naquela escola e não queria entregar o trabalho para a professora incompleto. Pois é, no caderno consta uma data dos anos 80 e não me lembro de nenhum amigo ou amiga que estudou nessa escola.
Estranho os destinos dos livros. Quando consigo algum dinheiro — por má-fé e crueldade dos imbecis e criminosos não o tenho com frequência para a satisfação de meus desejos mais simples — costumo caminhar sem rumo definido. Estes são os momentos mais felizes que costumo ter. Não sei por que ‘cargas d’água’ nas minhas andanças do pensamento me deparo quase sempre na porta de alguma livraria ou de algum sebo. É nesse momento que me refaço e alimento meu espírito humano. Compro livros que me olham e que gostam de mim.
Sinto falta de alguns livros do passado. Há dois dias me encontrei com um médico ou terapeuta — não sei na realidade sua profissão — no prédio em que vive minha filha. Sei que seu nome é Ricardo. Toda vez que eu vejo um Ricardo me lembro de um livro com o título de Ricardo Coração de Leão, que li em fins da década de 70 ou no início de 80 — ou sei lá quando… Não, não me lembro do autor, que presumo seja uma autora — e, quase me lembro de seu nome. O livro não se sabe que paradeiro levou — e eu também não…
Sinto falta de alguns livros do passado. Às vezes me pego pensando em livros que possuí. Sinto raiva de mim mesmo por não ter tido o zelo de guardá-los e protegê-los para o meu próprio bem, para a releitura quando necessária… Conheço pessoas — e depois que li o texto do biógrafo de Mario de Andrade, o Telê Porto Âncona Lopez, redigido em Mongaguá, litoral sul de São Paulo, e vejo que é uma prática de gente da escrita — que costuma fichar cada livro que lê e, além de acondicioná-lo e protegê-lo nas capas e contracapas — não emprestá-lo para ninguém. É, tem leitores que não emprestam livros e que os guardam como se fossem tesouros. Mas, fico contente que tem outros que repassam os livros. É um circulo de conhecimento que se é solidarizado pelo tempo. Pra essa gente que não é fominha, meus sinceros respeitos.
Todos os livros que leio risco. Não sei por que tenho essa mania. Grifo frases inteiras, palavras ou parágrafos e as vezes escrevo o que vejo nas ‘entrelinhas’ nas margens estreitas das páginas, além de chaves marcando parágrafos — pequenas chaves, ‘chave’ que para Clarice nunca existiu e nunca existirá. Na verdade deve ter gente que me odeia por riscar os livros que leio. Por isso risco a lápis, para que o próximo leitor os apague. Sou um tanto relaxado para essas coisas. Até por que não sou um homem letrado. Não tenho ou nunca tive aptidão intelectual. Também releio livros. E, quando leio autores inteligentes fico com vergonha de não ter a capacidade intelectual dessa gente letrada, a chamada inveja criativa, propositiva, é claro. E nunca terei. Aprendi a aceitar as minhas limitações e aprendi, mais do que nunca, que tem pessoas mais inteligentes do que nós e encontro-as em todos os cantos, em todos os lugares, das mais simples as mais sofisticadas.
Engraçado, tento encontrar nas histórias e estórias, nos contos e encantos dos escritos de autores o que os levou a escrever determinados textos, suas influências e contextos históricos. É uma pretensão estranha a minha, a de tentar saber o que o autor leu para escrever determinada história. Mas, acredito, seja uma forma de exercitar a minha mente e mantê-la aquecida e pronta para mais e mais novidades. Tenho visões e distorções da realidade e da irrealidade de nossos dias. Encontro personagens de minhas leituras na dura realidade da vida… No livro de Mario de Andrade, por exemplo, vejo que a alemã Olga era a alemã Fräulein e que Luis Carlos Prestes era, ou foi, Carlos, Karl. Que machucava e que foi machucado pelos adventos subsequentes. Para minha visão infantil as personagens de seu livro, de certa forma, foram interpretadas na realidade de nossa nação nas décadas de 20 e 30 e continuam até hoje. Ou, de alguma forma, em “Amar, Verbo Intransitivo, Idílio” (12ª Edição, Editora Itatiaia, Belo Horizonte, 1986), Mário tenha deixado como herança modernista um projeto de brasilidade não compreendido pelos adventos dos acontecidos no pós 30, do Século XX, cujos atores foram surpreendidos pelos ventos do materialismo histórico e dialético que sacudiam e sacodem os quatro cantos do mundo — ou será cinco? Pois li em algum livro que nos cinco pontos do planeta existiram cinco rainhas — incluindo-se o nosso país — e, acho que foi no livro do Salinger (sobre as rainhas, no jogo de damas, nas cinco casas no fundo do tabuleiro, O Apanhador no Campo de Centeio, “The Catcher In The Rye”, J.D. Salinger, 13ª Edição, Editora do Autor, Rio de Janeiro, sem data).
O livro de Mário de Andrade, de difícil conjugação, como cita Telê, apesar de ficar tudo no lugar, um livro lançado para apenas 50 pessoas, em 1926, não é uma estória romântica. É história. Bem que ele poderia contar…
Estranha a minha forma de ter com livros e dos livros me terem.
Mas continuo com o estranho desejo de tê-los mais e mais e de ser possuído por cada palavra que bebo deles. Uma forma de amor, um estranho amor. E numa conjugação cada vez mais de brasileiro.
“Abrasileirar” é um verbo?
É…
É, é estranho mesmo.
Já era.
Clóvis Duduka Tanaka da Silva Monteiro
Santos, 25 de maio de 2011
ET: A propósito, a palavra ‘ética’ não se encontra na página de caderno citada. Vivemos o Pós Nacionalismo faz tempo...
It´s true. Sou ator, dublador, jornalista, publicitário, radialista e abandonei a faculdade de direito no segundo ano... e DESEMPREGADO! SEM ESPERANÇAS NO PAÍS!

Research paper thumbnail of Escuta, Zé Ninguém

Escuta, Zé Ninguém, 1946

Amor, trabalho e sabedoria são as fontes da nossa vida. Deviam também governá-la Ó respeitáveis e... more Amor, trabalho e sabedoria são as fontes da nossa vida. Deviam também governá-la Ó respeitáveis enganadores que troçais de mim! Donde brota a vossa política, Enquanto o mundo for governado por vós? Das punhaladas e do assassínio! Charles de Coster (em Ulenspiegel) O Autor: Wilhelm Reich nasceu a 24 de Março de 1897 nos confins orientais da Galícia, então na posse do Império Austro-Húngaro. Acusado de charlatanismo, perseguido pelos nazistas e pelos "democratas" norte-americanos, expulso do círculo de psicanalistas e do Partido Comunista. Foram inúmeros os problemas que teve com todos os tipos de poderes instituídos. Isso graças ao vigor de seu pensamento e de sua independência frente às instituições repressivas que tanto criticou. Não reconheceu limites na ciências, da psicologia foi pra física, pra biologia... e cada campo recebeu valiosíssimas contribuições, que até hoje (até mesmo nas academias) não são reconhecidas e até mesmo boicotadas. Em 1918 matriculou-se na Faculdade de Medicina de Viena, orientando o essencial dos seus estudos para a Biologia, a Sexologia e as teorias de Freud. No final dos anos 20 ingressa na Associação Psicanalítica de Viena, onde provocará grandes controvérsias, pois o seu pensamento vai-se afastando da ortodoxia freudiana e por diferenças políticas.

Research paper thumbnail of PEQUENA HISTÓRIA DO TEATRO NO BRASIL (Mário Cacciaglia)

PEQUENA HISTÓRIA DO TEATRO NO BRASIL, 1980

Para estudantes de teatro, de literatura, para pesquisadores, mestrandos, doutorandos e curiosos.... more Para estudantes de teatro, de literatura, para pesquisadores, mestrandos, doutorandos e curiosos. Uma síntese histórica do Teatro no Brasil.

Research paper thumbnail of Constantin Stanislavski

A PREPARAÇÃO DO ATOR, 2005

A magistral contribuição de Constantin STANISLAVSKI na preparação do Ator. O artista tem que ir a... more A magistral contribuição de Constantin STANISLAVSKI na preparação do Ator. O artista tem que ir até onde o povo está...

Research paper thumbnail of Constantin Stanislavski

A Construção da Personagem

A construção da personagem 9 88520 001097 IS BN 85 ·2 00·0109·2 "Neste livro, a ênfase recai na a... more A construção da personagem 9 88520 001097 IS BN 85 ·2 00·0109·2 "Neste livro, a ênfase recai na atuação como arte e na arte como a expressão mais alta da natureza humana. Sua volta constante ao es-tudo da natureza humana é o que distingue aquilo que se tornou conhecido como o Sistema Stanislavski, É o ali-cerce de todas as suas teo-rias e a razão de estarem sempre sofrendo leves modificações: cada volta ao estudo dos seres humanos ensinava algo novo. (orno ele diz do seu método neste livro: 'não é uma roupa feita para enfiar e sair andando, nem um livro de cozinha onde só temos de achar a página e a receita lá está. Não, é um sistema total de vida' ."
Descubra sua personagem. Abrace-a e vá até o fim...

Research paper thumbnail of STANISLAVSKI Constantin A preparacao do Ator

A Preparação do Ator

O Método Stanilavski é reconhecido mundialmente. Prepara não somente o ator, mas o cidadão do mun... more O Método Stanilavski é reconhecido mundialmente. Prepara não somente o ator, mas o cidadão do mundo das artes.

Research paper thumbnail of Materialismo Dialético e Materialismo Histório (Stalin) Global Editora (5a. Edição)

Materialismo Dialético e Materialismo Histório (Stalin) Global Editora (5a. Edição), 1987

Joseph Stalin pensava. E escreveu a teoria do Materialismo Dialético e Histórico de forma leninis... more Joseph Stalin pensava. E escreveu a teoria do Materialismo Dialético e Histórico de forma leninista. Disponibilizo o livro para quem ainda não o leu. Em tempos de falsos profetas, onde não sabemos o que pensam e nem sabem escrever, ler o livro de um homem "satanizado" do século XX é importante para entendermos um pouco da história das civilizações.

Research paper thumbnail of Clóvis Duduka Monteiro ENTREPETAS 1ª Edição

ENTREPETAS, 2018

Não tenho pretensão literária. Publiquei este livro com edição limitada. Disponibilizo para quem ... more Não tenho pretensão literária. Publiquei este livro com edição limitada. Disponibilizo para quem tiver curiosidade.

© 2018 de Clóvis Duduka da Silva Monteiro
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou
reproduzida por qualquer meio ou forma, seja mecânico ou eletrônico, nem
apropriada ou estocada em sistema de banco de dados, sem a expressa autorização
do autor.
Título Original em Português: Entrepetas
Projeto gráfico: PoloEditora
Ilustrações: Sergio Ribeiro Lemos (SERI)
Arte da Capa: Cuca Campbell
Fotos: Acervo pessoal do autor
Organizador: Paulo Maurício
Impressão: PoloPrinter
1ª edição: abril de 2018
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Monteiro, Clóvis Duduka da Silva
Entrepetas / Clóvis Duduka da Silva Monteiro -- 1ª ed. São Paulo -
SP : PoloBooks, 2018.
80p.; 14 x 21cm.
ISBN: 978-85-5522-273-3
1. Contos brasileiros. 2. Literatura brasileira. 3. Fábula. I. Título
CDD B869
Índice para catálogo sistemático:
1 Contos brasileiros : 2 Literatura brasileira
Editora PoloPrinter

Research paper thumbnail of Clóvis Duduka da Silva Monteiro, Livro-Tese Não Publicado, Registrado na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

A Estrada Estreita – Um estudo sobre a obra Imyra, Tayra, Ipy, Taiguara, 2020

© 2018 de Clóvis Duduka da Silva Monteiro Título Original em Português: A Estrada Estreita – Um ... more © 2018 de Clóvis Duduka da Silva Monteiro

Título Original em Português: A Estrada Estreita – Um estudo sobre a obra Imyra, Tayra, Ipy, Taiguara.

Editor Responsável: Duduka Monteiro
Editorial: Teses e Dissertações
Revisão: Dudujka Monteiro
Projeto gráfico: Duduka Monteiro
Projeto gráfico da Capa: Duduka Monteiro
Fotos e fac-símile de documentos, cartas e manuscritos de Ana Paula Lasevicius e acervo pessoal do autor (2 fotos e 1 dedicatória págs. 115 e 118). Página 73 foto de arquivo BOL/UOL.
.
Consulta de Acervo do Escritório de Direitos Autorais (EDA), Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
Personalidade (Autor): Clóvis Duduka da Silva Monteiro
Registro 781155, em 24/07/2018
Gênero: Tese
Obra Não Publicada.

Research paper thumbnail of Portfolio tecnicas de redação

Unidade Curricular de técnicas de redação., 2018

Unidade Curricular de técnicas de redação. Faculdade de Comunicação (Jornalismo) Universidade de ... more Unidade Curricular de técnicas de redação.
Faculdade de Comunicação (Jornalismo)
Universidade de Coimbra, 2018/2019
Autor: Joabe Aires Araújo
Docente: Ana Teresa Peixinho
Referência: Machado de Assis e Monteiro Lobato.